quinta-feira, 30 de abril de 2015

Cliente encontra larvas em chocolate Bis e relato viraliza

Marca já havia protagonizado caso similar




Tem circulado desde o último sábado (25) um vídeo em que uma consumidora mostra larvas em unidades do chocolate Bis. Segundo Kátia Machado, uma caixa inteira que disse ter comprado em uma loja da rede Extra estava comprometida. O vídeo com o relato já tem mais de 121 mil compartilhamentos.

Kátia diz que sentiu um gosto estranho depois que comeu um dos chocolates e então decidiu averiguar. Quando abriu as unidades ao meio, viu as larvas.

O Extra disse que está averiguando o caso.

Não é a primeira vez que a marca Bis protagoniza uma situação como essa.



Há 30 anos, Coca-Cola errava feio no que mais sabe fazer

Desespero da empresa quase colocou tudo a perder em 1985




Há exatos 30 anos a Coca-Cola lançava no mercado norte-americano a “nova Coca-Cola”, uma jogada de marketing que se tornou, mais tarde, a pior já feita na história da empresa.

O motivo da campanha era simples. Com a chegada da Pepsi no mercado, houve uma verdadeira queda nas vendas da Coca-Cola, o que ativou o 'alarme vermelho' dos setores internos da empresa.

Com a decisão, a organização abandonou a fórmula do produto, mantida por nada menos que 99 anos seguidos, e lançou a “New Coke”. Mas a insatisfação dos consumidores foi tão grande que a campanha só durou pífios 79 dias. A "New Coke" foi substituída gradativamente pela "Coca-Cola Classic", e o caso serviu como uma das maiores lições mercadológicas da gigante do setor de bebidas, sendo considerado por muitos como "o maior fracasso global de marketing do século 20".

Mas por que a Coca-Cola agiu desse modo?

A empresa esclareceu em seu blog corporativo que não mudou a fórmula de um dos produtos mais reconhecidos do mundo sem nenhuma base. Segundo ela, a nova fórmula foi, sim, testada e aprovada por 200 mil consumidores, que declararam gostar mais da "New Coke" do que da fórmula tradicional.

Segundo o Estadão, a própria companhia admitiu que a ação falhou ao não levar em consideração um fator essencial: os laços afetivos entre os consumidores e a marca.

Com o erro, a empresa pode então entender que a relação cliente X marca não é só de consumo, mas também emocional, promovendo assim ações mais adequadas ao seu público-alvo e evitando deslizes como o cometido em 1985.

E você, administrador, o que achou da ação da gigante americana? Nesse caso, o que você faria de diferente? Comente.



Espaço do Administrador > Pensadores da Administração Moderna - 39º Chris Brady

Chris Brady é o trigésimo nono na lista de 50 Pensadores da Administração Moderna, logo abaixo um pouco de sua trajetória.




39 - Chris Brady - é fundador, CEO e Diretor de Criação da Liderança VIDA. Ele também atua como editor executivo de obstáculos Press e é um New York Times best-seller autor, palestrante, humorista e empresário. Chris já vendeu mais de um milhão de cópias de seus livros em 6 idiomas diferentes.

Ele obteve seu título de bacharel em engenharia mecânica na Universidade de Kettering e seu mestrado em ciências em engenharia de produção pela Universidade Carnegie Mellon como General Motors Fellow. E ele completou trabalho sua tese de mestrado na Universidade de Toyohashi, no Japão.

Chris é um dos fundadores e vice-presidente de toda a graça Outreach a 501 (c) (3) organização sem fins lucrativos de caridade, que se concentra na divulgação do evangelho de Jesus Cristo em todo o mundo e ajudando abusado, abandonado, e as mulheres e crianças em dificuldades.

Chris também está listado entre os Top 100 autores sigam no Twitter (RascalTweets).

Em 2010, ele recebeu o Prêmio Kettering / RMG Alumni Association Empresarial.

Seu blog foi escolhido por programas de mestrado on-line para o prêmio de Mestrado em Liderança, selecionado como um recurso de gerenciamento Top para 2012, e listadas no Top 150 Gestão e Liderança Blogs.

Ele tem um dos currículos mais originais do mundo, incluindo a experiência com um bug ao vivo em seu ouvido, caminhando por uma janela de vidro paned, chickening do alto mergulho na escola primária, destruindo a fazenda de formigas classe na terceira série , perdendo um concurso de soletração sobre o uso da palavra, jackhammering seu pé, e, mais recentemente, afundando seu snowmobile em um lago.

Educação

Ele obteve seu título de bacharel em engenharia mecânica na Universidade de Kettering e seu mestrado em ciências em engenharia de produção pela Universidade Carnegie Mellon como General Motors Fellow. E ele completou trabalho sua tese de mestrado na Universidade de Toyohashi, no Japão.

Obras

  • O lançamento de uma Revolução Leadership (co-autoria com Orrin Woodward)
  • Lições de liderança do Age of Sail Brigar
  • Baldes , A Month of Italy (2013 vencedor Ouro ADDY destaque no filme A Long Way Off)
  • Rascal (Medalha de Ouro vencedor nas 2.013 vivendo agora Evergreen Book Awards)
  • BORDA (Co-autoria com Orrin Woodward)
  • Liderança e Liberdade (co-autoria com Orrin Woodward)
  • Liderança: Petiscos e Treasures (co-autoria com Orrin Woodward)
  • VIDA (Co-autoria com Orrin Woodward



Reportagem de Carina Silva, Momento do Administrador, 30 de abril 2015.









Quando a (des) educação financeira se torna um problema

Ensinar uma criança a administrar seu próprio dinheiro envolve valores que não podem ser contados em cédulas




Muitos pais ensinam as crianças a administrarem seu próprio dinheiro desde cedo. Em 2013, Vitor Yamada fez questão de compartilhar seu método de ensino nas redes sociais - e a publicação alcançou a marca de mais de 85 mil compartilhamentos. Ele foi bastante elogiado por ensinar a seus filhos que dinheiro não vem de forma gratuita - e requer muito esforço e dedicação.

Entretanto, há muito o que se esperar quando o assunto é educação financeira, pois sempre haverá o outro lado da moeda. Não podemos afirmar com certeza se a história é verídica, mas Fabienne Marthol fez uma postagem no Facebook que se tornou rapidamente um viral. A imagem divulgada mostrava notas de US$ 5, 10 e 20 rasgadas, que somariam uma quantia aproximada de US$ 200. A legenda explica: “uma criança rasgou seu dinheiro porque não era a quantidade exata que sua mãe disse que iria lhe dar”.

A questão levantou uma grande polêmica que envolve o comportamento da criança e sua relação com o dinheiro - e existe muita gente disposta a questionar a criação do filho dos outros. De 11 de abril até esta segunda-feira (27), a publicação já teve quase 14 mil curtidas e mais de 38 mil compartilhamentos.

Entre os comentários, há quem defenda a mãe, e outros a criança. “Surre esse moleque desgraçado por ele ser tão ingrato”, escreveu Freya Loring; “A criança está certa. A mãe, ao não cumprir o combinado, mostra que a palavra dela não vale nada. Como a mãe reagiria se o salário dela fosse cortado sem aviso?”, opinou Bob Simmons.

Parece fácil se indignar com a situação e criticar o método de educação utilizado pelos pais. Mas, e se fosse com você? Qual seria a sua reação se seu filho fizesse birra por conta da quantia em dinheiro que recebeu em mãos e o rasgasse?

Histórias como o de Vitor Yamada e a de Fabienne Marthol mostram que aprender a lidar com dinheiro, além de ser uma questão de administração, envolve também o processo de construção do caráter e da virtude. E quem seriam os responsáveis por transmitir valores às crianças dessa nova geração?



quarta-feira, 29 de abril de 2015

Planejamento de marketing em 6 passos

É importante dizer que o planejamento é uma ferramenta que pode ser utilizada por empresas de todos os tamanhos. Desde um microempreendedor individual, até uma multinacional, todos devem planejar seus objetivos e ações, afinal, ninguém tem tempo a perder insistindo em erros ou, o que é pior, à deriva no mar dos negócios




A palavra estratégia deriva do grego strategía, que significa a arte do general. Por definição, qualquer semelhança com a área empresarial, não é mera coincidência. Para ter sucesso, é fundamental ter uma estratégia. Nenhum negócio consegue ser bem sucedido se não souber onde está, para onde quer ir e como vai fazer para chegar lá. Sendo assim, a primeira tarefa do empreendedor é planejar, definir quais são seus objetivos e como fazer para alcançá-los. É aí que entre o planejamento.

Mas, afinal, como fazer um planejamento de marketing? Será que isso se aplica à minha empresa? Como é o marketing para as pequenas e médias empresas? Que etapas preciso seguir? Essas são algumas das perguntas mais frequentes quando se trata de planejamento estratégico ou planejamento de marketing. O mais importante é não pular etapas e seguir o passo a passo, adaptando a teoria de acordo com a sua realidade. 

Sobre o que estamos falando? Antes de começar um planejamento de marketing, é importante que se saiba, afinal, o que é isso. De forma simples e clara, PLANEJAMENTO é o processo que leva a empresa a definir missão, objetivos e as estratégias para alcançar esses objetivos.

Portanto, missão é o que a empresa faz; os objetivos são a visão da empresa, onde ela quer chegar em determinado espaço de tempo; as estratégias são o plano de voo da empresa para chegar aos objetivos propostos, é o que vai dar o norte para o meu planejamento.

Planejamento de marketing passo a passo


1 – Análise Situacional

Ela permite que a empresa compreenda suas forças e limitações, assim como as demandas existentes. Uma análise detalhada do ambiente mercadológico propicia a escolha do posicionamento e das estratégias adequadas. É aí que entra a análise de forças, fraquezas, ameaças e oportunidades, levando em consideração o micro ambiente e o macro ambiente.

2 – Missão organizacional

Ela traduz o que a empresa é. A missão define “qual é o nosso negócio e por que existimos?”. Para isso, deve-se levar em consideração alguns fatores importantes como o mercado alvo, os produtos e serviços que a empresa oferece. A missão serve, entre outras coisas, para orientar os colaboradores que devem saber, claramente, qual o seu papel neste organismo. É importante salientar que a missão deve ser condizente com o negócio. Eu não posso, por exemplo, dizer que a minha empresa se diferencia pela qualidade no atendimento, se meus atendentes são mal preparados. A missão da empresa não é estanque. Ela é flexível e adaptável de acordo com as mudanças mercadológicas e gerenciais do negócio.

3 – Objetivos

A visão da empresa determina onde ela quer chegar e quando chegará. Por isso, além de clara e objetiva, deve ser mensurável e alcançável, além de específicos e desafiadores. Os objetivos da empresa devem estar claros para todos os funcionários, de todos os níveis. É importante que cada um saiba qual o seu papel, o que deve ser feito e quem fará. Os objetivos estabelecidos podem ter relação com lucratividade, rentabilidade ou participação no mercado, para isso, devem ser mensuráveis. Se eu quiser aumentar a participação no mercado em X percentual, devo saber qual a participação da minha empresa e dos meus concorrentes, hoje, amanhã, semana que vem...Por isso, a missão da empresa deve ser objetiva e também desafiadora para que todos se sintam estimulados, porém, ela deve ser alcançável. Uma visão inatingível pode acabar despendendo esforço sem retorno e frustração.

4 – Estratégias de marketing

Alinhadas com a missão da empresa, as estratégias de marketing vão ajudar a alcançar os objetivos previamente definidos. Pode ser através de um novo produto ou serviço, redefinição do mercado alvo, nova política de preços, promoções, seleção de pontos de venda, ou seja, as estratégias são definidas alinhando os elementos do composto de marketing (produto, preço, praça e promoção) com a missão e os objetivos da empresa.

5 – Implementação

É quando as estratégias saem do papel e passam a ser executadas na prática. Muitas vezes, na implantação percebe-se que as estratégias são diferentes do que se esperava. Um dos problemas mais comuns é que, normalmente, quem planeja a estratégia é uma pessoa (geralmente, o gerente), mas quem implementa, é outra (vendedores, por exemplo). Outros problemas , como a evolução ou a defasagem das estratégias, também podem comprometer a implementação. Por isso, deve haver sincronismo entre quem planeja e quem executa.

6 – Monitoramento

Os objetivos da empresa devem ser mensuráveis e o monitoramento é fundamental para isso. Afinal, como saber se eu “cheguei lá” sem medir os resultados das minhas ações. Para isso, algumas ferramentas de controle podem ser utilizadas como a análise de vendas, a análise de custos de marketing e a auditoria de marketing. Também é fundamental estabelecer o desempenho pretendido e o desempenho realizado. Esses são indicadores que podem sugerir mudanças em qualquer uma das fases do planejamento desde a missão, até o desempenho dos colaboradores.

É importante dizer que o planejamento é uma ferramenta que pode ser utilizada por empresas de todos os tamanhos. Desde um microempreendedor individual, até uma multinacional, todos devem planejar seus objetivos e ações, afinal, ninguém tem tempo a perder insistindo em erros ou, o que é pior, à deriva no mar dos negócios.

Para planejar, não é necessário um alto investimento, nem ir correndo se matricular em um MBA. Consultorias especializas em micro, pequenas e médias empresas desenvolvem este trabalho a um custo muito mais acessível do que se imagina. Pens nisso, o ano está apenas começando. 



15 hábitos de pessoas excepcionalmente felizes

Aprenda a ser mais animado e entusiasmado no seu dia a dia através de hábitos simples e motivadores




Porque as pessoas estão se entristecendo? Porque o mundo tem se transformando em uma esfera de infinitas e inacabáveis angústias? Porque a poderosa criatura humana tem se tornado vazia e melancólica? A resposta para essas perguntas está no nosso cotidiano: na criação e repetição de hábitos estressantes e, principalmente, na maximização dos efeitos alienadores que a nossa mente gera constantemente. Em outros termos, são os nossos pensamentos que materializam essas negatividades, de sorte que a nossa imaginação é a única casta responsável pelo nosso estado de aprazimento ou insatisfação.

Por isso, você é o único ator de seu destino, de modo que suas escolhas o tornarão sábio ou tolo, sagaz ou insipiente, sensato ou ignorante, prudente ou néscio, dependendo de suas peculiares decisões. E no porvir, todas essas preferências trarão consigo notáveis consequências para a sua história, de acordo com a ênfase dada a cada opção vislumbrada.

Logo, esse juízo de valor não representa apenas mais um joguinho existencial, muito pelo contrário, é algo de extrema importância para qualquer individuo, pois o passado e um monstro imutável e eterno. Pense comigo: você nunca mais poderá desfazer as coisas já executadas, o que o fará carregar longamente o portentoso peso de suas inclinações, podendo pesar gramas, quilogramas ou toneladas, dependendo de seu grau de lucidez nos momentos de apalpar crucialmente as alternativas encontradas.

Destarte, é necessário agir prudentemente frente às posições circunstanciais para que possamos ter um discernimento plausível na hora de executar as pinceladas no referido painel da vida, fazendo com que as opções agarradas sejam exatamente aquelas capazes de nos trazer satisfações e estupendas alegrias.

O que é a felicidade e o que fazer para encontra-la

Felicidade não é encontrada na ausência de problemas, na saúde inabalável, na geração colossal de dinheiro, na produção de notáveis conquistas profissionais, no relacionamento perfeito, no corpo escultural, nem em qualquer fator semelhante a essas sedutoras alegorias, pois existe apenas um caminho (específico) para o homem se completar, e esse caminho não é outro senão a busca desenfreada pelo autoconhecimento.

Através da ciência da própria alma, o homem começará a gerar imediatamente os seus conceitos, princípios e ideias, criando uma cultura interior que moldará seu caráter e o fará ter plena convicção de seus objetivos (foco). Após isso, ele irá se cobrar perpetuamente até que seu espírito consiga atingir um nível suficientemente forte que propiciará a realização integral de suas metas intrínsecas. Em outras palavras, o mais inteligente dos animais precisa de uma identidade para desovar seus talentos ocultos e consequentemente construir seus pilares através da intensificação plena de suas competências inexploradas, de forma que seja arquitetada uma espiral blindada para que os sonhos dessa criatura saiam do mundo imaginário e se tornem concretos e reais.

Após esse alicerce – propósito de vida clarificado/enraizado na mente –, esses objetos enganadores (mencionados no primeiro parágrafo) perderão imediatamente sua eficácia e tal entidade passará a servir apenas a sua própria consciência, de sorte que os fatores importantes serão apenas aqueles manifestados naturalmente pelo seu coração. E, então, esse ser poderá finalmente materializar seu mundo, articulando edificar sua vida em um edifício formoso, rochoso e regozijante, habitando um lugar fatidicamente belo, isto é, recheado de incontáveis deleitamentos.

Acreditando fielmente nessas ideias e procurando ajudar meus companheiros a serem mais motivados em suas trajetórias, resolvi elaborar 15 comportamentos de pessoas tipicamente felizes, de modo a herdarmos conjuntamente tais competências. Confira:

1 – Otimismo inabalável: a qualidade de valorizar mais as coisas boas (vitórias) do que as ruins (derrotas) é uma das melhores maneiras de economizar energia, pois aumenta a longevidade e reduz progressivamente a carga emocional naturalmente herdada no estressante e angustiante dia a dia. Certamente, quem tem esperança no olhar e plena convicção no coração se põe automaticamente em uma posição verdadeiramente grande, pois conhece a essência suprema de todas as vitórias, que não é outra senão a capacidade de manter a alma intacta perante as espetadas existenciais (catástrofes, eventos inesperados, adversidades, etc...), tão presentes na vida contemporânea do ser humano.

2 – Generosidade regular: a virtude de ajudar o próximo é algo que transcende tudo aquilo que o ser humano pode contemplar – é como se o universo retribuísse equitativamente todas as ações caridosas executadas de bom grado em prol das criaturas aqui viventes (como uma troca invisível). Logicamente, todas essas atitudes precisam ser feitas sempre com absoluta alegria, bom humor e autenticidade para que essa doação afetiva seja benéfica para ambas às partes (em uma via de mão dupla), evitando possíveis heresias ou demagogias praticadas por fétidos interesses ou como meras obrigações (feitas apenas por fazer).

3 – Inteligência emocional: a destreza de não se culpar pelos problemas criados (resiliência), de não se ofender com facilidade (perdão) e de não antecipar infortúnios (inquietação) são algumas peculiaridades de pessoas emocionalmente inteligentes, que conseguem se motivar com coisas simples e banais, pois sabem que felicidade é algo que acontece sempre do lado de dentro (consciência) e nunca do lado de fora (objetos externos). Desgraçadamente, muitos indivíduos vivem se remordendo constantemente por ostentarem pensamentos tóxicos e autossabotantes, armando uma arapuca imperceptível de repetição capaz de gerar uma desordem mental em seus neurônios, acorrentando duradouramente suas auras por conta dessas ideias alienadoras e agressivamente manipuladoras.

4 – Autoconfiança rija: a habilidade de fazer com que os julgamentos alheios sejam totalmente irrelevantes, relativizando as convicções vizinhas e valorizando as particulares, é característica sempar de quem vive para si mesmo (e não para os outros). Lamentavelmente, alguns cidadãos se comportam como se os outros tivessem poder para criticá-los, julgá-los e moldá-los, transformando suas vidas em uma pífia escravidão de ideias causada pela falta de autoestima e, especialmente, pela pequenez de espírito.

5 – Visão ética: a santidade de alçar o caráter e os valores morais tem supremacia absoluta para mudar o ambiente e fazer com que o lugar habitado seja livre de fofocas, intrigas e dissensões. Congruentemente, todos aqueles que carregam a lei da respeitabilidade e da honradez em suas asas relacionais possuem uma energia vital forte causada pela propagação da luz que seus sentidos podem emanar, entregando para as pessoas uma conduta reta, íntegra e idônea, apta a influenciá-las para a bondade e afastá-las automaticamente da maldade.

6 – Desprendimento total: a natureza de não possuir excesso de responsabilidade e tampouco neurose excessiva de preocupação, são duas singularidades que elevam o patamar do ser alegre e o fazem ser mais leve em sua trilha. Assim, esses indivíduos são naturalmente mais tranquilos, desapegados e jamais se boicotam, porque aprenderam a valorizar a paz interior e a nunca nadarem na poça infernal da ansiedade e da vitimização, velejando em aguas calmas e pacíficas dotadas de ventos positivos que são emanados para dentro de seus estimados âmagos.

7 – Diferenciação imperiosa: a sublime qualidade de ser irreverente, original e imprevisível faz com que qualquer pessoa seja aclamada e estimada pela comunidade, porquanto ostentar características dessa envergadura torna as interações sociais muito prazerosas e regozijantes para todos os integrantes desse ciclo social. Com definitiva convicção, a virtude de ser único transforma o individuo em um personagem amplamente superior aos seus pares, tendo em vista que o mesmo passa a criar teias arrojadas e inerentemente singulares.

8 – Movimento espacial: a maravilhosa arte de praticar exercícios físicos constantemente traz uma elevação psíquica e mental capaz de otimizar incontáveis qualidades humanas, dado que essa ação têm a sagacidade excêntrica de aliviar o estresse, aguçar o entusiasmo e, prioritariamente, ativar o mecanismo da genialidade adormecido no cérebro de cada ente terrestre. Infelizmente, ainda existem sujeitos que preferem viver no sedentarismo a na acomodação, colhendo duras consequências e desperdiçando múltiplas oportunidades de aprimoramento intelectual e corporal.

9 – Transparência una: a aptidão de se abrir despreocupadamente para as outras pessoas, sendo autêntico e franco nas esferas interpessoais é uma medida fundamental para que os relacionamentos sejam prazerosos, saudáveis e duradouros. Muitas pessoas não conquistam a confiança alheia simplesmente por usarem máscaras e fantasias camuflarias, negligenciando o poder da honestidade e da simplicidade, ingredientes tão apreciados e reverenciados pela humanidade universal.

10 – Sacada terrena: a perspicácia de morar em um solo positivo é algo que facilita a fomentação de atmosferas radiantes e divertidas, dado que as influências externas são importantes estímulos para manter a mente humana sobrecarregada ou pacificada, dependendo de suas subdivisões. Decerto, pessoas inteligentes se cercam vorazmente de gente descontraída, alegre e suave, recebendo de volta esse maravilhoso fluxo de energias assertivas que embriaga a alma com o cálice transbordante da jovialidade.

11 – Hobby estabelecido: a maestria de selecionar atividades que causam contentamento e ostentação é um elemento chave para a agradabilidade do ser, de modo que o mesmo passa a reservar um tempo específico para a satisfação de suas naturais realizações. Miseravelmente, muitos sujeitos vivem apenas para os seus encargos e atribuições, destronando veementemente a maior dádiva dada ao homem pelos deuses em questão, que é a venerável e estonteante liberdade de fazerem aquilo que lhes apraz.

12 – Escudo vigoroso: a valentia de criar uma defesa sólida para enfrentar as adversidades do campo bélico é um fator imprescindível para que o peso das pressões cotidianas possa ser dirimido, gerando uma insígnia de camadas fortes (cristalizadas) que propiciará a absorção desses ataques sem que eles possam afetar a serenidade psíquica do individuo confrontado. Aos poucos, essa pessoa irá assimilar que os problemas são valiosas armas que se usadas de forma estratégica e perspicaz podem facilmente potencializar suas competências e diversificações, elevando suas aptidões para um patamar maravilhosamente excelso por meio da transformação de enfadonhos infortúnios em divertidas soluções.

13 – Comemoração constante: a estrondosa arte de vibrar e celebrar as vitórias alcançadas é uma ação tipicamente sábia, pois entrega para o personagem um entusiasmo verdadeiro e piamente reconfortante, fomentando diversas surpresas para essa criatura que aprendeu a valorizar seus tesouros e pedras preciosas. Com toda certeza, que tem olhos esperançosos vai mais longe, haja vista que conhece a necessidade e a importância de ser grato pelos numerosos presentes recebidos ao longo do seu curso exponencial.

14 – Domínio cognitivo: a capacidade de ser temperado, manso e paciente independentemente das circunstâncias encontradas faz com que seja constituída espiritualmente uma gama indizível de elementos poderosos que permite que esse ente longanimamente perfeito colha frutos raríssimos e excepcionalmente particulares por conta dessa personalidade tipicamente diferenciada. Seguramente, quem detém esses portentosos e imponentes atributos se destaca largamente e amplamente sob qualquer aspecto social, pois tem enraizado em seu núcleo, as ramificações da excelência e os resquícios inefáveis da verdade, metamorfoseando consequentemente linhas criativas e exclusivamente inovadoras em todas as instâncias descortinadas.

15 – Amor incondicional: a sumptuosa decisão de realizar todas as atividades com profundo carinho e satisfação permite que qualquer pessoa seja agraciada com o dom máximo dos sábios, que é a valência de valorizar inteligivelmente cada pedacinho do terreno, fazendo a galáxia se transmudar em uma esfera de união e total sinergia por parte de todos os seres aqui presentes. Certamente, quem detém esse tipo de entendimento, se coloca automaticamente em um raio espiritual colossalmente transcendental, movimentando o quadro social pela capacidade sempar de servir o próximo e, principalmente, pela gloriosa astúcia de modificar nobremente o universo.

É momento de santificar o nosso coração através da multiplicação da jubilidade que rege o nosso ser, aprimorando nossas alegrias por meio da criação de hábitos confortáveis e irreverentes. Que saibamos moldar os nossos comportamentos e ações para que possamos ter uma vida mais prazerosa e feliz, gerando dentro de nós, uma essência pura, nobre, formosa e abundantemente competente.



Espaço do Administrador > Pensadores da Administração Moderna - 38º Marcus Buckingham

Marcus Buckingham  é o trigésimo oitavo na lista de 50 Pensadores da Administração Moderna, logo abaixo um pouco de sua trajetória.




38 - Marcus Buckingham - (nascido em 11 de janeiro de 1966) é um New York Times best-seller autor, pesquisador, British-American palestrante motivacionale consultor empresarial mais conhecido por promover o que ele chama de "pontos fortes". Baseando maioria dos seus escritos em extensa pesquisa de dados a partir de entrevistas com os trabalhadores em países de todo o mundo, ele promove a ideia de que as pessoas vão obter os melhores resultados, fazendo a maioria de seus pontos fortes e não por colocar muita ênfase sobre as deficiências ou falhas percebidas.

Buckingham nasceu em 11 de janeiro de 1966, e foi criado na vila de Radlett , ao norte de Londres. Seu pai era o Diretor de Pessoal de Breweries aliadas . Buckingham sofria de uma gagueira substancial que ele inicialmente achei muito difícil de superar, e disse que ele era incapaz de falar até a idade de 13. Ele conquistou quando lhe pediram para abordar formalmente outros meninos em sua escola de preparação, e fingiu que estava falando com apenas uma pessoa, ao invés de 300. Ele provou ser um sucesso: "" Na minha escola prep, todos sabiam que eu tinha uma gagueira. Na minha escola boarding, ninguém sabia ".

Buckingham foi educado na Borda Grove School ,  preparatória dos meninos escola independente na aldeia de Aldenhamem Hertfordshire , no sul da Inglaterra, e depois Aldenham Escola ,  uma escola independente de embarque para os meninos (perto Aldenham), de onde saiu em 1984,  seguido de Pembroke faculdade na Universidade de Cambridge ,  a partir do qual se graduou com uma licenciatura em Ciências Sociais e Políticas, em 1987.

Enquanto estudava na Universidade de Cambridge, Buckingham foi recrutado pelo professor de psicologia educacional Donald O. Clifton, o fundador da Research Seleção, Incorporated (SRI). Clifton tinha co-fundou SRI desenvolver entrevistas que permitiriam às empresas identificar talentos nos indivíduos, para coincidir com as pessoas para os cargos certos. 

SRI adquiriu The Gallup Organization, em 1988, e assumiu o nome Gallup.  Como parte do Gallup, Buckingham tornou-se membro de uma equipe que trabalha em um levantamento que mediu uma ampla gama de fatores que contribuem para o envolvimento dos funcionários . Com base nesses estudos e em entrevistas com milhares de gerentes, Buckingham publicado (com co-autor Curt Coffman) Primeiro, Quebre Todas as Regras (Simon and Schuster, 1999). De acordo com o seu subtítulo, o livro descreve "o que maiores gestores do mundo fazer diferente" O livro se tornou um best-seller do New York Times  e tem mais de um milhão de cópias impressas. Ele também foi escolhido por Jack Covert e Todd Sattersten como uma das "100 Melhores Livros de Negócios de Todos os Tempos" em seu livro de mesmo nome.

Obras

  • Em primeiro lugar, quebrar todas as regras (com Curt Coffman, Simon & Schuster, 1999)
  • Agora, Discover Your Strengths (com Donald O. Clifton, The Free Press, 2001)
  • A única coisa que você precisa saber (The Free Press, 2005)
  • Vá Coloque seus pontos fortes para o trabalho (The Free Press, 2007)
  • The Truth About You (Thomas Nelson, 2008)
  • Encontre seu Strongest Life (Thomas Nelson, 2009)
  • De destaque: o inovador New Avaliação Pontos Fortes do líder da Revolução Fortes (Thomas Nelson, 2011)


Artigos

  • O que está acontecendo com a felicidade das mulheres? (2009) - parte I
  • Felicidade da Mulher: O que sabemos com certeza (2009) - parte II
  • O que os mais felizes e bem sucedidos Mulheres fazer diferente
  • O que faz uma vida forte Look Like?
  • Palavras da sabedoria de mulheres fortes
  • Vitória de Pirro: Por que os homens estão cada vez mais como as mulheres



Reportagem de Carina Silva, Momento do Administrador, 29 de abril 2015.









6 regras importantes para quem deseja enriquecer

Evitar os juros é um dos itens mandatórios




Muitas pessoas têm, como aspiração para suas vidas, enriquecer. Enquanto uns preferem o caminho do trabalho duro, falta de tempo com a família e baixa qualidade de vida, outros fazem jogos de azar e a loteria, ou, ainda, optam por caminhos ilícitos, na esperança que o tão esperado dinheiro apareça.

Entretanto, segundo o coach de finanças Robson Profeta, o verdadeiro rico é aquele que possui uma renda passiva, ou seja, quem vive de rendas. "A pessoa que não trabalha, e consegue viver muito bem com os seus investimentos, é, verdadeiramente, rica", aponta. Ele lista algumas regras importantes para quem quer enriquecer. Confira:

1. Descubra quanto precisa

Como diz o livro de Alice no País das Maravilhas, “Se não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve”. Saiba qual é seu numero. Riqueza não significa acumular rios de dinheiro, até porque muitas pessoas acumulam rios de dinheiro e rios de divida, afirma o coach;

2. O ego não pode falar mais alto

E se falar, que esteja consciente de seus impactos. Um dos maiores obstáculos de nossa sociedade é a ânsia pelo consumo. Um carro melhor, um apartamento maior, uma casa de praia, etc. O ego e nossa necessidade de reconhecimento social faz com que compremos bens e serviços muitas vezes supérfluos às nossas vidas e sem qualquer valor real, gerando uma rápida sensação de prazer. Profeta adverte: "Seja consciente ao consumir";

3. Cuidado com os ativos que adquire

Muitos ativos que compramos não são nossos melhores amigos. Um veículo mais caro provavelmente trará um seguro, um imposto e/ou manutenção mais caros. Um apartamento maior provavelmente trará, também, taxas maiores, e assim sucessivamente. Estes ativos geram passivos, ou seja, dividas. Se estiver consumindo por causa da regra 2ª, consuma consciente.

Tente investir em ativos que geram renda. Compre um apartamento para alugar, ações que paguem dividendos, etc.

4. Evite os juros

Saiba que, se você paga juros sobre qualquer bem ou serviço, tem alguém do outro lado ganhando com isto. Por isso, inverta o lado do jogo, receba renda e deixe que outros paguem juros. No mercado, para alguém ganhar, alguém tem que perder. Se não souber onde quer chegar, e seu ego atrapalhar seus objetivos, pagará juros.

5. Conheça seus valores

Sua hierarquia de valores explica muito a seu respeito. Caso seu principal valor seja a segurança e seu valor menos importante seja a diversão, não adianta querer tirar 30 dias de férias no Caribe e relaxar. Talvez fique mais estressado ainda com o medo de perder seu emprego. Navegue nesta pirâmide, se conheça. Muitas pessoas descobrem as reais razões pelas quais não conseguem juntar dinheiro. Se um dos seus principais valores é o poder, a regra 2ª pode estar sabotando seus planos, mesmo que inconscientemente.

6. Monte seu controle

Dificilmente ganhará dinheiro se não aprender a doma-lo. Faça um fluxo de caixa projetado e controle suas finanças. Não adianta ter um bocado de dinheiro no final do ano, fruto do seu 13º salário, e gasta-lo com a viagem dos sonhos e, nos próximos três meses, aparecer gastos extras com IPVA, seguros, matrícula e material escolar dos filhos, reajuste de colégio e plano de saúde, etc. Você só visualiza isto corretamente fazendo um fluxo de caixa adequado, seja em uma planilha eletrônica, ou mesmo no famoso caderninho de anotações.

Em suma, o coach de finanças acredita que, para se atingir a tão sonhada riqueza, é preciso seguir alguns passos fundamentais. "Se a pessoa não tomar cuidado com seus ganhos, controlar seu salário e saber os limites do seu dinheiro, nunca atingirá suas metas, e continuará frustrado", pontua Profeta. Ele finaliza, falando que uma boa opção para aumentar a renda é realizar investimentos, porém, sempre acompanhado de um profissional competente no assunto, que possa aconselhar o investidor da maneira correta.



terça-feira, 28 de abril de 2015

O sonho na frente do dinheiro

Certa vez Jobs disse: “eu nunca fiz isso pelo dinheiro. Ser o cara mais rico do cemitério não é importante para mim"




Gosto muito de livros e documentários que abordam a biografia de grandes personalidades. A primeira lembrança que tenho de leitura desse gênero é do final da década de 80 quando peguei emprestado de meu pai um livro chamado Made in Japan, uma autobiografia que conta a história de Akio Morita, um dos co-fundadores da Sony, juntamente com Masaru Ibuka.

Financiado por sua família, Morita fundou a Sony no pós guerra com apenas 25 anos. Ao longo da história a empresa foi pioneira em produtos tecnológicos marcando diferentes gerações com suas criações como o videocassete, walkman e o Playstation. Morita deixou sua marca até falecer em 1999.

Outro livro que li há muitos anos e também me marcou foi um chamado Meu Primeiro Milhão. Apesar de parecer um livro de educação financeira, não se trata disso. Os autores apresentam a história e ensinamentos de empreendedores que começaram do zero e construíram grandes empresas no século passado. Entre as histórias contadas estão as de Walt Disney, Ray Kroc, Hilton, Aristóteles Onassis, Paul Getty, Steven Spielberg e Henry Ford.

Essas leituras foram fundamentais para escrever o livro que acabo de lançar: O Time dos Sonhos da Inovação. Como um treinador, fiz minhas escolhas e convoquei cinco dos maiores empreendedores e inovadores dos últimos 50 anos na minha visão: Steve Jobs (Apple), Mark Zuckerberg (Facebook), Jeff Bezos (Amazon), Sergey Brin e Larry Page (Google).

A mente dos inovadores sempre despertou minha curiosidade e acredito que a de muitas outras pessoas também. Nos últimos anos venho estudando o comportamento de cada um deles, lendo e assistindo entrevistas, documentários, notícias, artigos, biografias e tudo mais relacionado ao modo que trabalham e tomam as decisões. Agora, conhecendo melhor a história de cada um deles, posso dizer que temos muito a aprender.

São 14 lições divididas em 3 grandes temas: ideias & insights, liderança e execução. São aprendizados que podemos colocar em prática para construir uma empresa de sucesso com empreendedores em uma startup ou mesmo apoiar a empresa para qual trabalhamos como empreendedores corporativos. Vejamos a lição número 1: o sonho na frente do dinheiro.


Certa vez Jobs disse: “eu nunca fiz isso pelo dinheiro. Ser o cara mais rico do cemitério não é importante para mim. Ir para cama a noite e dizer que fiz algo maravilhoso, é com isso que me importo”. Tanto para ele como para os outros empreendedores do time dos sonhos da inovação, o dinheiro nunca foi a motivação principal, o que não significava que eles não o quisessem.

Eles sempre foram duros nas negociações que envolviam a venda das participações nos negócios que criavam, ficando milionários e depois bilionários, porém o que move seus trabalhos não é só o dinheiro. Começar uma empresa pensando em resultados a longo prazo tornou-se algo incomum para a maioria das startups de tecnologia de hoje em dia. Acima do dinheiro deve estar a visão, o propósito e a razão da empresa existir. Independente do setor de atuação, um firme proposito deve guiar as decisões do dia a dia dos gestores.


Fonte: Administradores


4 conselhos de Tom Peters e Tamara Erickson sobre liderança para você

As recomendações foram feitas pelos gurus durante passagem pelo Brasil




Desde que o homem começou a se organizar como uma civilização, a figura do líder existe. Se no passado ele representava força, centralizava o trabalho de delegar e recebia sozinhos os louros pelo sucesso da equipe, agora falamos em líderes, no plural mesmo. Equipes empoderadas. 

Em palestras realizadas em São Paulo, no Fórum HSM de Liderança e Alta Performance, Tom Peters e Tamara Ericksons deixaram lições valiosas sobre o assunto. Nós selecionamos algumas e reunimos aqui para vocês. Confiram abaixo.

Valorize

Tom Peters, conhecido como guru da gestão, reafirmou durante sua palestra a importância do tratamento dado aos membros da equipe. Líderes precisam cuidar do ambiente de trabalho.

Embora pareça óbvio, muitos ainda falham em promover a valorização dos funcionários para que eles permaneçam motivados. “Há uma lista de livros sobre pessoas que colocaram as pessoas em primeiro lugar e ganharam dinheiro com isso”, afirmou Peters.

Precisamos pensar especialmente naqueles que fazem parte da linha de frente de um negócio, como vendedores de loja e camareiras em um hotel, por exemplo. São eles que vão criar a impressão sobre a empresa que será assimilada pelo cliente final.

Treine

Além do bom tratamento, os funcionários precisam ser bem treinados. A Disney é uma das companhias que soube reconhecer a necessidade da capacitação. Enquanto outras empresas desejam que os funcionários "cheguem prontos", a gigante americana se dedica a desenvolver pessoas e fazer com que elas assimilem a cultura. Para Peters, a capacitação deve fazer parte da verba das empresas e nunca ser colocada em segundo plano. Para chegar ao padrão Disney ou Starbucks, líderes precisam escutar as pessoas e investir em suas competências. O CEO do Starbucks, Howard Schultz, costuma visitar ao menos 25 lojas da rede por semana para ouvir opiniões e fazer com que as pessoas sintam que seu trabalho é reconhecido.

Conheça as gerações e extraia o melhor de cada uma

Tamara Erickson se dedicou a estudar as gerações no ambiente de trabalho: Baby Boom, X, Y e a que entrará no mercado daqui a pouco: a Z. Muitas empresas ainda não se adaptaram para receber os jovens que cresceram com a internet. Eles são impacientes e têm expectativas elevadas que são vistas pelos mais velhos como  irreais. Além disso, é natural da Geração Y não se acostumar bem com a imposição de horários tradicionais e querer feedbacks com uma frequência maior que outros.

A palestrante ressaltou que com a mudança no perfil dos profissionais, as empresas precisam se adaptar. Caso isso não aconteça, em vez de trabalharem juntas, as gerações vão continuar entrando em conflito.

Segundo Tamara, a primeira mudança que os líderes deveriam estudar está ligada à produtividade. A Geração Y funciona melhor quando tem a possibilidade de controlar o horário. Para eles, o líder deveria entregar uma tarefa e impor um deadline. A tarefa será entregue, mas não será realizada em um horário tradicional de trabalho.

Aprenda a melhor maneira de dar feedbacks

Sobre os feedbacks, Tamara lembra que eles são uma necessidade para a Geração Y. "O que esses pedidos de avaliação representam é um apelo dos jovens para que vocês os ensinem. Eles querem receber críticas, saber onde estão errando ou acertando", afirmou a estudiosa. O conselho da palestrante para organizar a empresa e unir funcionários de diferentes gerações é instituir a figura do mentor. Cada membro da Geração Y teria alguém da X para o ajudar na resolução de problemas, mas aí fica um alerta: deixe que eles procurem seus tutores e a relação vai fluir melhor.



Espaço do Administrador > Pensadores da Administração Moderna - 37º David Rockwell

David Rockwell  é o trigésimo sétimo na lista de 50 Pensadores da Administração Moderna, logo abaixo um pouco de sua trajetória.




37 - David Rockwell - é um americano arquiteto e designer. Ele é o fundador e presidente da Rockwell Group, de 250 pessoa premiado, arquitetura multi-disciplinar e prática de design com sede em Nova York, com escritórios satélite em Madrid e Xangai.

Nascido em Chicago, Illinois, Rockwell também passou parte de sua infância em Deal, New Jersey e Guadalajara, México.Ele era uma criança do teatro como sua mãe trabalhou como vaudeville bailarino e coreógrafo . Ela às vezes lançando-o em produções de repertório da comunidade.

Rockwell trouxe sua paixão pelo teatro e um olho para a cor e espetáculo do México para a sua formação em arquitetura da Universidade de Syracuse , onde recebeu seu Bacharel em Arquitetura. Ele também estudou na Architectural Association em Londres. Estas influências formativas continuam a moldar a sua prática.

David fundou Rockwell Group em 1984. Ao longo dos últimos 30 anos, Rockwell Grupo já conquistou um papel único que abrange múltiplas ideias, estilos de design, clientes e tipos de projeto. A empresa cria uma narrativa única para cada projeto, que vão desde restaurantes, hotéis, terminais de aeroportos e hospitais, para festivais, exposições do museu, e define Broadway

Obras

  • Pleasure: A arquitetura e design de Rockwell Group, Universo, uma divisão da Rizzoli Books, 2002.
  • David Rockwell com Bruce Mau, Spectacle, Phaidon Press, 2006. Examina a história e fascínio do público com eventos maiores do que a vida artificiais.
  • What If ...?: A arquitetura e design de David Rockwell ., Metropolis Books, 2014


Premios

Inúmeras homenagens de Davi incluem o 2008 National Design Award por Cooper-Hewitt National Design Museum da Smithsonian para a realização proeminente em Design de Interiores; 2009 Pratt Legends Award; o Design Award Presidencial para a sua renovação do Grand Central Terminal; indução para a Fundação James Beard Quem é Quem de Food & Beverage no Hall da revista América e Design de Interiores da Fama; inclusão na Architectural Digest AD de 100;três indicações ao Tony Award de Melhor Cenografia; e quatro indicações ao Drama Desk Award para Outstanding Scenic Projeto de um Musical. Rockwell Group foi duas vezes nomeado pela Fast Company como uma das práticas de design mais inovadoras em questão do seu Mundial anual 50 Empresas Mais Inovadoras. 


Reportagem de Carina Silva, Momento do Administrador, 28 de abril 2015.









Não deixe o ‘importantismo’ acabar com sua carreira

Sua jornada profissional merece uma bússola de qualidade e a experiência combinada de toda sua rede para ajudá-lo a escolher o caminho apropriado




Um grande problema ocorre quando o gerente perde o critério apropriado para escolher que pessoas atender no seu trabalho. Considera-se importante demais, fala sempre com os mesmos indivíduos e, com o tempo, se torna desatualizado.

A vida passa, o gestor sente-se seguro em sua posição, começa a rejeitar novos fornecedores ou indivíduos que gostariam de mostrar-lhe novidades até que, de repente, perde o emprego. Percebe, então, que está parado no tempo e tem dificuldade para procurar quem possa auxiliá-lo na busca pela recolocação. Afinal, maltratou as pessoas que pertencem ou gostariam de pertencer à sua rede de relacionamentos.

Isso ocorre quando o gestor se deixa afogar em tarefas inúteis e sem sentido, mas colocadas para ele como urgentes e relevantes. Então se sente importante demais para questionar e suspender a rotina, e perde o contato com o que vai pelo mundo. Não para o que faz para ouvir e refletir. É como se sofresse de algo que chamarei de “importantismo”. Ou seja, o gerente acha sempre que é importante demais para ser interrompido agora.

A solução passa necessariamente por ouvir pessoas que desejam apresentar novas ideias, alertar sobre padrões e mudanças no horizonte de nossa área de atuação.

Por impossível que pareça, temos de aprender constantemente e ouvir a todos.


Portanto, você deve avaliar quais indivíduos devem fazer parte de sua rede de relacionamento. E atualizá-la constantemente. Se você for a pessoa mais inteligente entre seus contatos, alguma coisa está errada. Quem tem de ser mais inteligente em sua rede é a própria rede. 

O mundo nunca mais mudará de maneira tão lenta. As mudanças serão exponenciais. Portanto, quando algo se tornar perceptível e incomodá-lo a ponto de forçá-lo a agir, poderá ser tarde demais.

As manifestações dos taxistas em São Paulo contra o Über no começo deste outono, são emblemáticas nesse sentido. O Über é um aplicativo que permite ao usuário ter seu próprio motorista quando precisar. O que representa uma concorrência direta ao serviço de táxi, que, para funcionar, conta com um mercado de licenças, cooperativas e pontos de embarque. Entretanto, no dia em que os taxistas protestaram, e, portanto, não estavam disponíveis, foi quando mais o Über conquistou novos usuários. Por motivo óbvio.

Você tem de estar atento e saber o mais rápido possível sobre qual software, aplicativo, padrão ou tendência vai mexer de maneira decisiva com o mundo, seu mercado, a empresa onde trabalha e sua carreira. Mas, se você está fazendo coisas importantes demais para o momento, está deixando esse aprendizado para depois.
E o depois chegará na forma de uma demissão, ou, o que é pior, do fim de sua empresa ou mercado onde atua. 

Por essa razão você precisa ouvir mais pessoas que lhe tragam o novo, que lhe mostrem a direção para a qual o mundo caminha.

Sua jornada profissional merece uma bússola de qualidade e a experiência combinada de toda sua rede para ajudá-lo a escolher o caminho apropriado. Pois, como diz o ditado sul-africano: “Se quiser ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá acompanhado”.

Vamos em frente!



segunda-feira, 27 de abril de 2015

Pessoal, para que tantas regras?

Fazendo uma analogia meio nojenta, quanto mais pelos se acumulam, mais difícil é separá-los, e no fim de algum tempo temos um emaranhado indivisível entupindo o ralo




Imagine uma bola de pelos, daquelas bem nojentas que de vez em quando saem do ralo do banheiro. Um pelo só é algo bastante inofensivo. Uma meia dúzia deles e ainda assim você consegue se divertir, separando-os, talvez para passar o tempo, tentando adivinhar de onde cada um veio. Quanto mais pelos se acumulam, mais difícil é separá-los, e no fim de algum tempo temos um emaranhado indivisível entupindo o ralo, fazendo a água transbordar e criando toda uma bagunça.

Quando uma organização nasce, ela é limpinha, lisinha como bumbum de nenê. À medida que cresce, o empreendedor não consegue estar em todos os lugares ao mesmo tempo, e é preciso criar algumas regras para que as coisas continuem andando normalmente.

Cada regra é um fio no emaranhado que a organização vai se tornando. Enquanto as regras forem poucas, ainda é possível enxergar uma luz no fim do túnel e fazer as coisas fluírem. Quanto mais regras, maior a chance de a coisa toda se tornar um emaranhado e entupir tudo pelo caminho. O mundo está cheio de exemplos de empresas que começaram lindas e eficientes e terminaram em um emaranhado de burocracia. A imagem da bola de pelo, apesar de meio nojenta, é uma boa lembrança aos gestores de que não devem exagerar nas regras que criam, sob o risco de transformarem uma organização eficiente em uma grande confusão.

Cada regra não deve ser só seguida, fiscalizada e acompanhada como frequentemente descobrimos a famosa “lei das consequências inesperadas”. Se você criar uma regra, as pessoas irão segui-la. Acontece que no mundo real as coisas são mais complexas do que no papel. E assim muitas empresas colocam cotas em seus vendedores achando que estão fazendo um bom negócio, e descobrem um tempo depois que, à medida que o prazo começa a se aproximar, seus vendedores começam a ficar agressivos e dar benefícios demais aos compradores enquanto tentam seguir a nova regra. 

Compradores espertos aprendem a ir às compras quando os vendedores estão desesperados para bater metas, nem que para isso tenham que fazer belos descontos. A regra que deveria estimular as vendas estimula a guerra de preços. A lição é que toda vez que você altera um sistema complexo, deve se preparar para pagar um preço que não previa.

A bola de pelos também é uma bela imagem do que o excesso de regulamentações e burocracias está fazendo com o nosso país.

Em algum lugar, algum dia, determinada regra deve ter feito sentido. Como cada burocrata costuma olhar para o mundo de uma forma bem estreita, se preocupando com seus próprios afazeres, a tendência é que mais e mais regras sejam estabelecidas. O burocrata acha que está fazendo um bom trabalho, mas no todo, a bola de pelos cresce cada vez mais. Mais pessoas e empresas tem que ler e se adequar às novidades, mais gente precisa fiscalizar. Mais tempo e dinheiro será gasto executando essa nova adição à bola de pelos administrativa.

Esse também é um dos principais argumentos a favor do liberalismo econômico. Ninguém discute que o governo deve intervir em algumas áreas, fiscalizando a segurança e efetividade de determinadas partes da economia que ofereçam um risco grande à população caso as coisas deem errado.

O problema é quando não há limites e a bola de pelos fica cada vez maior. Alguém vai ao shopping, resolve que o estacionamento está caro e em breve se vê discussões sobre se o governo não deveria intervir nisso. Alguém vai ao cinema na mesma semana de um grande lançamento, e de repente a Ancine está discutindo cotas para produções menores com as salas de cinema. Pouco importa que você sempre tem a opção de ir de ônibus ao shopping (ou, deus me livre, ir caminhar no parque), ou pior, ser obrigado a conversar com as pessoas à sua volta em uma semana em que não tenha nada que você goste passando (sem contar as opções daquela invenção fantástica, a televisão).

Eu peguei alvos fáceis, mas o mesmo vale para regulamentações de conteúdo nacional na TV a Cabo, novos extintores veiculares (talvez seja mais fácil e seguro mandar as pessoas fugirem da rara situação em que um carro está pegando fogo do que equipar todos os carros e esperar que as pessoas apaguem incêndios) sem falar em campos mais espinhosos como as relações de trabalho, regulação da mídia e a liberdade de expressão na Internet.

A questão que devemos fazer, em uma sociedade cada vez mais regulada é: Precisamos de tantos pelos em nossas bolas? Afinal, para cada regra, cada regulamento, um mínimo de pessoas terá que fiscalizar a coisa toda, multar quem não se adequa, sem contar nos custos que isso trará a cada empresa. Em boa parte das vezes, os custos em tempo, dinheiro, e no bom e velho enchimento de saco se tornam muito mais altos do que se previa.

De minha parte, se alguém quer gastar duzentos milhões de dólares para arremessar carros de um avião, posso viver com a ideia de que na semana do lançamento os cinemas estejam lotados por um só filme. É o lucro das empresas nesse tipo de projeto que faz com que os estúdios possam arriscar aqueles projetos diferentes que volta e meia chamam a atenção. O mesmo vale em todas as outras áreas. Se minha vida não depende disso, que construam um shopping e cobrem trezentos reais pelo estacionamento, ou lancem um pacote de TV a cabo com coreanos comendo tortas em todos os canais. Se existe um mercado com compradores e vendedores, tenho todo o direito de dizer “não, obrigado” e ir cuidar da minha vida.

Enfiar regras goela abaixo dos outros, seja sobre filmes franceses ou extintores veiculares novos, me parece apenas mais um pelo desnecessário ao nosso entupido encanamento.

A próxima vez que você se pegar pensando sobre a validade de uma regra, ou quem sabe até esteja pensando em criar uma na área em que atua, vale pensar: será mesmo que o mundo realmente não pode viver sem isso?



A chave para uma boa história

Antes de pensar em jornada do herói e narrativas mirabolantes sobre a marca, existe um detalhe que não pode ser esquecido




Na época em que trabalhei em um jornal diário, tive de apurar o comportamento empreendedor de donos de mercadinhos de bairro em João Pessoa. As grandes redes de supermercados não intimidam os pequenos empresários, que mantêm uma clientela fixa através de seus próprios meios de conquista. Conseguir informações de uma grande loja sempre é algo protocolar e burocrático. Com as pequenas, fui acolhido como se fosse de casa e ouvi histórias fantásticas.

Em uma bodega minúscula num bairro nobre da cidade, vi que eles não aceitavam cartão de crédito. O dono, que também era o caixa, tinha um caderno roto, todo rabiscado, preso por um arame na parede. Era a lista de clientes que deixaram as contas 'penduradas', um sistema de crédito primitivo, porém ainda utilizado como estratégia, e das bem-sucedidas: as pessoas com nomes no caderno fazem compras toda semana ou mês. Perguntei se não vendia bebidas e alimentos para consumo no local, ao que obtive a resposta mais encantadora de todas: "Não... não tenho paciência com 'bebos'".

Quando o dono de um mercadinho diz que "não tem paciência para 'bebos'", abre possibilidades de leituras diversas sobre sua própria história e a da sua empresa. Força a curiosidade a trabalhar. Por que não tem paciência? Já teve de expulsar bêbados? São maus pagadores, afastam os outros clientes, criam confusão? Um cliente casual pode desvendar aos poucos essas questões e, quando menos percebe, cria empatia. Sem olhar para os preços, vai querer voltar lá. Se encontrar algum alimento vencido na sacola, vai prestar contas diretamente com o dono. Esse é o trunfo dos mercadinhos de bairro.

A essa altura, creio que até você já se interessou pela história da bodega.

Uma grande empresa teria blindado a si própria, como se eu fosse inimigo – como ocorreu em outras ocasiões. Lançaria a ofensiva com um release ou comunicado institucional e daria o assunto por encerrado. O departamento de publicidade e contação de histórias é delegado a uma ou mais agências, que deixam as coisas coloridas e palatáveis. Finda-se o show, saem os espectadores, arria-se a porta do teatro. Até a próxima balbúrdia.

Nos últimos anos foi resgatado o conceito de storytelling. Existem cursos para isso. A principal metodologia é a famigerada "jornada do herói", a maior referência é o Livro das mil e uma noites. Nada contra, mas contar histórias diz respeito menos à forma do que à – anote a palavra – espontaneidade.

A metodologia foi aplicada com maestria pelas marcas Diletto e Suco do Bem. As histórias foram fabricadas, pouco ou nada do que foi relatado nas narrativas das marcas aconteceu. O caso foi bater no Procon. Por outro lado, temos a marca SBT, fortemente vinculada à imagem do seu fundador, Sílvio Santos, que sempre conseguiu emplacar sua história de vida – um camelô que se tornou um dos homens mais ricos do Brasil – sem pagar um centavo para agências de storytelling. Assim como Sílvio, o SBT é inesperado e inusitado ao ponto de homenagear e tirar sarro da concorrente sisuda. Resultado: as pessoas amam o SBT e pedem boicote à Globo. Talvez isso não se reflita em liderança de mercado, mas sabemos que a audiência da TV despenca e, no fim, o que vai importar é o valor que foi construído pela marca. Liderança vem e vai. Valores permanecem.

Sílvio Santos se sobressaiu até na história do próprio sequestro. Todos lembram da sua candidatura malograda à presidência. E de como o seriado Chaves supera qualquer programação da concorrência, não importa o horário. A Globo mal conseguiu dar uma desculpa para seu apoio óbvio ao golpe militar – cinquenta anos depois do ocorrido e através de um editorial sem assinatura.

Steve Jobs nunca se preocupou em parecer menos grosso enquanto chefe, desde que posasse como o gênio da Apple – algo que Tim Cook nunca conseguiu reproduzir. O descolado Richard Branson é a cara da Virgin. Nenhum deles força a barra: agem espontaneamente. Embora teóricos defendam que todos os relatos, mesmo referentes a fatos reais, não passam de ficção – contamos o que nossa memória enviesada pelo contexto histórico impõe –, storytelling é uma estratégia que só faz sentido se for verdadeiro, espontâneo, sincero. Principalmente, como diria Cortázar, no meio da "imensa algaravia do mundo".