domingo, 30 de junho de 2013

Como procurar emprego sem ser pego pelo chefe

O assunto não é politicamente correto, é verdade. Mas todo mundo faz, portanto, saiba como agir direito




São Paulo - Procurar emprego é uma tarefa a ser feita enquanto se está empregado. Em primeiro lugar, é uma maneira eficaz de subir na carreira. De acordo com a empresa de recrutamento Hound, de São Paulo, entre 15% e 20% dos profissionais recebem convite para assumir uma posição maior em outras companhias quando já estão empregados.

"O poder de barganha do profissional aumenta", diz Rodrigo Miwa, sócio da Hound. Já o desempregado costuma receber proposta para cargos similares ou abaixo do que exercia anteriormente. Além de segurança, o emprego valoriza o profissional. "As organizações costumam preferir quem está empregado, pois é quase um sinônimo de competência e qualidade", diz o consultor de carreiras Gutemberg B. de Macêdo.

A questão é como procurar emprego, algo que acaba ocorrendo durante o expediente, mas que deve ser feito sem chamar a atenção do chefe. Isso não é fácil em tempos de escritórios sem divisórias e num momento em que as pessoas estão trabalhando muito e têm pouco tempo disponível para ficar "fora do ar" por algumas horas.

Nessa tarefa, a discrição é essencial. A principal orientação é não tratar do assunto sentado na baia, perto do chefe ou mesmo de colegas. "Avise que vai ao banco sacar dinheiro e aproveite para fazer uma ligação", diz Fabiana Goes, da empresa de recrutamento Search.

Outra opção é enviar um e-mail. Nesse caso, evite usar o endereço da firma, que pode ser monitorado, principalmente se contiver o nome de um concorrente. Dê preferência por um e-mail particular. Usar o smartphone é uma opção. Se possível, espere para escrever a mensagem em casa, com calma e tempo para reler antes de enviá-la.

E se a pessoa com quem está negociando, ou um recrutador, ligar para você durante o expediente? Uma recomendação é disfarçar. Recrutadores estão acostumados com a reação das pessoas e pegam rápido o que está rolando. "Aja como se fosse uma ligação particular, um operador de call center ou o gerente do banco", diz Fabiana.

"Tem gente que finge ter recebido a ligação de um amigo e chega até a dizer 'que bom que você ligou'." Redes sociais tais como o LinkedIn também são boas aliadas para manter a cautela, pois são ferramentas rápidas e práticas para atualizar seu perfil e oferecem uma comunicação discreta com outros profissionais.

Mas fique atento: "As redes facilitam a conexão, mas nada substitui a entrevista aprofundada, porque há muita mentira na internet e as pessoas costumam exagerar no perfil virtual", diz Gutemberg. Como muita gente tem LinkedIn atualmente, cuidado para não ser ostensivo na rede social. Evite escrever coisas como "em busca de recolocação", por exemplo.

Também será preciso encontrar tempo para o contato pessoal com pessoas da companhia onde você pretende trabalhar e para possíveis entrevistas de emprego — coisas que acabam invadindo o horário de trabalho. "É importante manter uma relação próxima com os caça-talentos. Recomendo agendar almoços e cafés da manhã periódicos", diz Gutemberg.

É o que faz Marvio Portela, de 34 anos, diretor comercial da multinacional de tecnologia SAS Institute, que procura reservar o horário do café da manhã e do almoço para eventualmente encontrar-se com headhunters.

"O café é bom porque compromete menos a agenda do executivo", diz Marvio. Além de manter o relacionamento, ele usa os encontros para recomendar amigos e pedir indicações de profissionais para trabalhar junto.

"Mantenho um contato bastante frequente e não passo mais de um mês sem uma mínima conversa com cada um deles", diz Marvio, que se comunica por e-mail, LinkedIn e telefone, mas dá preferência para os contatos pessoais.

O sócio da Hound, Rodrigo Miwa, orienta que se tome alguns cuidados ao procurar vagas de emprego. Em primeiro lugar, não se exponha excessivamente, peça sigilo para os envolvidos na sua negociação.

E, acima de tudo, nunca deixe que a busca de novas vagas influencie sua produtividade e sua rotina no trabalho. "Deixe as portas abertas ao pedir demissão", diz Rodrigo. Enfim, aposte no respeito a todas as partes envolvidas na negociação. Isso contará pontos a seu favor.

Fonte: Exame

Como avaliar o impacto do RH nos resultados monetários da empresa?

Ao entender o negócio, o mercado e as estratégias de crescimento, o departamento de RH se torna parte fundamental para o alcance dos resultados da empresa e elimina antigos paradigmas




Promover a gestão do Capital Humano alinhado à sua estratégia de negócio é um grande desafio para empresas de diferentes portes e áreas de atuação. Não basta conhecer os funcionários e estabelecer competências para suas ocupações, é necessário também entender o negócio, o mercado e as metas de crescimento em toda a cadeia e se incluir como parte integrante para o alcance dos resultados da companhia.

O RH que ainda mantém características operacionais sem a preocupação de atingir resultados está fora do foco de competitividade organizacional exigida pelos seus CEOs; isto já é uma realidade empresarial. A questão agora é como, de fato, o RH pode contribuir para o desempenho da empresa.

Para melhorar o desempenho da gestão do Capital Humano e, consequentemente, a produtividade e seus resultados, a organização deve ser capaz de monitorar, medir e avaliar as metas e processos de RH que estão em andamento. Conseguindo assim, prestar contas sobre suas realizações de forma clara e objetiva, pois não há gestão eficaz do negócio sem informações recorrentes, sólidas e que tenham valor.

Quando o RH põe o foco nos resultados mensuráveis, ganha credibilidade perante os olhos dos gestores da empresa e mostra que se trata de uma área profissional, que se preocupa com cada centavo investido. Além disso, a mensuração dá subsídio para o constantemente aperfeiçoamento das ações internas, construindo uma cultura de resultados e engajamento e, consequentemente, produtividade, já que colaboradores engajados realizam mais e melhor.

Os indicadores de performance do capital humano são diversos mas há alguns pilares básicos: quantidade, custo, tempo, qualidade e satisfação. Como premissa para medir esses indicadores, é necessário um repositório e um banco de dados confiável, com critérios iguais e métodos de cálculos que possibilitem análises para a tomada de decisões. Neste contexto, a tecnologia serve como um apoio para facilitar os processos de monitoração e medição de resultados, instrumentalizá-los e gerir os números.

Mas medir resultados vai além dos indicadores que demonstram se os processos internos de RH são eficientes. Cabe à área avaliar numericamente o impacto de seus processos, já que quando não se mostra monetariamente os resultados, os investimentos em pessoas passam a ser vistos como despesas.

Por exemplo, em vez de mostrar à diretoria que a taxa de turnover da empresa é de 20% ao ano, por que não converter esse percentual em dinheiro? Desta forma, o indicador de rotatividade seria mais facilmente entendido se o  RH apontar que ao perder capital humano a empresa também perdeu um relevante investimento com taxas trabalhistas de desligamento, trabalho que deixou de ser feito até selecionarem e treinarem outro profissional, que demorará meses para produzir como o anterior, que tinha tempos de casa etc.

Assim, apesar de algumas ações de RH serem intangíveis, o departamento pode sim transferir em valores monetários diversos indicadores, como taxas de absentismo, índice de acidentes etc.

Por fim, devemos lembrar que o RH é o elo entre a estratégia da empresa e seus colaboradores, e que, por intermédio de ações e valores mensuráveis ou não, ele tem o papel fundamental de desenvolver pessoas. E pessoas felizes e motivadas são absolutamente essenciais para o sucesso de toda e qualquer empresa.

Dica do dia




10 passos para você gastar (e viver) melhor

Consumir somente o que você realmente precisa e pode pagar traz benefícios para o bolso e para seu bem-estar




São Paulo - A vida hoje é mais corrida e estressante do que no tempo de nossos avós. E grande parte de toda essa tensão tem origem na competitividade e no consumismo desenfreado: para ser feliz, parece que é preciso ter o último modelo de celular, o melhor carro na garagem do prédio e ser o mais bem-vestido do escritório. Que tal rever seus parâmetros para fazer o dinheiro sobrar? Acredite: atitudes simples podem ajudá-lo a relaxar e ainda a equilibrar o orçamento.

Viva de acordo com seus recursos

Mesmo sendo tão básica, essa noção anda fora de moda e muita gente não consegue entendê-la. Significa comprar apenas o que você pode pagar, evitando dívidas. Na maioria dos casos é preciso juntar a quantia necessária antes de adquirir alguma coisa. Assim, dá para ganhar um período para refletir se realmente quer ou precisa daquilo. Adeus à cobrança de juros, ao estresse para pagar o cartão de crédito no fim do mês e ao consumo por impulso.

Faça uma lista dos desejos

Todos nós temos algum sonho de consumo, seja uma televisão nova, seja uma viagem especial. Antes de sacar o cartão de crédito no primeiro impulso, escreva seus desejos numa lista. No dia do pagamento, tire a lista da gaveta. Esse exercício ajuda a ser mais disciplinado ao longo do mês, a poupar para realizar uma vontade e a seguir a primeira regra: a de viver de acordo com seus recursos.

Aproveite  os momentos

Desfrutar as pequenas alegrias da vida é essencial para nos sentirmos bem. Atualmente, a correria nas grandes cidades faz com que as pessoas passem cada vez mais tempo no trabalho e, frequentemente, queiram compensar, com o consumo, a falta de prazer e o pouco contato com a família e os amigos. Para melhorar a qualidade de vida, é preciso mudar o comportamento.

O dinheiro é fruto de seu trabalho e, portanto, de seu tempo. Ao usá-lo para consumir em excesso você aplica mal seu tempo e não tem resposta à falta de autoconhecimento e de contato com pessoas queridas.

Em vez de se presentear com roupas ou com o último modelo de celular, experimente valorizar cada momento em que está fazendo coisas de que gosta e junto de pessoas que são importantes: conversar sem pressa com os colegas no almoço, dirigir para o trabalho ouvindo sua música preferida, preparar o jantar e até mesmo gastar tempo em um ritual só seu antes de dormir.

Anote seus gastos

A maioria de nós não sabe exatamente como usa o dinheiro. Durante um ou dois meses, anote numa planilha absolutamente tudo o que gastar, do aluguel e mensalidade da pós-graduação à conta do pet shop e aquele cafezinho.

Denise Hills, responsável pelo programa Uso Consciente do Dinheiro, do Itaú-Unibanco, lembra que as pessoas trabalham em média 40 horas por semana para ter um retorno financeiro, mas nem todas dedicam parte de seu tempo para organizar o orçamento. Com a planilha de gastos, você vai perceber como as pequenas compras são responsáveis por boa parte de suas despesas e enxergar em que é possível economizar — sem sofrimento.

Longe dos  shoppings

A melhor maneira de não gastar o que você não pode é manter-se longe dos shoppings. É claro que, se você realmente precisar de algo específico, a visita está justificada. Mas evite passear em frente às vitrines. Pergunte a si mesmo se realmente precisa daquilo que vai adquirir, antes de sair abrindo a carteira.

Tenha apenas um cartão

Escolha um único cartão de crédito para emergências e cancele todos os outros. Além de se livrar das anuidades, será mais fácil controlar as compras. Para quem tem dificuldade em segurar o impulso, é bom lembrar que alguém terá de trabalhar para sempre — ou você ou seu dinheiro.

Por isso, procure investir da melhor maneira o resultado de seu trabalho. Se você tiver alguma dívida, concentre esforços para quitá-la e, depois, invista as economias numa aplicação para grandes compras, como um carro ou a reforma da casa.

Use bem o carro

Não é à toa que a garantia de fábrica do automóvel só é mantida se você fizer todas as revisões. Independentemente da idade do carro, faça manutenção regular das peças, troque óleos e filtros nas datas certas.

Esse hábito simples melhora sua vida, diminuindo o estresse e a ansiedade de ter um veículo que pode dar problema a qualquer instante. Avalie bem se um segundo carro é mesmo necessário. Automóveis têm alto custo de manutenção, incluindo impostos, seguro, combustível e estacionamento.

Vá para a rua

Ir de carro a praticamente todos os lugares é tão comum atualmente que muita gente nem cogita a possibilidade de caminhar — até levar um susto e ganhar a recomendação do cardiologista. Não espere seu corpo reclamar: faça as atividades do dia a dia em seu bairro a pé. Saiba que viagens curtas, com o motor do carro ainda frio, são as principais responsáveis por desgastes e maior consumo de combustível.

Invista na carreira

Faça o que estiver ao seu alcance para aumentar seu valor profissional. Se ainda não for possível inscrever-se numa pós-graduação, procure cursos de curta duração que tenham relação direta com o trabalho e invista em aprender um idioma.

Não deixe o discurso negativo da rádio-peão desanimar você: as boas empresas investem na retenção de quem cuida do autodesenvolvimento, entrega resultados e demonstra que está pronto para mais desafios.

Escolha o  bairro certo

Os valores de imóveis dentro da mesma cidade variam muito. Se o aluguel ou a prestação do financiamento está alto demais para seu orçamento, considere mudar-se para outro bairro mais barato, levando em conta também a proximidade com o trabalho e com meios de transporte público. Se o seu sonho é a casa própria, a regra de contrair a menor dívida possível continua valendo. O ideal é juntar reservas que permitam realizar os sonhos junto com o crédito.

Fonte: Exame

sábado, 29 de junho de 2013

Aprenda a dizer não e tenha mais tempo para viver

As pessoas que sabem utilizar bem o tempo delas, sabem dizer não. Do contrário, fica inviável ter disponibilidade para tudo aquilo que você realmente gostaria de realizar




Muita gente tem dificuldade em dizer não quando precisa, e por causa disso, acaba ficando cada vez mais sem tempo para realizar as atividades que gostaria de fazer. Diante de diversas situações temos uma grande dificuldade em dizer essa palavra. E sabe o por quê isso acontece? Não é natural para nós dizer a palavra não sempre, pois desde criança ouvimos muito isso, e quando crescemos, queremos fazer o contrário e dizer mais sim. Porém, é importante compreender que, em um momento de nossas vidas, é impossível aceitar tudo aquilo que te propõem.

As pessoas que sabem utilizar bem o tempo delas, aprendem a dizer não. Do contrário, fica inviável ter disponibilidade para tudo aquilo que você realmente gostaria de fazer. Eu, por exemplo, recebo inúmeros convites de reuniões e eventos, mas não tenho condições de aceitar todos. Por isso, para administrar minha agenda, conto com a Lista da Clareza. Trata-se de algo simples e objetivo, mas que pode fazer uma grande diferença no dia a dia. Ela faz com que você perceba que é muito mais fácil negar qualquer atividade quando você tem claro aquilo que gostaria de realizar. Se isso não está bem claro, é possível que você aceite qualquer convite sob pressão.

Como o próprio nome diz, esse é um exercício para que você deixe claro aquilo que gostaria e o que não deseja realizar. Para isso, pegue um papel e uma caneta e elabore uma lista dividida em duas colunas, uma para as ações que são totalmente aceitáveis e outra com tudo que você negará. Por exemplo, na lista do sim considere uma festa na sexta, um happy hour com amigos; do outro lado, inclua um curso sobre um assunto específico que não agregará valor ao seu trabalho, um evento no dia em que a sua agenda já está cheia. Pense em momentos que você está vivendo tanto no ambiente social como profissional e considere a sua disponibilidade e vontade de realizar tais atividades. Isso vai te dar mais clareza.

Mantenha como uma meta que, a partir do momento que for decidido, esta posição será mantida. A preparação para o sim e para o não começa dentro de você e essa pequena atitude reafirma a importância da sua resposta, evitando conflitos internos. A lista ajudará você a se organizar melhor e dará recursos para dizer a verdade diante de qualquer situação, pois ela permitirá que você fundamente as suas justificativas em fatos.

Temos que aprender a dizer não para as pessoas e saber filtrar as solicitações que recebemos, isso reflete diretamente no equilíbrio e resultado de nossas tarefas diárias. É preciso ser inteligente na hora de usar essas duas palavras, elas fazem uma grande diferença e salvam horas de sua jornada diária.

Você pode até se perguntar como dizer não para o meu chefe, por exemplo. Nesse caso, o importante é saber negociar prioridades. Inúmeras vezes temos diversas tarefas e, claramente, não podemos fazer todas de uma vez. Por isso, converse com ele, exponha tudo o que você precisa realizar e veja quais são as prioridades e urgências. Junto com ele, descubra quais são as ações secundárias que podem ser deixadas para depois.

Comece a utilizar o não em sua vida e perceba como uma palavra simples pode se tornar uma ferramenta muito útil, que pode ser aprimorada e facilitar sua vida. Inicialmente, pode ser difícil, mas se conseguirmos pensar, aprimorar e escrever a lista da clareza, nossas decisões e tempo serão aliados.

Viva seu tempo com sabedoria!

Google cria imagem de 800 mil megapixels da Terra sem nuvens

A partir de imagens de satélites capturadas nas últimas décadas, Google conseguiu compor um retrato do planeta com resolução de 15 metros por pixel




São Paulo – Em homenagem aos dias de sol e calor que tomam conta do hemisfério norte durante o verão, o Google resolveu atualizar as imagens de satélites usadas nos serviços Google Maps e Google Earth. Agora, é possível visualizar diferentes localidades da Terra sem a interferência de uma nuvem sequer.

No mês passado, o Google lançou uma nova ferramenta que mostra as mudanças do planeta nos últimos anos. E foi a partir das mais de 2 milhões de fotos, capturadas desde 1984, equivalentes e 909 terabytes de dados, é que a empresa conseguiu compilar imagens claras de todo o globo.

A empresa também conseguiu produzir uma foto de 800 mil megapixels e que, segundo o Google, tem resolução de 15 metros por pixel. “Se você quiser imprimir esta foto em uma resolução convencional de 300 pontos por polegada, você precisaria de um pedaço de papel do tamanho de um quarteirão”, disse Matt Hancher, engenheiro do Google Earth.




A escolha das imagens teve como prioridade as mais recentes. Além disso, explicou Hancher, a atualização envolveu incluir novas fotos de diferentes regiões da Terra como partes da Rússia, Indonésia e África. “Estamos felizes com as novidades que trouxemos, mas sempre há lugar para melhorar”, disse o engenheiro no blog oficial da empresa.

A expectativa, revelou ele, é que os serviços de mapas do Google contem com ainda mais novidades nos próximos meses. Isto porque um novo e mais avançado satélite, Landsat 8, e que foi lançado no início do ano, promete trazer, em breve, novas imagens e de qualidade superior.

Fonte: Exame

Dica do dia




Coaching - O Exercicio de Liderança





 COACHING O EXERCICIO DE LIDERANÇA

O mundo dos negócios está prestes a viver uma escassez de líderes e aqueles que agarrarem as melhores oportunidades AGORA atingirão o TOPO.

O jornal Valor Econômico publicou matéria, em setembro de 2012, com o destaque: “O Brasil está entre os principais fornecedores de líderes do futuro, e passará  as potências como Estados Unidos e Alemanha, segundo estudo da consultoria americana SHL”. Dados de mais de um milhão de pessoas em 37 países, levaram a empresa a listar 25 nações com maior potencial de criar os "líderes de amanhã”.

O ranking mostrou que o Brasil estará entre os cinco primeiros do planeta. Globalmente, a pesquisa identificou que um em cada 15 profissionais se qualificam como líderes. Mas, um em cada três possui o potencial de liderança. E o estudo reforça: ”É preciso investir nessas competências”.
E esta é a oportunidade para ser um líder de sucesso! Você sabe que há um processo ESPECÍFICO, chamado COACHING, que leva à CONSTRUÇÃO de líderes? São técnicas e ferramentas extremamente poderosas e EFETIVAS, de aplicação imediata. Desenvolva seu potencial profissional e pessoal!


A palavra coaching vem da palavra inglesa "coach" e significa treinador. Esse treinador tem o objetivo de encorajar e motivar o seu cliente a atingir um objetivo, ensinando novas técnicas que facilitem seu aprendizado.




A liderança é fundamental no mundo corporativo, mas também é essencial para a vida. Somos os líderes de nossas vidas quando assumimos o controle, construímos o futuro sonhado por nós e escrevemos nosso próprio destino. Mas, podemos desenvolver a liderança? Especialistas garantem que sim!  Se a liderança pode ser desenvolvida, o coaching é o melhor caminho para isso. O coaching possui ferramentas e técnicas cientificamente comprovadas que desenvolvem novos líderes, elevam o desempenho e a eficácia dos mais experientes. Além disso, desenvolve competências para realizar sonhos pessoais e profissionais.


Reportagem de Débora Monteiro, Momento do Administrador, 29 de Junho 2013.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A importância da negociação para os líderes

Líderes de empresas, por vezes, também se saem muito mal de situações tensas com suas equipes, pela dificuldade de se posicionar




Neste mês de junho de 2013 pudemos acompanhar manifestações que levaram às ruas insatisfações de milhões de brasileiros que se deslocaram de suas casas ou do trabalho e foram reivindicar várias coisas, desde redução na passagem de ônibus, até o fim da corrupção que viola nossos direitos civis.

E vimos, com olhar aturdido e pasmo, a dificuldade dos líderes em entender o que estava acontecendo. Observamos uma Polícia Militar que se sentia acuada perante as manifestações, pessoas que gritavam palavras de ordem e, assim, a multidão pressionou uma decisão não negociada.  Depois de muito, fomos surpreendidos com o discurso da Presidenta e percebemos, também, sua falta de habilidade, a dificuldade em se posicionar de maneira clara e assertiva.

Sem querer analisar os aspectos sócio-políticos,  gostaria de salientar a importância do preparo dos líderes na negociação de soluções. Líderes de empresas, por vezes, também se saem muito mal de situações tensas com suas equipes, pela dificuldade de se posicionar e de chegar a uma conclusão satisfatória a embates, desde os mais simples, aos mais complexos.

Vejamos, então, algumas dicas simples que facilitam as negociações e a forma como lidar com conflitos:

- o primeiro ponto é entender que os conflitos são naturais e que, a partir deles, podemos negociar soluções interessantes para a empresa e para os colaboradores. Ou seja, líderes autoritários, que não permitem a expressão de sua equipe, demonstram medo e pouca habilidade na solução de conflitos, porque entendem situações tensas como ameaçadoras;

- o segundo ponto fundamental é ter claro o que se quer de uma negociação ou da solução de um conflito, qual o real interesse das partes envolvidas. Para isso, chega-se ao terceiro ponto:

- escutar com todos os sentidos, e não somente com a audição, tudo que está sendo falado, desde as solicitações, até as expectativas não atendidas. É olhar, tocar, cheirar as falas, é praticar o que os americanos falam de “calçar o sapato do outro”, entendendo profundamente o que a outra ou as outras pessoas querem;

- colocar a razão em primeiro plano, deixando a emoção ser uma coadjuvante no processo e não a protagonista. Entender o que está se sentindo de maneira madura e não entrar nos mecanismos de defesa que afastam as pessoas de um entendimento mais claro do que se quer;

- pensar nas várias alternativas para resolver a situação e não apenas ficar preso a um modelo mental;

- olhar o todo e não só a parte, ou seja, pensar na solução como algo mais global e não apenas fragmentado. Esse é um exercício e tanto, porque temos a tendência de olhar sempre de forma direcionada a solução de um conflito ou a negociação de uma situação;

- manter a delicadeza e a calma, sempre. Por mais que a situação seja difícil, educação e calma ajudam na conversa. Nunca se sabe quantas voltas o mundo pode dar e uma postura gentil sempre facilitará o relacionamento;

- firmeza e clareza nos pedidos ajudam o outro a entender o que de fato se quer. Posturas evasivas e muito distantes mostram falta de envolvimento;

- o envolvimento demonstra confiança e tudo que se precisa, ao negociar com outras pessoas, é desenvolver uma relação confiável, onde é possível compreender as posturas e que sejam possíveis perguntas para clarificar as posições. Sem dúvida, por vezes existem interesses divergentes, mas sempre há, entre dois pontos opostos, um que entrecruza e define interesses coincidentes. Buscá-lo e trabalhar em sua direção facilita a negociação. No entanto, quando a confiança se esvai, qualquer tentativa de conciliação é muito árdua e, às vezes, infrutífera.

Assim, quando o povo sai às ruas, quando os colaboradores entram em greve, quando casais resolvem partir para a briga ou quando países começam uma luta armada, muitos desses aspectos listados acima não foram levados em consideração. Portanto, entendendo que os conflitos e as negociações ocorrem sempre, prepare-se conscientemente para todas as conversas, alinhamentos de expectativas e solicitações. Com certeza, esse preparo tornará mais fácil sua jornada como líder.

Eu também iria às ruas, diz criador de máscara sobre protestos no Brasil





As diversas manifestações pelo Brasil têm pautas diferentes, mas um rosto em comum: uma máscara branca, com bigode virado para cima e um sorriso irônico. O britânico David Lloyd, o homem que criou este símbolo, se diz feliz ao ver o símbolo que criou sendo usado nos protestos e faz um exercício de imaginação: "Acho que se eu estivesse na mesma situação que os brasileiros que estão indo às manifestações, eu também iria para as ruas".

Esta máscara foi criada para o personagem V, que estrela a HQ "V de Vingança", ilustrada por Gibbons e roteirizada pelo também britânico Alan Moore. Na história, V usa uma máscara de Guy Fawkes (1570-1606), soldado inglês que foi executado após tentar explodir o Parlamento Britânico em 5 de novembro de 1605.

A história da máscara foi além dos quadrinhos: em março de 2006 estreou no cinema a adaptação de "V de Vingança", dirigida por James McTeigue e estrelada por Hugo Weaving e Natalie Portman. Dois anos depois, membros do movimento hacker Anonymous passaram a utilizá-la em protestos. Esta ação passaria a ser repetida por vários outros movimentos pelo mundo.

Sete anos atrás, quando veio ao Brasil pela primeira vez, Lloyd explicou o que ele achava que levava o público a se interessar por V: "Sempre há no mundo pessoas sob repressão, seja ela política, cultural ou outra. E nós sempre sonhamos que outra pessoa venha e lute por nós, que abra mão de tudo, família, amigos, tudo, e venha lutar por nós, por cada um de nós". Ele disse esta frase antes de as máscaras tornarem-se figurinhas carimbadas de manifestações com motivos tão ecléticos como combater a Igreja da Cientologia (nos EUA), impedir a destruição de uma área verde em uma praça tradicional (Turquia) ou pedir tarifa zero para transporte coletivo (Brasil).


"Tenho uma postura cética, eu não acredito que os protestos vão mudar o governo", disse ele ao UOL em entrevista concedida na tarde de terça (25), antes de a Câmara brasileira arquivar a PEC 37 por ampla maioria. "É meu ponto de vista pessoal, isto não significa que não apoio as manifestações: torço para que as pessoas saiam e protestem!"

Dica do dia




Brad Pitt e ator que interpreta Superman desistem de vir ao Brasil devido aos protestos, afirma site

Equipes de “Homem de Aço” e “Guerra Mundial Z” cancelam vinda ao país




Os atores Brad Pitt e Henry Cavill, que protagonizam, respectivamente, “Guerra Mundial Z” e “Homem de Aço”, viriam ao Brasil divulgar seus filmes nesta semana. No entanto, segundo o site da revista, ambos, bem como diretores e outros integrantes das produções, cancelaram a vinda ao país devido aos protestos que têm ocorrido desde o início do mês.

Os eventos de divulgação dos filmes, no entanto, foram mantidos. O de “Guerra Mundial Z” ocorreu na última segunda-feira (24). A Paramount Pictures divulgou uma nota sobre as ausências. No texto, a produtora diz que “todos os envolvidos com o filme ‘Guerra Mundial Z’ enviam o seu respeito e consideração para com o povo brasileiro neste momento de inquietude e reflexão pelo qual passa o país”. A estreia do filme está marcada para esta sexta-feira (28).

Já “Homem de Aço” tem seu evento de lançamento marcado para o dia 3 de julho e a estreia deve acontecer no dia 12 do mesmo mês.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Sete lições de empreendedorismo de Michael Jackson

Como poucos, o rei do pop soube fazer parcerias de sucesso, conseguiu trabalhar com relativa independência, soube identificar oportunidades e, quase sempre, calculou bem os riscos de suas empreitadas




Polêmico, mesmo quatro anos depois de sua morte, Michael Jackson ainda é um misto de herói e bandido, que desperta amores e ódios muito intensos. Ao mesmo tempo em que foi o centro de problemas sérios na Justiça e crises pessoais e familiares, é reconhecido como um dos maiores gênios da música pop mundial. E é justamente de sua carreira profissional que podemos tirar algumas lições que escapam ilesas às máculas sofridas por sua imagem.

Em um artigo publicado no Administradores.com pouco depois da morte de Jackson, o palestrante Fabiano Brum destacou alguns pontos relativos ao perfil empreendedor do rei do pop, que começou a cantar muito jovem, soube fazer parcerias de sucesso, conseguiu trabalhar com relativa independência, soube identificar oportunidades e, quase sempre, calculou bem os riscos de suas empreitadas.

Confira as lições destacadas por Brum:

1 – Não existe idade para empreender

 Jackson começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5. Em 1972, aos 13 anos, iniciou sua carreira solo, pois era evidente o seu talento e como havia se destacado em meio aos demais componentes do grupo.

2 – Parcerias de sucesso

Michael Jackson sempre foi reconhecido por fazer parcerias estratégicas que lhe renderam resultados espetaculares, como com o produtor Quincy Jones (uma espécie de mentor em sua carreira). “Off the Wall”, o primeiro trabalho que lançaram, atingiu vendagem acima de 20 milhões de discos. Michael tinha talento para construir boas parcerias, tendo trabalhado junto com artistas como Paul McCartney, Slash (guitarrista do Guns ‘n Roses), Eddie Van Halen, Lionel Ritchie, entre outros.

3 – Independência e autoconfiança

Graças ao sucesso em sua carreira solo, aos 13 anos o astro começou a se libertar das garras do pai que o humilhava publicamente. Em 1983, vingando-se contra anos de maus tratos e humilhação, Michael demite seu pai que ainda atuava como seu empresário. No especial para a TV sobre os 25 anos da Gravadora Motown, Jackson exigiu cantar uma de suas próprias músicas, diferentemente dos demais convidados, que relembraram antigos sucessos da gravadora. Ao som de Billie Jean, Michael chocou o público com o passo monnwalk, que se tornaria uma de suas marcas registradas.

4 – Busca de oportunidades e correr riscos calculados

Por várias vezes, Michael Jackson investiu dinheiro de seu próprio bolso para bancar suas ideias, já que algumas delas eram tão ousadas que assustavam sua gravadora. Em 1982, o disco Thriller chegou às lojas e pulverizou todos os parâmetros para medir um álbum bem sucedido. O LP chegou a vender 1 milhão de cópias por semana, rendendo-lhe 140 discos de ouro e platina. Das 9 faixas que compunham o disco, sete chegaram ao Top 10 da Billboard. Thrilller vendeu 106 milhões de cópias.

5 - Inovação

Michael Jackson tem mais vendagens do que Beatles e Elvis Plesley juntos. Há três semanas do Natal de 1983, foi lançado o vídeo de Thriller, o mais ambicioso projeto de Michael Jackson. Sofisticação, duração, equipe e orçamento dignos de cinema, o clipe se tornou instantaneamente a referência máxima do gênero e um dos pilares da cultura pop. O vídeo triplicou a venda do disco e ajudou a popularizar a MTV.

6 – Crie uma marca

Michael sabia muito bem como usar algumas ferramentas de marketing. Era especialmente notável sua capacidade de criar marcas. Como Elvis Presley já era “O Rei do Rock”, Jackson resolveu batizar-se de “O Rei do Pop”. Além disso, ele soube criar outras referências junto aos seus fãs, como o passo moonwalk, a luva branca em apenas uma das mãos, suas roupas, entre outras.

7 – Seja socialmente responsável, retribua

Michael Jackson fez contribuições para 39 casas de caridades, além de promover inúmeras outras ações sociais. Suas músicas podiam facilmente transpor barreiras nacionais, assim como de idade e sexo. Em 1985 ajudou a promover a mega campanha USA for África. A música-tema “We Are The World” (“Nós somos o mundo”), composta por Michael Jackson e Lionel Ritchie, reuniu 44 cantores da “nata” do pop americano. Estima-se que esta ação tenha gerado aproximadamente US$ 50 milhões. Em 2001, Michael Jackson ganhou do Guinness Book o título de artista que mais contribuiu com obras de caridade em toda a história.

As falhas

Em seu artigo, após ressaltas as lições, Fabiano Brum lembra que o cantor também cometeu seus deslizes e pagou caro por eles. “Michael Jackson também cometeu inúmeros erros do ponto de vista estratégico do empreendedorismo, e estes fatores causaram estragos em sua carreira, em suas finanças e arranhões em sua imagem”, afirma, ressaltando, no entanto, que tais erros não diminuem a validade dos bons exemplos.



Motivação – A importância do significado e do reconhecimento





O que nos faz sentir bem com o nosso trabalho?
               
           
     As pessoas se preocupam somente com dinheiro? É por isso que profissionais trabalham horas e horas muitas vezes fora dos seus horários? Seria somente por dinheiro? Para Dan Ariely, professor de psicologia e economia comportamental na Universidade de Duke, e fundador do The Center for Advanced Hindsight, não . Segundo sua pesquisa muitas pessoas que praticam o montanhismo passam por incalculáveis dificuldades durante a trajetória, dificuldade para caminhar, queimaduras de gelo, dificuldade para respirar e mesmo assim, quando chegam ao topo, descem e depois de se recuperarem começam tudo novamente. Qual a motivação que os leva a seguir tão árduo caminho? Segundo ele o simples desafio, ou a sensação de estar “no topo” de atingir um fim é inspiração mais do que suficiente para tal esforço.
                Há alguns anos, um aluno de Dan estava trabalhando em um grande banco e trabalhara em uma apresentação de Power Point para uma fusão e aquisição há duas semanas, gráficos, tabelas, informações... Trabalhou todos os dias até tarde da noite e no dia final do prazo da apresentação, ele enviou a apresentação para seu chefe e ele lhe escreveu de volta respondendo “Boa apresentação. Mas a fusão está cancelada.” Enquanto ele estava trabalhando horas e horas aperfeiçoando sua apresentação ele estava feliz, mas após saber que ninguém assistiria ele ficou se deprimiu. A partir deste fato Dan criou uma experiência com folhas de papel com uma espécie de caça palavras onde a pessoa deveria circular as letras repetidas que estivessem próximas umas das outras, a pessoa após completar a tarefa receberia 3 dólares por folha, valor que ia diminuindo conforme o numero de folhas, e separou em 3 grupos, no primeiro a pessoa colocava o nome na folha e o pesquisador examinava a folha e dizia ”ok’’ colocando a folha junto com as outras, no segundo o participante não colocava o nome na folha e o pesquisador nem olhava o resultado apenas colocava na mesa com os outros papeis, e o terceiro grupo além da pessoa não escrever o nome na folha o pesquisador nem olhava o resultado, só colocava a folha direto no triturador de papel. Qual o resultado? As pessoas que tinham o nome na folha e escutava o “ok’’ do pesquisador aceitavam trabalhar por metade do valor das outras dos outros 2 grupos. O que vemos aqui é o quanto um simples “ok’’ pode impactar  na produtividade de uma pessoa, e o quanto o fato de um trabalho “não ter sentido”  pode desmotivar alguém.

                A construção a motivação no período pré industrial talvez estivesse ligada diretamente ligada ao pagamento, mas nos dias de hoje na Economia do Conhecimento se somarmos ao pagamento valores como o significado, a criação, desafios, propriedade, identidade orgulho etc.  Dan termina dizendo “Talvez possamos criar nosso próprio significado de motivação e se fizermos isso nos nossos locais de trabalho teríamos pessoas que seriam tanto mais produtivas quanto mais felizes”.

Reportagem de Christian Bittencort, Momento do Administrador, 27 de Junho 2013.

Dica do dia




Quando não se sabe o custo exato do seu serviço, não se consegue calcular o preço certo do seu trabalho.

Gestão de Negócios - O que são Custos?




Quando não se sabe o custo exato do seu serviço, não se consegue calcular o preço certo do seu trabalho.

Custo é diferente de despesa ou pagamento. Custo é o quanto você vai ter que gastar para vender o seu serviço ou produto. Para entender o custo em uma oficina de reparação de veículos é preciso saber quais são as “matérias primas” do trabalho. Tomando como exemplo uma empresa de troca de óleo, tudo que tiver que ser comprado de terceiros para que o serviço seja executado compõe o custo do serviço.
O salário do mecânico, o lubrificante, parte dos gastos na aquisição de ferramentas, elevador, água, energia elétrica, e outros itens, devem ser considerados para apurar o custo. Em síntese, o “custo” do serviço é tudo que integra a estrutura da empresa:

  •      Produtos: tudo que você vai comprar para ser vendido ou utiliza-do nos serviços;
  •          Mão-de-obra direta:  o Pró-Labore e salários dos funcionários;
  •          Mão-de-obra indireta: honorários do contador, por exemplo;
  •     Despesas fixas: tudo que terá que ser pago independente de quantos clientes atender, como por exemplo, aluguel do imóvel;
  •    Despesas variáveis: são pagamentos que aumentam ou diminuem em função das vendas, como compra de peças;
  •        Despesas financeiras: é o custo do dinheiro que você irá girar na oficina, como juros pagos ou tarifas bancárias;
  •    Despesas tributárias: neste item entram todos os impostos federais, estaduais e municipais (veja quadro sobre o SIMPLES ao lado);
  •         Despesas de vendas: comissões sobre vendas, publicidade, etc.


Somente com o agrupamento dessas despesas é possível verificar o custo real e compor o custo final do serviço e a política de preço de sua oficina, com a margem de lucro e o markup desejado, como vimos na matéria do dia anterior. Uma vez de posse de todos estes custos, aplica-se a margem para determinar o preço de venda. Quanto melhor você conseguir controlar os seus custos, e o mais importante, reduzi-los de forma inteligente, sua empresa estará mais competitiva e sólida financeiramente com os produtos  e Peças Genuínas.

Reportagem de Rodrigo Lobo, Momento do Administrador, 27 de Junho 2013.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

75% dos brasileiros checam e-mail do trabalho nas férias

Para 18% dos entrevistados pelo TripAdvisor, saber o que acontece no trabalho durante as férias é essencial para conseguir relaxar; veja como evitar isso




São Paulo – Levantamento do TripAdvisor revela que, durante as férias, boa parte dos profissionais brasileiros não conseguem se desligar totalmente do trabalho. Segundo a pesquisa, quase 75% dos entrevistados admitem que checam o e-mail profissional mesmo quando estão longe do escritório.

Destes, 37% afirmam que abrem o correio eletrônico da empresa todos os dias durante as férias. Outros 49% fazem isso entre uma e duas vezes por semana no período.

O motivo do comportamento? Para 28% dos entrevistados, a prática é útil para reduzir o volume acumulado de trabalho ao retornar para o escritório e 18% porque querem saber o que está acontecendo no ambiente profissional com o objetivo de relaxar.

Os colegas de trabalho são as pessoas que mais fazem contato via e-mail com quem está de férias (45,5%). Os chefes estão em segundo lugar nesta lista com 40% dos votos.

Mais: apenas 21% dos participantes da pesquisa afirmaram que nunca fizeram ou receberam telefonemas de trabalho durante o período de descanso. Ao todo, 10% disseram que fazem isso com frequência e pouco mais da metade que às vezes.

Fonte: Exame

Como você trata a marca de sua empresa como empregadora?





Quando a gente pensa em marca, logo algumas delas vêm à nossa mente. Normalmente, as empresas mais próximas ao nosso cotidiano, especialmente as que nos trazem um apelo emocional mais forte. Ligamos-nos muito fortemente a elas, especialmente quando a relação de consumo é duradoura.

Agora, o que muita gente ainda não se dá conta, é que a marca tem uma segunda percepção importante a ser avaliada. E que deve ganhar cada vez mais força com o advento de ferramentas digitais que buscam maximizar esta exposição. A sua marca como empregadora, ou employer branding. É muito diferente a percepção de uma marca quando comparamos a relação de consumo com a relação empregatícia? E a resposta conveniente é... Depende.

Em alguns casos, marcas têm desenvolvido ótimos trabalhos nas duas frentes. Excelente exposição na abordagem à figura do cliente e também à figura do candidato (Que, diga-se de passagem, é a mesma pessoa em boa parte do tempo). Mas nem sempre funciona desta forma. Muitas empresas simplesmente se esquecem de evidenciar seus atributos como empregadora e se dividem em alguns grupos:

- As empresas completas – As que mencionamos há pouco. Buscam organizar-se de maneira a preservar sua imagem junto a clientes, atuais e potenciais colaboradores (Grupo ainda pequeno, com tendência de crescimento)

- As empresas voltadas ao mercado – Aquelas que possuem estratégias voltadas exclusivamente ao cliente e apostam neste apelo de marca para atrair seus profissionais. (Ainda o maior grupo)

- As empresas voltadas ao colaborador - Aquelas que possuem estratégias voltadas mais fortemente ao colaborador, sem grande capacidade (ou necessidade) de trabalhar a marca junto ao target de clientes. Normalmente empresas de B2B e bastante segmentadas (Grupo pequeno, sem grande perspectiva de alteração)

A tendência é ter o grupo de empresas voltadas ao mercado migrarem ao grupo de empresas completas e, cada vez mais, buscarem alternativas para melhor tratar seus colaboradores atuais e potenciais. No que diz respeito à atração de profissionais, um risco que se corre atualmente é o uso indiscriminado de redes sociais e profissionais, sem o devido tratamento posterior.

Associar sua marca a um processo de atração organizado de potenciais talentos, com uma mensagem clara sobre os valores e vantagens da empresa, é muito positivo. O segredo é o tratamento posterior. Estas pessoas são contatadas? São entrevistadas e avaliadas? Por quem? Como são tratadas após este estímulo? A empresa tem condições de manter relacionamento com este grupo e evitar frustrações?

Muitas podem arriscar até sua boa imagem no que diz respeito à relação de consumo por um trabalho mal executado enquanto marca empregadora, na hora de atrair profissionais. Portanto, use as ferramentas de atração sempre associada as outras ferramentas que colaborem com as etapas posteriores à atração.

Uma avaliação prévia por telefone, um feedback bem fornecido, bem como novas interações futuras com estes grupos são ações fundamentais para que a percepção de sua marca como empregadora se cristalize. Não esqueça: TUDO COMUNICA. O que sua empresa fala no mercado, seja qual for o objetivo, pode implicar em melhora ou piora de sua percepção de marca.


Um abraço e seja marketeiro!

Dica do dia




20% de Markup é o mesmo que 20% de Margem?

Gestão de Negócios - Margem x Markup



20% de Markup é o mesmo que 20% de Margem?

É muito comum as pessoas acharem que Markup é o termo em inglês para Margem. Esta confusão pode, no entanto, trazer problemas para o resultado financeiro do seu negócio.
Trabalhar com um Markup de 20% não é o mesmo que 20% de Margem. O Markup é um percentual que é colocado sobre o custo da mercadoria e é calculado “por fora”, ou seja, multiplicamos custo da mercadoria pelo fator resultante da fórmula:

Preço = Custo * (1+Markup)

No exemplo ao lado, calculamos o Preço de Venda de R$120,00 com um Markup de 20%.
A Margem é um valor aplicado sobre o custo da mercadoria e é calculado “por dentro”, ou seja, é o resultado da fórmula

Preço = Custo/(1-Margem)

Com uma margem de 20% chegamos ao seguinte Preço de Venda de R$125,00.
Assim, toda vez que você preferir usar o Markup pela facilidade em determinar o preço de venda, não se esqueça que 20% de Markup não representa 20% de margem. Neste caso, a margem é de 17%, que é 1-(100/120)*100% => 1-(custo/markup)*100% Riscos de utilizar apenas o Markup?

Como vemos nos exemplos ao lado, um Markup de 20% não representa uma Margem de Lucro de 20% (no exemplo, a Margem seria de 17%).

A formação do preço de venda de maneira equivocada pode comprometer a saúde financeira da empresa.

Na próxima edição amanhã no mesmo horário veremos uma outra parte importante na formação do preço: Os Custos.

Momento do ADM, Adm. Rodrigo Lobo - 26 de junho 2013.



terça-feira, 25 de junho de 2013

O professor disse "The book is on the table?" Saia correndo

Pesquisa mostra que o melhor jeito de aprender um idioma é dentro do contexto profissional




São Paulo - O modo como as pessoas aprendem e estudam línguas está mudando. Nas escolas, o ensino de idiomas está cada vez mais específico e personalizado para atender às necessidades de cada aluno.

Uma pesquisa realizada pela fundação The International Research Foundation for English Language Education (Tirf) em parceria com a escola de inglês Cultura Inglesa, divulgada em agosto deste ano, mostra que o trabalho é um componente importante do aprendizado de línguas.

Coordenada pelos professores Anthony Fitzpatrick, da European Centre for Modern Languages in Graz, na Áustria, e Robert O’Dowd, da Universidade de León, na Espanha, a pesquisa mostra que as empresas esperam que os profissionais pratiquem as "habilidades do século 21", como capacidade de resolver problemas, se comunicar e colaborar com outros, trabalhar em equipe, usar tecnologias online e ter análise crítica, tanto na língua materna como em inglês.

Com isso, falar o idioma significa usar a linguagem de negócios do dia a dia. "É crescente entre os educadores a crença de que as pessoas aprendem de forma mais eficiente e natural quando usam a língua para cumprir tarefas e estão envolvidas em uma comunicação genuína", escrevem os autores.

Quando Anaísa Lubeck Carlini, de 38 anos, gerente de recursos humanos da operadora de telecomunicações Nextel, de São Paulo, teve de, pela primeira vez, participar de um projeto global, ficou receosa por não falar inglês fluentemente e, ainda assim, ter de encarar reuniões e conferências no idioma. "Eu já estava estudando, mas não falava direito. Fiquei desesperada e comecei a fazer aula de inglês todos os dias", diz Anaísa.

A pesquisa também ressalta que as próprias empresas têm papel fundamental na capacitação de seus funcionários. Cabe a elas direcionar o que vai ser estudado pelos seus funcionários, aproximando esse estudo da realidade cotidiana do trabalho por eles executado. Os cursos devem ser direcionados às necessidades específicas, simulando contextos e situações de trabalho.

Como consequência, pode-se observar a crescente tendência no uso de tecnologias online como ferramentas de ensino e de aprendizagem, que permitem conectar pessoas de variadas partes do mundo para estudar e trocar informações.

Fonte: Exame

Qual é o tipo de empréstimo mais barato?

Internauta pergunta quais são as linhas de crédito mais vantajosas do mercado hoje




Todo empréstimo tem embutida a chamada taxa do risco de crédito, na qual é levada em consideração a garantia do pagamento. Ou seja, quanto mais garantias oferecidas, menor será o juro cobrado.

Por isso, empréstimos como o crédito consignado, no qual o valor das prestações é descontado diretamente do salário ou pensão do devedor, têm juros menores. O mesmo acontece com as linhas de crédito para financiamento de imóveis e automóveis, pois esses bens garantem o pagamento.

O melhor é que seja realizada uma pesquisa, tanto dos tipos de empréstimo, quanto dos bancos e instituições financeiras que os oferecem a fim de encontrar a melhor proposta. Esta pesquisa deve ser realizada da mesma forma que aquelas para aquisição de alimentos ou eletrodomésticos, por exemplo.

Fonte: Exame

Dica do dia




O preço Real é aquele que o cliente está disposto a pagar?

Gestão de negócios - Formação de preço




O preço Real é aquele que o cliente está disposto a pagar?

Existem diversas fórmulas para calcular o preço de venda de um produto ou serviço, mas no final das contas, todos levam a mesma conclusão: o preço real é aquele que o cliente está disposto a pagar.
O método de formação de preços mais tradicional consiste em calcular o custo total unitário do produto ou serviço e acrescentar um percentual de lucro ou markup. O percentual de markup deve ser calculado de forma a gerar a taxa de retorno desejada sobre o investimento próprio da empresa. Este método é chamado de “Cost Plus”. Porém, sobre o preço de venda incidem encargos (impostos, comissões, etc.), e isto precisa ser levado em conta no processo de cálculo do preço.
O modelo básico de formação de preço com base no markup sobre o custo considera os seguintes elementos:

Preço de Venda = Custo total unitário + % de encargos sobre vendas + percentual de markup

Um outro modelo é chamado de “Market Base Price”, adotado nos segmentos onde há uma grande quantidade de competidores e ofertas. Neste caso, o preço de venda é determinado pelo mercado, e o lucro resultante na operação é limitado pela diferença entre o preço de venda e o custo total unitário do produto ou serviço.
Independentemente do método adotado, o importante é conhecer a margem de contribuição obtida na venda.
No próximo capítulo amanhã no mesmo horário explicaremos a diferença entre Margem e Markup e no que isso pode ajudar a sua empresa em prosperar seus negócios.

Reportagem de Rodrigo Lobo, Momento do Administrador, 25 de Junho 2013.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

10 qualidades dos líderes criativos

Há 25 anos, o publicitário David Ogilvy listou as qualidades de um líder criativo




Em um de seus discursos motivacionais, o “Mad Men” original, o publicitário David Ogilvy listou as 10 qualidades que espera encontrar em um líder criativo. As características fazem parte do livro ‘The Unpublished David Ogilvy’, publicado pela primeira vez há 25 anos.

Confira a lista abaixo:

1.  Possuem valores pessoais e senso de ética

2.  Pensam grande, sem mesquinhez

3.  Mentes brilhantes

4.  Capacidade de trabalhar arduamente e durante a noite

5.  Carisma – charme e poder de persuasão

6.  Inspirar entusiastas – com confiança e prazer no trabalho

7.  Gosto pelo diferente – criatividade e inovação

8.  Coragem para tomar decisões difíceis

9.  Senso de humor

10.  Resilientes nas derrotas

Com informações do Blue Bus