quinta-feira, 24 de julho de 2014

Jibo, o robô familiar

O grande diferencial do robô está em suas habilidades emocionais




Desenvolvido pela professora Cynthia Breazeal, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Jibo é o robô idealizado para auxilar o cotidiano das famílias. O projeto, que tem potencial para chegar aos lares em 2016, por enquanto ainda está nos primeiros protótipos. "Para mim, Jibo é quase a meta. É tudo que aprendi e imaginei em termos do que é possível", afirmou Cynthia em entrevista ao site Re/code.

O aparelho, de 28 centímetros de altura e 2,7 quilos, é formado por uma tela LCD com resolução HD e uma base de eixo livre. Seu display gira 360° e exibe leves traços de emoções de acordo com os diálogos estabelecidos. Contar histórias, tirar fotos, filmar, fazer teleconferências, reproduzir mensagens de voz e ler e-mails são algumas das funções de Jibo, que acopla duas câmeras com sensores de rastreamento facial e se conecta por WiFi e Bluetooth.

O robô foi projetado com base no Linux e portanto seu código é aberto. “Robôs são projetados para serem parceiros úteis e não ferramentas úteis”, disse Cynthia Breazeal. Assim, outros desenvolvedores poderão criar aplicativos próprios para Jibo, como é esperado dos eletrônicos mais atuais.

O grande diferencial dele está em suas habilidades emocionais, implementadas por Cynthia Breazeal, uma das primeiras especialistas do segmento de robôs sociais. A Humanização da Tecnologia é a principal diretriz do projeto.

O lançamento público oficial está previsto para o início de 2016. Jibo, que a princípio só se comunicará em inglês, vai custar US$ 499; ele deve ser lançado primeiramente para os apoiadores do projeto no segundo semestre de 2015 - a meta inicial da campanha de financiamento colaborativo é de US$ 100 mil.

Veja o vídeo (em inglês) de apresentação do robô:



Fonte: Administradores


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