terça-feira, 30 de junho de 2015

Jovem contratado pelo Google aos 18 anos cria startup que agora vale US$ 15 milhões

Fã de programação desde criança, Larry Gadea escrevia jogos na sua adolescência e chamou atenção da gigante de tecnologia com uma versão hackeada de uma ferramenta




Já imaginou nem ter entrado ainda na faculdade e já receber um emprego no Google? Larry Gadea conseguiu essa proeza. Estudando programação desde os 8 anos de idade, ele amava computadores e já escrevia seus próprios jogos ao chegar na adolescência.

Ao criar um plug-in que melhorava o Google Desktop Search para achar arquivos no computador, Gadea ganhou atenção da gigante da tecnologia. Ele aumentou tanto a utilidade do original, que sua versão virou tão popular quanto. “O Google Desktop Search não permitia plug-ins na época. O meu era uma versão hackeada que fazia com que permitisse", disse ele ao Business Insider.

No último ano de ensino médio no Canadá, com 18 anos, Larry recebeu um e-mail da empresa. Com medo de ter feito algo ilegal, ele se surpreendeu ao ler o que tinha sido enviado para ele. "Por que você está fazendo isso só? Por que não vem trabalhar conosco?", dizia o comunicado. “Eles me queriam lá em tempo integral. Eu estava super animado, um garoto de 18 anos recebendo uma oferta do Google", relembra ele.

Porém, o Google não sabia que ele era tão jovem. Precisando de um visto permanente, ele nunca conseguiria um sem um diploma universitário. Então, em vez de trabalho integral, a companhia ofereceu um estágio de três meses na sede da empresa e, não querendo abrir mão do talento dele, o contratou como um dos primeiros engenherios na divisão canadense, permitindo que ele trabalhasse meio período enquanto estivesse na universidade.

Logo depois de conseguir seu diploma, Gadea queria tentar algo novo. Assim, passou três anos trabalhando como engenheiro no Twitter - que na época ainda estava começando -, e chegou a criar uma tecnologia de otimização de dados que reduziu significativamente os problemas de servidores da rede social.

Em 2012 decidiu se aventurar em um negócio próprio. Passou um ano conhecendo pessoas para montar sua própria startup, até que teve uma ideia enquanto visitava amigos na Apple e Google. “Era estranho o fato de as grandes empresas pedirem que você digitasse suas informações na entrada, mas companhias pequenas não tinham essa tecnologia", ele disse. Assim, ele percebeu que as grandes empresas tinha engenheiros que desenvolviam seu próprio software de check-in de visitantes, enquanto as pequenas não tinham recursos para isso. Assim, ele criou o Envoy, que poderia ser usado em qualquer escritório.

O Envoy permite que, através de um aplicativo, as pessoas assinem um registro de visitantes digital, que imprime um crachá com seus nomes e fotos. Rapidamente o app se espalhou por diversas companhias, incluindo Airbnb, Pandora, GoPro e Tesla. Na última terça-feira, a empresa foi avaliada em US$ 15 milhões de dólares, recebendo um investimento no mesmo valor.



Forbes Brasil apresenta ranking das 10 empresas mais inovadores do país

Investimentos crescentes em pesquisa e desenvolvimento, a atenção às tendências e às opiniões dos funcionários e consumidores são fatores que levaram algumas organizações a exportam suas criações para dezenas de países




A partir dos votos de pessoas, companhias e entidades especializadas no assunto, a edição de junho da FORBES Brasil traz uma matéria que elege as dez empresas mais inovadoras do Brasil. Alguns critérios como ineditismo, eficiência, ética, ruptura acompanhada de sustentabilidade financeira e respeito ao meio ambiente foram utilizados nesta escolha.

Os investimentos crescentes em pesquisa e desenvolvimento, a atenção às tendências e às opiniões dos funcionários e consumidores são fatores que levaram algumas organizações a exportam suas criações para dezenas de países. Um bom exemplo que atingiu o posto de líder mundial é a Embraer que fabrica jatos comerciais de até 130 assentos e hoje se tornou uma das maiores exportadoras do país.

Sem deixar de lado a inovação, o quesito sustentabilidade da Natura dispara em relação aos concorrentes. A empresa apresenta dois diferenciais que a torna competitiva: uso de ingredientes distintos onde muitos deles são extraídos da biodiversidade brasileira e a aposta em embalagens recicláveis, um projeto que de alguns anos para cá se intensificou. Além disso, o conjunto de atributos intangíveis que a empresa construiu ao longo da sua trajetória alavancou ainda mais o negócio como, por exemplo, a distribuição dos produtos por consultoras. A estratégia de ampliação dos investimentos em inovação só aumenta — passaram de R$ 154 milhões, em 2012, para R$ 216 milhões, em 2014.

Entre as empresas selecionadas pela FORBES Brasil estão: Cristália, Elektro, Embraer, Granbio, Natura, Netshoes, O Boticário, Sem Parar, WEG, Whirpool.



10 ferramentas para usar design thinking no mundo dos negócios

Insights foram retirados da obra “A magia do Design thinking”, de Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie




Insights foram retirados da obra “A magia do Design thinking”, de Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie

Em um cenário altamente competitivo inserido num contexto de crise política e econômica, é iminente o desafio da gestão brasileira por fazer cada vez mais com menos. Com isso, a obra “A magia do Design Thinking”, de Jeanne Liedtka e Tim Ogilvie, que chegou ao brasil recentemente pela HSM, explora como usar os conceitos de Design Thinking no mundo dos negócios, para agir e ir além do discurso, lidar com as incertezas e obsessões por análises, uma vez que o mundo não é nada estável e previsível.

O processo de Design lida com quatro questões básicas: O que é?; E se?; O que surpreende? e O Que funciona?.

De acordo com a obra, para abordar essas perguntas fundamentais, o design thinker usa dez ferramentas, com o objetivo de navegar dentro do padrão dos raciocínios divergente e convergente, a fim de criar novas possibilidades, reduzir riscos, administrar as incertezas inevitáveis do crescimento e acima de tudo inovar. São elas:

1 - Visualização

Usar representações visuais para imaginar possibilidades e dar-lhes vida.

2 - Mapeamento da jornada

Avaliar a experiência em curso pelos olhos do cliente.

3 - Análise da cadeia de valores

Avaliar a cadeia de valores vigente que embasa o dia a dia do cliente.

4 - Mapeamento mental

Gerar insights com base em atividades de exploração e usando-as para criar critérios de design

5 - Brainstorming

Criar novas possibilidades e novos modelos alternativos de negócio.

6 - Desenvolvimento de conceitos

Conjugar elementos inovadores numa solução alternativa coerente que pode ser explorada e avaliada.

7 - Testes de premissas

Isolar e testar premissas-chave que levarão ao êxito ou ao fracasso de um conceito.

8 - Prototipagem acelerada

Expressar um novo conceito numa forma concreta de exploração, teste e refinamento.

9 - Cocriação com o cliente

Envolver os clientes para participarem na criação da solução que mais se adequar às suas necessidades.

10 - Lançamento da aprendizagem

Criar um experimento acessível que permita aos clientes vivenciarem a nova solução por um período mais longo de tempo, para testar as premissas-chave com dados de mercado.



segunda-feira, 29 de junho de 2015

Por que usar bancos de imagens para ter sucesso em marketing?

Seja nas redes sociais ou em campanhas, as "imagens de stock" são opções versáteis para o empreendedor que quer incrementar ações de marketing




Usar fotos e ilustrações de bancos de imagem é uma ótima forma de chamar atenção para uma campanha de marketing, especialmente se você ou sua empresa não têm uma estrutura de comunicação muito grande. Sem fotógrafos ou ilustradores a seu dispor, os bancos de imagens aparecem como opções mais versáteis na hora de ilustrar uma campanha ou mesmo se comunicar com clientes nas redes sociais. A matéria irá descrever porque você deve usar imagens para ter sucesso em marketing.

As imagens arquivo ou imagens de stock são licenciadas por sites especializados, os bancos de imagem. Um exemplo é o Bigstock, que tem diversas opções para empresas que não dispõem de fotógrafos. Lá você pode pesquisar pelo tema ou tipo de imagem desejado: pessoas conversando, smartphones, Facebook, ou qualquer outra palavra-chave que se encaixe com o que você procura para ilustrar um e-mail marketing, por exemplo.

Essas imagens, portanto, podem ser utilizadas em peças para redes sociais, postagens em blogs, newsletters, e-mail marketing, landing pages, banners e inúmeras opções on-line. Além disso, produtos físicos, como panfletos, cartazes, livretos, folders, etc. Isso pode ser feito com nenhuma ou poucas alterações na imagem original.

Quando bem utilizadas, imagens de maior qualidade nas ações de marketing reforçam a credibilidade da marca, chamam mais atenção do consumidor e fortalecem a identidade visual. Boas imagens, especialmente no universo digital, têm papel essencial em garantir curtidas, compartilhamentos, acessos e interação do público com a empresa ou marca. Em meio a tantas informações, investir em conteúdo visual relevante faz a diferença na conexão com o consumidor, e, consequentemente, na posição ocupada pela marca no mercado.

Existem algumas opções gratuitas de bancos de imagens, mas que geralmente não oferecem tantas opções de conteúdo. Pensando nisso, o banco de imagens Bigstock disponibiliza um período grátis de teste, durante o qual usuários podem baixar até 35 imagens sem custos.

Para conhecer o serviço, acesse Bigstock.com.



Dicas de quem não planejou sua aposentadoria

O sucesso profissional tem como preço o fracasso nas dimensões da vida pessoal que, em muitos casos, só vai ser percebido na véspera da aposentadoria




Um antigo ditado popular que adotei logo após os 40 anos de vida foi: “Você está ficando velho quando seus arrependimentos são maiores que seus sonhos”.

A lembrança deste importante aprendizado ressurgiu ao ler um recente estudo da gestora de investimentos Black Roch, com 27 mil pessoas no mundo – 4 mil da América Latina, incluindo o Brasil – na faixa etária entre 55 e 64 anos, sobre quantos, efetivamente, se prepararam para a aposentadoria.

Adicionalmente, solicitaram aos pesquisados “dicas”, ou recomendações, para os mais jovens,  sobre alguns cuidados preventivos, que muitos deles não tiveram. E que só agora se mostram arrependidos, ao ter que pagar um preço muito alto – financeiro e emocional - por este descuido.

Tomando em consideração apenas a amostragem de brasileiros, as recomendações são as seguintes:

  • 38% afirma que teriam começado a poupar muito mais cedo;
  • 47% teriam gastado bem menos do que o fizeram;
  • 25% teriam priorizado o preparo para a aposentadoria de forma preventiva;
  • 26% teriam quitado suas dívidas mais cedo.

Outro dado que merece registro é que apenas 22% conseguem economizar e 27% tem conseguido fazer algum tipo de investimento ou poupança.

Mas o dado mais alarmante é que a grande maioria constatou que o valor poupado não vai permitir manter o seu padrão de vida ao longo da aposentadoria.

Os estudos no Brasil, sobre a relação entre longevidade/previdência e aposentadoria mostram uma perspectiva de acentuada preocupação.

Segundo Thomás Tosta de Sá, presidente do Instituto Ibmec, “nossa pirâmide etária tem hoje o formato de uma granada, e acelerar o andamento aos projetos e estudos sobre o tema é uma forma de tirar o pino para evitar que a Previdência seja detonada antes do tempo.”

“Da maneira como está – conclui ele – o modelo já é insustentável.”

Outra observação interessante é feita pelo professor de Ética e Filosofia Renato Janine Ribeiro, quando diz “que deveriam ser incorporadas discussões mais modernas ao debate sobre a sustentabilidade financeira da previdência. É um absurdo trabalhar até os 60 anos e, no dia seguinte à aposentadoria não se trabalhar em mais nada.”

“Seria muito mais interessante ser incorporado ao mercado de trabalho aos poucos, quando se é jovem, e ir se desincorporando gradualmente, reduzindo o ritmo a partir dos 50.”

Segundo ele esta seria uma forma mais inteligente de aproveitar os ganhos de produtividade, a longevidade e a energia física, somada à experiência própria do início da maturidade.

Conclui afirmando que “perdeu-se a ideia de discutir que tipo e modelo de existência queremos ter. Afinal, ampliar a expectativa de vida é algo fabuloso para o mundo, mas é desnecessário se afogar no trabalho dos 25 aos 70 anos de idade.”

A cada dia que passa fica mais claro que esta deve ser uma preocupação e compromisso das pessoas na meia-idade. Mas de forma especial quando conseguem buscar e atingir um maior equilíbrio entre os vários papéis que desempenham.

Afinal, o sucesso profissional tem como preço o fracasso nas dimensões da vida pessoal – conjugal, familiar, social, educacional, espiritual e individual – que, em muitos casos, só vai ser percebido na véspera da aposentadoria.

E uma das dificuldades que está cada dia mais presente em nossa sociedade é a preocupação de muitos em querer demonstrar, virtualmente, uma felicidade e consumismo exibicionista. Isso dificulta a capacidade de aprender com os erros, falhas e fracassos.

Esta é a razão pela qual o início deste artigo está muito centrado nos aprendizados dos erros cometidos por quem chegou à aposentadoria sem o mínimo preparo.

Mas o alerta é exatamente o de que todos nós precisamos nos apropriar de nossas vidas desde o seu início. Considerando tanto os sucessos, conquistas e fracassos.



Delivery online: a última fronteira do e-commerce

Restaurantes e pizzarias pioneiras no uso dos aplicativos reportam que os pedidos online já representam de 30% a 60% das suas encomendas




Roupas, aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos, livros, perfumes, material escolar e de escritório, itens de supermercado, ração para animais de estimação, ingressos para cinema e teatro, cursos de idiomas, carros usados. Hoje é possível comprar quase de tudo no e-commerce. Em 2014, 51 milhões de e-consumidores realizaram 103 milhões de pedidos via web, gerando R$ 36 bilhões em faturamento para as lojas online. Mesmo com a estagnação da economia, a previsão é de que o setor continue crescendo a taxas de 20% ao ano nos próximos anos.

Diante desses números, é inegável que o e-commerce está mudando a forma como o consumidor brasileiro pesquisa, escolhe e compra produtos e serviços e o caminho natural é abranger cada vez mais o segmento de restaurantes, pizzarias, bares e lanchonetes através dos pedidos online, ou delivery online.

Um fator que vem contribuindo para impulsionar esta que é a última fronteira do comércio eletrônico é o crescente uso dos smartphones e tablets. Mais da metade dos acessos à internet no país já é feita por meio destes aparelhos e, graças aos aplicativos, fica cada vez mais fácil e prático pedir a pizza, yakissoba ou hambúrguer online do que fazendo uma ligação telefônica.

De acordo com a iFood, os pedidos online tiveram faturamento de R$ 160 milhões em 2012 e a previsão é de que esse valor dobre até o final de 2015. São números expressivos, mas ainda não fazem cócegas aos R$ 8 bilhões do mercado de delivery.

A diferença mostra não só o enorme potencial que o segmento tem para crescer no Brasil como também a oportunidade para as empresas de food service conquistarem clientes por meio desse novo canal de vendas. Restaurantes e pizzarias pioneiras no uso dos aplicativos reportam que os pedidos online já representam de 30% a 60% das suas encomendas.

Mas da mesma forma que abre oportunidades, os pedidos online também possuem os seus riscos. É preciso entender como funciona a parceria com os aplicativos, perfil dos clientes, como dimensionar o atendimento para manter o nível de satisfação. O objetivo desta série de artigos é fornecer orientações para que os empresários possam planejar sua entrada no mercado online de forma a explorar todos os benefícios que ele oferece.



domingo, 28 de junho de 2015

8 livros pouco conhecidos que todo administrador deve ler

Acrescente essas indicações à lista de leitura e aproveite as dicas




Livros são instrumentos valiosos para o nosso crescimento pessoal e profissional. Todo empreendedor busca histórias inspiradoras ou biografias de pessoas que admira para se manter motivado. Além desses, obras de estudiosos e pensadores como Peter Drucker, por exemplo, sempre serão relevantes para a formação educacional e profissional de qualquer administrador.

A questão é que, muitas vezes, os mesmos livros são continuamente indicados nas universidades, MBAs e rodas de conversas entre empreendedores. É difícil encontrar obras não tão conhecidas e que ainda assim tenham o que acrescentar. Pensando em fugir das indicações batidas, agrupamos aqui oito livros pouco conhecidos que trazem lições práticas e que todo administrador deve ler.

Confira a lista abaixo, anote as dicas e boa leitura!

Google - A Biografia

Steven Levy, autor desse livro, é um jornalista que escreve sobre computadores, tecnologia, segurança de dados, criptografia, Internet, cibersegurança etc. É o principal contribuidor em tecnologia do Newsweek, atuando como editor sênior do jornal. Como sempre escreveu sobre o tema, Levy oferece oferece insight diferenciado sobre o Google neste livro. Ele teve acesso sem precedentes à empresa, e, de dentro do escritório batizado como Googleplex, conta com detalhes como funciona uma das gigantes mundiais da tecnologia.


A loja de tudo - Jeff Bezos e a era da Amazon

A Amazon foi pioneira na comercialização de livros na internet. Mas não parou por aí. Hoje, a empresa é de fato "a loja de tudo", como diz o título desse livro e, mesmo sendo um dos maiores e-commerces do mundo, é conhecida também pela incomparável forma de atender o cliente. O jornalista Brad Stone conta nesse livro o que aprendeu acompanhando funcionários e executivos da empresa de perto, bem como também amigos e familiares de Jeff Bezos, fundador da Amazon.


Nelson Mandela: Uma entrevista com ensinamentos

É inegável que a vida de Mandela é exemplar. Lições de sua história são utéis a qualquer pessoa que deseja exercer papel de liderança. Esse livro simula uma entrevista com Nelson Mandela, depois de sua morte. As questões colocadas na obra são respondidas com falas e escritos verídicos do ativista, e são categorizadas por temas, para facilitar a vida do leitor.


Briga de cachorro grande: como a Apple e o Google foram à guerra e começaram uma revolução

Duas empresas "rivais" impulsionaram o mundo a mudar. A busca de Google e Apple por bater a competição no campo dos dispositivos móveis levou cada uma das marcas a investir em formas de se tornarem as melhores do mercado. O jornalista Fred Vogelstein acompanhou essa "briga de titãs" desde o início, lá nos primeiros anos do milênio. Nesse livro ele relata histórias sobre espionagem corporativa, acusações de plágio, acordos controversos e processos judiciais que envolvem as duas empresas e a forma como elas vêm se confrontando para dominar a forma como consumimos informação.


Minhas Invenções - A autobiografia de Nikola Tesla

Tesla foi um dos inventores de maior relevância para a evolução da eletricidade. Essa autobiografia breve do engenheiro eletricista mostra como suas obras - experimentos e teoria - revolucionaram a história, influenciando grandemente nossos sistemas contemporâneos de eletricidade.


Criatividade S.A.: Superando as forças invisíveis que ficam no caminho da verdadeira inspiração

Escrita por Ed Catmull, um dos fundadores da Pixar Animation Studios - e seu atual CEO -, a obra é um relato da trajetória de sucesso (e fracassos) do estúdio de animação mais relevante de sua área atualmente. No livro ele leva o leitor para as salas de reuniões da empresa, onde acontecessem as sessões de brainstorm, e fornece insights poderosos sobre criatividade, como reconhecer boas ideias e desenvolvê-las e outros aspectos. Como CEO, Catmull compartilha também os desafios e estratégias para gerir uma das empresas criativas de maior sucesso no mundo.


Como o Google funciona

Mais um sobre o Google. Nesse livro, Eric Schmidt e Jonathan Rosenberg elencam lições de negócios que consideram valiosas quanto ao funcionamento do Google e a forma como a empresa é gerenciada. Temas como estratégia, cultura corporativa, tomada de decisões, contratação de funcionários e capacidade de adaptação e inovação são abordados na obra. O que fez dessa marca a gigante global que ela é hoje? Os relatos dos bastidores mostram como o Google manteve o espírito de inovação ao longo dos anos, alcançando a posição de lider de mercado que ocupa hoje.


Eu, S.A.: Construa um exército de um homem só, liberte seu deus interior (do rock) e vença na vida e nos negócios

O astro da banda Kiss é um mestre do branding. Com mais de 100 milhões de álbuns vendidos, a banda de rock manteve sua identidade ao longo dos anos e construiu de fato uma marca. São bonecos, quadrinhos, itens de vestuário, jogos, filmes, todos originados nas personas criadas para sustentar a imagem da banda. No livro, Simmons oferece a empreendedores e aspirantes algumas ferramentas que considera essenciais para se chegar no topo, os seus "13 passos para o sucesso".




O que um líder de verdade sempre precisa fazer

Como posso incentivar um trabalho de equipe verdadeira quando uma parte desproporcional dos benefícios vem só para mim? Confira o texto "Uma carta ao Conselho há muito esperada", de Henry Mintzberg




Caros Membros do Conselho,

Escrevo aos senhores com uma proposta que pode lhes parecer radical. Na verdade, é uma proposta conservadora, na medida em que minha principal função como CEO desta corporação é garantir sua conservação como empreendimento saudável.

Solicito-lhes a redução de meu salário pela metade e a reformulação de minha bonificação nos termos que exponho a seguir. De agora em diante, desejo receber aumento salarial (bem como redução) na mesma proporção que nossos empregados operacionais.

Tenho falado insistentemente em trabalho em equipe durante meu exercício nesta função, que estamos todos juntos nisso, todo o nosso pessoal. E, no entanto, diferencio-me deles em virtude de minha compensação. Como posso incentivar um trabalho de equipe verdadeira quando uma parte desproporcional dos benefícios vem para mim? (Ultimamente, quanto mais pessoas têm tomado conhecimento de minha remuneração, mais tenho recebido correspondências carregadas de ódio. Isso é certamente desconcertante, mas o mais preocupante é que não tenho nenhuma resposta razoável a dar).

Hoje parece haver uma crença de que o CEO é quem faz tudo numa organização. Certamente lidero, mas unicamente respeitando a contribuição dos demais. Meu trabalho consiste em desencadear o potencial que existe em cada pessoa. O que torna verdadeiro aquele velho adágio sobre liderança – de que as pessoas dirão “nós mesmos fizemos”. Os verdadeiros líderes sabem disso. CEOs que têm de consertar tudo sozinhos quase sempre são sucedidos por organizações que entram em colapso. Teremos sido bem-sucedidos se nossa organização for tão rentável após minha passagem quanto é agora.

E isso me leva ao segundo ponto. Frequentemente, em nossas reuniões, discutimos sobre a saúde desta empresa a longo prazo. Por que, então, estou sendo recompensado por ganhos de curto prazo com generosas opções de compra de ações? E por que sempre aqueles números apertados? Sabemos todos que tenho mil maneiras de cortar os gastos à custa de nosso futuro. Se os senhores quiserem recompensar-me com base naqueles números, então poupem – até cinco anos depois de minha aposentadoria. Aí vocês verão!

Toda vez que começamos esse negócio de valor para o acionista, nossa cultura vai para o inferno. Nossos empregados da linha de frente me dizem que isso atrapalha seu atendimento aos clientes. Eles são obrigados a vê-los como cifrões, não como pessoas reais. E muitos desses funcionários já se importam com nada – “nós não contamos”, dizem, então por que devemos nos preocupar? Todos pagaremos caro por esses ganhos de curto prazo, asseguro-lhes. De fato, pergunto-me se essa onda de produtividade que estamos experimentando nos Estados Unidos não é nada mais do que os ganhos obtidos do corte dos custos de curto prazo – à custa da verdadeira produtividade. Afinal, não são necessários gênios para encerrar e cortar coisas. Difícil é construí-las; será que estamos fazendo isso de forma suficiente?

Sempre me orgulhei de correr riscos. Essa é uma das razões pelas quais os senhores me coloraram neste cargo. Examinemos, então, meu esquema de compensação. Faturo alto quando as ações sobem, mas não perco nada quando caem. Não preciso devolver sequer um centavo do que ganhei no ano anterior se uma reviravolta derrubar o preço das ações neste ano. Que grande jogador! Querem saber a verdade? Estou cansado de ser hipócrita.

E por que apenas eu? Por que não somos todos compensados de forma equivalente? Proponho que minhas bonificações, proporcionais a meu salário, não sejam superiores às das demais pessoas desta empresa. Não raro nos autoproclamamos uma “rede” sofisticada de “trabalhadores do conhecimento”, marchando rumo ao terceiro milênio. Não está na hora de alinhar nossas práticas à nossa retórica?

Agora me dou conta da linha que temos seguido o tempo inteiro: só estou sendo compensado para não ficar atrás de outros na minha posição. Ora, basta de cumplicidade com um comportamento que todos sabemos ser ultrajante. Francamente, não me importo se o salário de fulano é maior que o meu. Meu salário não deve ser uma espécie de troféu externo. É, acima de tudo, um sinal interno que serve para dizer a nosso pessoal o que realmente pensamos sobre este lugar. Paremos de fingir que os CEOs formam um tipo de clube de elite. É de liderança que estamos falando aqui, não de status.

Para ser perfeitamente honesto, estou tão ocupado conduzindo esta empresa que mal tenho tempo para gastar todo o dinheiro que recebo, que dirá com uma conspicuidade que demonstre seu valor. Minha família e eu estaremos bem amparados, garanto aos senhores, mesmo com o nível salarial que proponho. Permitam-me concentrar os esforços em tentar administrar este lugar como deve ser administrado. Confio em que os senhores terão compreendido esta carta como um investimento em nosso futuro. Porque, se não há futuro para nossa empresa nestes termos, também não há para nossa sociedade.

Atenciosamente, Chief Executive Officer



Acompanhar grandes ideias também é empreender: veja como o jazz ensinou isso para o mundo

As melhores músicas de jazz e os músicos mais famosos foram os grandes construtores do acaso, porém, o destaque é “se não tiver quem acompanhe, não tem como fazer”




A moda de querer empreender, criar algo, fazer a diferença no mundo está show de bola. Muitas pessoas estão querendo trazer algo diferente para melhorar a realidade e lidar com problemas de um jeito novo. Porém, muitas se preocupam, por acharem que não são pessoas de ideias, ou não têm esse espirito de puxar a frente. 

Acontece que muitas vezes elas acabam acreditando que não poderão ser empreendedoras, afinal, não são as pessoas que tiveram “a sacada” ou saíram na frente com algo. Mas e aí, com isso, quer dizer que ferrou de vez? 

Na verdade, comecei a pensar e notar isso quando fui estudar um pouco de jazz. Uma das grandes diferenças no jazz é a improvisação, é fomentar o novo, normalmente a partir de algo que já existe. 

Muitas vezes as pessoas achavam que era só soltar lá e dizer “ok, agora criem...” do nada, assim, sem nem um tema, um acorde, absolutamente nada. A mente trava, obviamente. 

Agora, quando surgem os primeiros acordes, simples, a primeira direção, é que a coisa começa a fluir e as possibilidades são infinitas. 

E aqui começamos a chegar na essência deste artigo. 

Os artistas são estimulados a perceberem a linha em que estão indo e quando perceberem o momento, são impelidos a arriscar inovações que fujam do normal, do que já foi tocado. Às vezes dá certo, às vezes dá errado. Porém, o grande detalhe para dar certo são as pessoas (os outros músicos) que acompanham.

É exatamente isso, pois, se elas percebem algo novo, vêem que deu errado, mas tentam, a partir disso, fazer algo inusitado. É super comum criarem um novo caminho, distinto do que já foi visto e o show continua, a música se revigora, e o erro nada mais foi que o início de algo único. 

As melhores músicas de jazz e os músicos mais famosos foram os grandes construtores do acaso, porém, o destaque é “se não tiver quem acompanhe, não tem como fazer”. 

No empreendedorismo é a mesma coisa. Não adianta ter uma pessoa com toda a fé do mundo, vontade, super ideia, mas não existir aquele que está próximo e acredita, colocando suas habilidades para fazer acontecer o famoso #tamojunto. 

Por exemplo, eu sou uma pessoa empreendedora, que percebe oportunidades e adoro ser o primeiro a cavar em algumas possibilidades e começar as coisas, mas quando não tenho alguém que me ajude na questão de se organizar mais, de estruturar as coisas desde o inicio, meus projetos tendem a falhar. Eu preciso de alguém que me acompanhe, e essa pessoa é importante na mesma medida que o empreendedor.

Ou você acha que o Jobs conseguiria algo se não fosse o Wozniak? 

Desta forma, saiba que o mundo do empreendedorismo - eu arrisco até dizer - está precisando de mais acompanhadores do que propriamente de empreendedores. Ou seja, necessita daquelas pessoas que chegam e dizem,: “vai, que estou com você. 

Portanto, não se abale caso você não seja a pessoa das ideias, o mundo hoje está precisando mais daquele que acredita e impulsiona que das próprias ideias. E se esse artigo de alguma forma lhe deu um incentivo, me responda algo com sinceridade: o que te impede agora de procurar um grande projeto para você ajudar a fazer virar realidade?. Com certeza existem milhões de empreendedores esperando por você ;]



sábado, 27 de junho de 2015

5 sinais para identificar um mentiroso

O mentiroso emite vários sinais quando conta uma lorota. Saiba como identificar um mentiroso, ou leia para não ser pego




Todo mundo mente. Pelo menos é o que dizem os especialistas em comportamento humano. Mas a mentira pode servir para não magoarmos alguém que gostamos ou para nos livrarmos de um probleminha sem importância.

Mas, e no dia a dia profissional, você mente?

Nem um pouquinho?

Acontece que é justamente aí que a mentira corre solta. Uma mentirinha pra não levar bronca do chefe ou aquela espichada nas habilidades do currículo durante uma entrevista são alguns exemplos do que acontece no cotidiano. E como descobrir quando alguém está mentindo para você?

Existem alguns sinais que as pessoas exibem quando estão mentindo. Estes sinais são uma demonstração de desconforto, já que a pessoa sabe que aquilo é errado e não é incomum que o aprendiz de Pinóquio acabe se entregando no meio do caminho com estes sinais. Ocorre uma espécie de conflito no cérebro, que reage contra a argumentação do mentiroso. Os policiais costumam desmascarar os mentirosos justamente lendo estes sinais corporais sem nem precisar recorrer a um polígrafo. Veja quais são os principais sinais:

Desviar o olhar

Quando a pessoa mente, é muito comum que ela desvie o olhar para minimizar sua culpa e evitar um confronto. A pessoa pode ficar desviando o olhar do interlocutor ou ficar olhando para os lados enquanto retrata os "fatos" para contar a lorota.

Voz e fala

A voz pode ficar mais baixa ou a fala projetada para dentro, além de uma ocasional gagueira. A fala pode ficar desconexa ou a pessoa pode ficar repetindo as frases, como: "Ah, você quer saber porque eu cheguei tarde ontem?'. Estes são indícios de que a pessoa está alinhando os pensamentos para solidificar a mentira.

Mãos

Uma característica que herdamos de nossos antepassados é que, numa situação de perigo, as mãos ficam frias e suadas porque o sangue circula mais na cabeça e órgãos vitais. É o corpo se preparando para lutar ou fugir e é justamente o que acontece quando a pessoa que mente está em perigo de ser revelada. Suas mãos também podem ficar levemente trêmulas ou agitadas exageradamente ou ainda podem ir parar nos bolsos numa tentativa de esconder todos esses sinais.

Coceira

Outro sintoma é a coceira na cabeça ou braços. Esse é um sinal de que a pessoa está querendo formar uma espécie de barreira entre si e o interlocutor.

Pele

Durante uma mentira, a pele do rosto pode ficar ruborizada ou a pessoa pode muito pálida, com toda a pressão e estresse da situação. Isso varia de acordo com a situação e para quem a pessoa está mentindo. É bem diferente contar uma mentira para a melhor amiga e contar outra para os diretores da empresa.

Então, lembre-se que a mentira tem pernas curtas.



Zuckerberg troca foto de perfil para apoiar casamento gay; filtro está disponível no Facebook

A Suprema Corte dos EUA autorizou hoje o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país




Em manifestação de apoio à decisão da Suprema Corte dos EUA de permitir o casamento gay em todo o país, feita hoje (26), várias personalidades públicas trocaram suas fotos de perfil no Facebook ou fizeram postagens relacionadas à temática. A própria Casa Branca adotou uma imagem com as cores da bandeira LGBT. Mark Zuckerberg também mudou sua foto de perfil utilizando um filtro com as cores do arco-íris, que está disponível para todos os usuários do Facebook.

Veja abaixo a imagem da Casa Branca:



A resolução, com cinco votos a quatro, declara que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não pode ser proibido em nenhum estado do país, garantindo esse direito aos casais que desejarem fazê-lo. A decisão representa vitória histórica para movimento dos direitos dos gays nos EUA, como pode ser lido com mais detalhes aqui.



Quer se destacar na área de Marketing?

Conheça a Pós-Graduação do Insper




Compreender, analisar e aplicar todas as ferramentas que integram o marketing para potencializar resultados e trazer melhor retorno aos negócios são competências fundamentais para o profissional de marketing que busca se destacar no mercado de trabalho atual.

A pós-graduação em Marketing do Insper desenvolve habilidades e competências para que o aluno realize planejamentos estratégicos, identifique tendências e proponha inovações, tornando-o apto para assumir posições de destaque e gestão.

O início das aulas está previsto para 20 de julho e as inscrições vão até dia 11/07. Os interessados podem esclarecer dúvidas, conversar com o coordenador do curso e conhecer as instalações no “Encontro com a Coordenação”, que acontece 08/07 às 20h. Para informações, acesse o site ou ligue para (11) 4504-2400.

Serviço

CMM – Certificate in Marketing Management: Pós-Graduação em Marketing

Aula inaugural: 20 de Julho
Dias e Horários: Segundas e quartas-feiras das 19h15 às 22h15 e alguns sábados a serem definidos das 09h às 16h com 1h de almoço.
Carga Horária: 482 horas/ aulas. 
Encerramento das inscrições: 11 de julho
Informações: (11) 4504-2400

Sobre o Insper – O Insper é uma instituição de ensino e pesquisa com sólida reputação em Administração e Economia, independente e sem fins lucrativos. O Insper tem como Visão ser um centro de referência em ensino e pesquisa nas áreas de Administração, Economia, Engenharia e Direito. Em seu campus, na Vila Olímpia (SP), oferece desde cursos de Graduação (Economia, Administração e Engenharia) a cursos voltados às demais etapas da vida profissional, como de Pós-Graduação (MBA, Certificates,  Mestrados Profissionais e Doutorado) e de Educação Executiva (programas customizados e de curta e média duração). No âmbito da produção de conhecimento, a Instituição atua por meio de centros de pesquisa que reúnem pesquisadores em projetos visando ao desenvolvimento de políticas públicas (CPP), de estratégia (CPE) e finanças (CEFI).



sexta-feira, 26 de junho de 2015

O impacto das atitudes negativas na sua carreira

Muitas vezes você não percebe, mas será que você está indo para o trabalho com uma atitude positiva? Eu sei que nem sempre conseguimos isso, mas você acredita que uma pessoa com uma atitude negativa vai conseguir ter tempo?




Com as instabilidades do mercado, muitas empresas começaram a olhar para dentro e buscar meios de otimizar os processos, melhorar suas estratégias e fazer a diferença. No entanto, muitas vezes, por mais esforços que elas façam, com investimento em desenvolvimento tecnológico e aprimoramento dos processos, elas acabam esbarrando em profissionais com atitudes capazes de prejudicar o desempenho de uma equipe inteira.

Um exemplo de como uma atitude faz toda a diferença está no profissional que, apesar de ser competente e cheio de talento, sempre diz que nada vai dar certo, gosta enrolar, reclama de tudo e fica de mau humor com qualquer coisa que acontece. Essa é uma pessoa com atitudes tão negativas, que são capazes de contaminar a todos.

Muitas vezes você não percebe, mas será que você está indo para o trabalho com uma atitude positiva? Eu sei que nem sempre conseguimos isso, mas você acredita que uma pessoa com uma atitude negativa vai conseguir ter tempo? Claro que não, profissionais com esse perfil costumam ser o famoso braço curto, aquele que nunca tem tempo, que não prioriza nada, sempre reclama de tudo e é a vítima do ambiente de trabalho. Por isso, diante de uma crise, essa é a pessoa que deve ser cortada. Isso por que contratamos pelas competências, mas demitimos pelas atitudes.

Apesar disso, o ponto positivo é que nossas atitudes são totalmente mutáveis, ou seja, podemos mudar o nosso comportamento a qualquer instante. Se você não está bem, tenha uma atitude diferente, pense em pontos positivos, projete o seu futuro e avalie como você pode colocar os seus valores e competências dentro do seu ambiente de trabalho.

Porém, se não tiver jeito de mudar, é melhor pedir para sair e não atrapalhar o restante da equipe. Existem profissionais que ficam enrolando e não percebem que abrir mão da atual situação ajuda a abrir portas lá na frente. Em determinados momentos, sair da zona de conforto e sentir medo do inesperado se torna um fator motivacional e ajuda a enxergar novos caminhos para um futuro melhor, com mais qualidade de vida.

Já para os líderes e diretores que têm um profissional na equipe com uma atitude errada, a minha sugestão é observar a situação. Existem muitas pessoas com atitudes erradas que são muito competentes e sabem como fazer a diferença no time. Nesse caso, a saída é planejar e tentar engajar a equipe para mudar isso. Porém, se nem assim as coisas funcionarem, infelizmente, você terá de tirar essa pessoa.

Claro que você não vai demitir um profissional de uma hora para outra. Tudo deve ser feito de forma bem pensada para que seja um processo positivo para todos. No fundo, essa pessoa pode ser importante lá na frente, talvez ela só esteja em um momento errado e com uma atitude ruim. Nesses casos, a minha sugestão é: não destrua as pontes, apenas coloque as pessoas nas pontes certas. Esse é melhor caminho.



Como um administrador vê a possibilidade de existir vida fora da Terra?

Esta não é uma entrevista para amantes da ufologia. Mas só vale a pena lê-la se você se dispuser a, pelo menos, suspeitar da realidade




Talvez, ao ler esta entrevista, você nos classifique como lunáticos. Pode ser que se pergunte: "Como um portal sério como o Administradores se presta a falar de uma loucura dessas?". Há grandes chances de que o clássico "O que isso tem a ver com Administração?" seja um dos primeiros comentários lá em baixo. Tudo bem. Se você não quiser perder seu tempo com o assunto e estiver em busca de conteúdos mais pragmáticos, volta na nossa home page, que tem muitas coisas legais por lá. Mas, antes de fazer isso, considere estas palavras do nosso entrevistado: "Nós administradores temos que ver sempre o contexto e projetar, através de cenários, o que pode ocorrer. Não é um exercício de futurologia, é planejamento e missão estratégica".

Hoje, 24 de junho, quando brasileiros comemoram uma de suas festas mais populares, o São João, os ufólogos celebram o Dia Mundial dos Discos Voadores. Na verdade, é a data que marca o início da chamada ufologia moderna, em 24 de junho de 1947. Por ocasião dela, resolvemos retomar esse assunto por aqui - já o abordamos em uma edição da revista Administradores, com a reportagem E quando não estivermos mais sós - seguindo a mesma linha: a visão da Administração sobre os fenômenos ufológicos e a perspectiva de vida fora da Terra.

Conversamos com Thiago Luiz Ticchetti, administrador e ufólogo. Formado em Administração pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (AEUDF), é membro do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV) e consultor da revista UFO. Filho de um militar da Aeronáutica, nasceu na Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. Do pai, herdou o interesse pela ufologia. Com a Administração, aprendeu a se antecipar ao futuro. 

Para ler a entrevista abaixo, abra sua mente, dispa-se dos preconceitos e projete-se como um administrador com visão de futuro, capaz de vislumbrar até os cenários mais improváveis para embasar sua tomada de decisões. Esta não é uma entrevista para amantes da ufologia. Mas só vale a pena lê-la se você se dispuser a, pelo menos, suspeitar de que a realidade pode ser bem mais complexa do que conseguimos ver até aqui.

1 - Enquanto administrador, qual é sua visão sobre a forma como os governos e demais instâncias de poder do mundo lidam com a ufologia?

Por ainda não terem uma forma como lidar diante dessa realidade, eles preferem esconder a verdade da população. É verdade que temos muitos governos no mundo, como França, Chile, Argentina, Bélgica e Canadá, por exemplo, onde os governos já admitiram a existência de objetos voadores não identificados; além de pesquisar juntamente com ufólogos civis os relatos que recebem. No Brasil, o que temos hoje é apenas o recebimento e posterior envio ao Arquivo Nacional em Brasília, dos relatos dos pilotos. Somente isso. Não há uma investigação por parte de nossas forças armadas. Nós da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), estivemos em 2013 no Ministério da Defesa reunidos com representantes do governo e militares das três forças para começar a estabelecer um grupo misto de pesquisa. Infelizmente, ainda estamos aguardando o contato do governo para prosseguirmos com os objetivos.

2 - O reconhecimento público e oficial de que existe vida fora da Terra, certamente, abalará todas as bases em que as sociedades modernas estão assentadas. Geralmente, se faz a pergunta: Nós, enquanto sociedade e individualmente, estamos preparados para lidar com isso? Mas eu queria ir além: será que nossas instituições (governos, religiões etc.) estão preparadas para lidar com o impacto da notícia sobre as pessoas?

Eu creio que hoje estamos muito mais preparados do que há 60 anos, por exemplo, quando iniciou-se a Era Moderna da Ufologia. Certamente, haverá um grande abalo em todas as estruturas da sociedade, desde a religião, passando pela nossa própria história, até instituições financeiras e segurança pública. No primeiro segundo após a abertura ufológica – quando as autoridades mundiais afirmarem que seres extraterrestres existem e se aproximam da Terra em caráter oficial – veremos que o mundo mudará completamente e para sempre. O primeiro minuto será de grande preocupação com a segurança de seus amigos e familiares, mas logo você sentirá a sensação de segurança sendo restabelecida. A primeira hora será marcada por milhões de ligações de celulares, e-mails e textos para essas mesmas pessoas, ao mesmo tempo em que todos estarão em frente a uma TV, a um computador ou ambos, ávidos à procura de mais e mais informações. Nas primeiras 24 horas, começarão as perguntas mais sérias. As pessoas vão querer saber como isso aconteceu, o que realmente isso significa.

As perguntas mais feitas serão: Seres não-humanos inteligentes: desde quando eles estão vindo aqui? De onde eles vêm? Como se parecem? Eles estão no meio de nós? São mais de um tipo? O quanto sabemos sobre suas atividades? Eles são seres benignos ou malevolentes? Nós já tivemos “reuniões” com eles? Estamos mantendo comunicação com eles atualmente? Nossos militares perseguiram UFOs, como alguns afirmam? Já perdemos algum avião em virtude disso? É verdade que os UFOs estão interessados em nossas bases de mísseis nucleares? Iremos compartilhar com outras nações um sistema de defesa capaz de nos defender de possíveis ataques alienígenas? Ou já temos alguma coisa assim? Por que essa informação foi escondida do público por tantos anos? Irão nos contar toda história ou só uma parte dela? Como saberemos se o que nos contarem será a verdade? Todos os arquivos secretos sobre UFOs serão abertos ou somente alguns? Será garantida a anistia a todos aqueles que de alguma forma estiveram envolvidos no acobertamento, para falar abertamente o que vivenciaram? 

Infelizmente, nem todas elas serão respondidas inteira ou honestamente; e surgirão novas perguntas a cada instante. Os governos já vêm se preparando e nos preparando para esse dia. Todas as religiões, com exceção de algumas evangélicas mais conservadoras, acreditam em vida extraterrestre.

De maneira pragmática, você acredita que quanto tempo mais levaremos para que a existência de vida fora da Terra seja reconhecida oficialmente? 

Oficialmente, creio que em no máximo 20 anos.

Ademar José Gevaerd (o ufólogo mais renomado do Brasil, fundador da revista UFO) republicou por esses dias um texto dele de 20 anos atrás e que continua extremamente atual. No artigo, ele fala sobre a maneira como o mundo enxergava a ufologia naquele tempo, algo que não mudou muito até hoje. De um lado, temos a descrença. De outro, visões radicais. E, no centro, a luta de ufólogos e ufófilos sérios tentando levar a discussão à frente. De que maneira você acredita que essa multiplicidade de visões vai coexistir a partir do momento em que o assunto se tornar oficial?

Não vão mais coexistir. Não haverá mais céticos. A ufologia em si vai desaparecer. Ela vai dar lugar às ciências exobiológicas. O que vamos nos perguntar, até mesmo de maneira enfurecida, é por que não nos disseram isso antes.

Não quero aqui te pedir para fazer um exercício de futurologia, mas, com base em sua experiência como administrador e ufólogo, como você acredita que as empresas e demais organizações vão lidar com uma, hoje hipotética, "cosmolização"? Digo do ponto de vista das relações comerciais, das relações pessoais, da força de trabalho, das perspectivas de futuro etc.

As empresas que tiverem um objeto além das demais vão sair na frente. Imagine a enorme possibilidade à frente. Nós administradores temos que ver sempre o contexto e projetar, através de cenários, o que pode ocorrer. Não é um exercício de futurologia, é planejamento e missão estratégica. E, quando confirmada essa presença alienígena na Terra, imagine como um administrador de RH fará a seleção entre um funcionário terrestre e um extraterrestre. Veja que temos diversas formas de tipos de alienígenas, desde os mais horripilantes, até os que são idênticos a nós. Minhas palavras podem parecer “viajantes” neste momento, mas, como eu disse, um bom administrador trabalha com cenários, e esse cenário de uma interação “oficial” entre nós e eles está cada vez mais próxima.



As 20 razões para o insucesso

O sucesso é uma questão relativa, de perspectiva e não diz respeito somente a dinheiro




Estamos muito acostumados e ler e ouvir dicas e fórmulas para atingir o sucesso. Se alcançá-lo fosse assim tão fácil, todas as pessoas o atingiriam na vida. Claro que o sucesso é uma questão relativa, de perspectiva, e não diz respeito somente a dinheiro. O que é sucesso para um pode não ser para outro. Esse é o ponto. Então, para começar, reflita: qual é a sua medida de sucesso? Qual é o seu limite? O que é chegar lá para você?

Pensando nesse aspecto de servir para qualquer medida de sucesso, fiz um pequeno resumo baseado na minha experiência, no estilo “Ah, se eu soubesse”, do que você não deveria fazer na jornada para alcançar o sucesso almejado:

Deixar passar as oportunidades

As oportunidades aparecem para quem aparece para elas. Se você não se colocar à disposição e abrir os olhos para isso, as chances podem passar. É claro que para alguns menos favorecidos, as oportunidades e as chances são muito menores, mas os que conseguiram driblar as barreiras que a vida impôs têm em comum os seguintes características: olhar para fora do seu ambiente, ser incomodado, ter criatividade e, em alguns casos, ter estudado muito. A partir disso, começaram a fazer seu próprio caminho e criaram as oportunidades para conquistar o sucesso deles.  

O simples fato de que você está lendo este artigo, já coloca você em um grupo privilegiado de pessoas com oportunidades ilimitadas para criar uma vida bem sucedida (na sua medida). Se você sempre arruma culpados para sua falta de oportunidade ou transforma as oportunidades em dificuldades, então você está criando suas próprias barreiras, desculpas e, claro, criando mais uma razão para o seu insucesso. Você não tem noção do que é capaz de fazer, até tentar.

Deixar que seus medos sejam maiores que seus sonhos

Eu arriscaria dizer que os medos são os maiores sabotadores do seu sucesso. O medo que impede de alcançar um sucesso extraordinário é o medo do fracasso. Parece paradoxal e até mesmo sem sentido, mas as pessoas não tentam grandes coisas na vida por medo de falharem. Não tentar já é um grande fracasso! Os grandes vencedores de hoje, já falharam várias vezes!

Há ainda o medo do sucesso. Este é até compreensível quando reflete algum tipo de mudança radical. Qualquer decisão que tome vai sim mudar pontos importantes de sua vida, seus valores, suas perspectivas, seu estilo de vida, suas atitudes e até seu ciclo de amizades, mas não deixe que o medo de perder seja maior que sua vontade de ganhar. Se o medo não for controlado em ambos os sentidos, vai ser um inibidor do seu sucesso. 

Deixar se contaminar por más influências

Com quem você se relaciona? Vencedores ou perdedores? Clichê básico: diga com quem andas que direi quem és. Muitas pessoas sofrem por estarem em grupos com pares errados. Há um "conforto perverso" em andar com outros do mesmo nível, mas não é bom se associar com pessoas perdedoras até no modo de pensar, aquelas que culpam o mundo, que afirmam que existe escassez ou que adotaram o pensamento de grupo social de mediocridade.

Se você estiver realmente determinado a criar uma vida bem sucedida, então você terá que aprender a escolher a dedo seus parceiros. Ouvir os mesmos conselhos lhe levará aos mesmos resultados. Referências diminuídas farão você permanecer habitando neste mesmo mundo que lhe foi apresentado por um passado qualquer.

Não aprender com os erros

As pessoas bem sucedidas na vida aprendem com os seus erros e também com os erros dos outros. O que os vencedores têm em comum é a persistência, que é não desistir a cada queda ou a cada erro, recomeçar sempre buscando a melhoria contínua, corrigindo os erros anteriores e o rumos.

Por outro lado, ser insistente é um dos fatores que levam a pessoa a não prosperar, elas estão sempre tentando e tentando, mas com uma diferença: cometem os mesmo erros de sempre, sem aprendem com eles.

Lutar com as próprias forças, sem fé e sem crenças

Nenhum ser humano sobrevive sem nenhuma fé ou crença, até mesmo os ateus têm suas próprias definições. Mas muito cuidado com o que você acredita para não se tornar escravo e com visão limitada. Você vai precisar de crenças sim, crenças em você inclusive, como: se conhecer melhor, entender os movimentos da vida e saber sua medida de sucesso. Se preocupar somente com a saúde do corpo e esquecer da alma é um hábito pra lá de perverso. A falta de fé na vida torna a pessoa insensível e isso pode cegar e fazer você derrapar no seu caminho para o sucesso.

Não ser educado e parar de aprender

A educação no sentido formal, mesmo com todos seus defeitos, ainda é uma grande base para muitas coisas na vida. Vivemos tempos em que os jovens não se fixam em nada e isso é mau, porque os torna superficiais. Lógico que o ensino tradicional não é a única condição para o sucesso. Há casos e pessoas de sucesso que não completaram o ensino superior e, por outro lado, PhDs das universidades mais renomadas do mundo que, ainda assim, não conseguem o sucesso que sempre sonharam. O que quero afirmar é que ter educação formal não garante nada, mas te ajuda muito a pavimentar a jornada.

O aprendizado é um processo contínuo, as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e vivem aprendendo. Uma maneira de fazer isso é fazer o que você já está fazendo agora: lendo. Se não investir seu tempo e dinheiro para obter educação, mesmo que complementar e conhecimento focado, vai perder tempo. Aquele que não aprender nos livros, vai aprender com as porradas da vida.

Perceba que a maioria das pessoas de insucesso pensam que já sabem de tudo, são cheias de ego, gastam dinheiro em coisas supérfluas e perdem tempo com coisas que não agregam valor para o sucesso delas. "Burro" não é aquele que não sabe, burro é aquele que pensa que sabe tudo ou não quer aprender.

Não ter nenhuma determinação

Coragem, iniciativa, persistência, resiliência e disciplina são os principais atributos de uma atitude vencedora. Assim, você já sabe de antemão o que precisa ter para embarcar nesta jornada para a criação do seu sucesso e, acredite, esse equilíbrio será muito testado. As pessoas que que não conseguem o seu sucesso é porque não trabalham esses atributos. A determinação é o que você vai precisar quando estiver em momentos que nada parece estar dando certo com os seus planos. Fique parado e não tenha atitudes firmes e, assim, seus resultados serão frutos proporcionais à sua falta de determinação.

Não ter ideais claros

Muitos sabem o que não querem, poucos sabem exatamente o que querem. Seus ideais não estão claramente definidos. Todos nós podemos dizer que queremos ser ou ter sucesso, mas experimente perguntar o que isso significa. A verdade é que não serão capazes de explicar com toda exatidão.

Ideais indefinidos são intangíveis que raramente ou quase nunca, se tornam tangíveis. A afirmação simplista de "eu quero ser bem sucedido" não é mais significativa do que "eu quero ter um bom carro". Pensamento não trabalhado e confuso produz resultados que podem induzir ao imediatismo ou ao erro.

Não ser claro sobre o que você deseja, não ter um propósito e não ter causas para lutar tornam sua vida sem rumo e até sem esperanças, o que contribui incisivamente para o insucesso.

Não se adaptar às mudanças

Existe uma outra certeza na vida além da morte, a mudança. Portanto, entender, aceitar e conviver com isso é um dos segredos das pessoas vencedoras. Claro que mudanças, principalmente para a pior, são terríveis de assimilar, de enfrentar, mas muitas vezes não adianta brigar com o tema, pois isso só vai te deixar mais triste e desgastado. 

Como a mudança é inevitável nas nossas vidas, não saber negociar, deixar o tempo passar, não se adaptar a ela e, até mesmo, tirar proveito de alguma forma da mudança pode desfocar o alvo rumo ao objetivo principal, mas, mais do que isso, pode te derrubar.

Não ter paixão pelo que faz

A pessoa de meias vontades simplesmente não têm vontade suficiente para ter sucesso. Querer sucesso não é suficiente, você tem que ter um desejo ardente, uma paixão. Além disso, é preciso ter a energia necessária para levar adiante as coisas desde o começo até o fim.

As pessoas bem sucedidas são apaixonadas. Nunca deixam ninguém desanimá-las com o negativo ou palavras de cautela ou mesmo de qualquer dúvida razoável. O malefício de não amar o que faz é o começo de uma morte anunciada, o insucesso. Uma vida sem paixão não é uma vida, é apenas uma existência.

Não enxergar as coisas pelo lado positivo

As pessoas que só enxergam o lado negativo das coisas são aquelas que lêem um artigo ou assistem uma palestra, por exemplo, e ao invés de se inspirarem ou verem o que podem tirar de produtivo para sua vida, ficam criticando, encontrado defeito no autor ou no palestrante. Os vencedores sabem que devem ficar longe de pessoas negativas, porque elas sempre vão encontrar um problema para cada solução.

Os olhos enxergam aquilo que o coração está cheio. Portanto, cuidado para ver e não enxergar as coisas boas da vida. Quem só consegue se preocupar com o negativo, termina se isolando e não desfrutando das boas companhias e oportunidades que podem te ajudar a chegar ao sucesso. Pior do que isso, aquilo que te incomoda e te preocupa, vai consumir sua mente e guiar suas decisões.

Fazer somente o que foi demandado

Muitas pessoas limitam-se a fazer aquilo que é sua obrigação. Muitos acham que fazer o que se pede ou o que já faz é o suficiente para crescer na vida ou se manter no trabalho. Na verdade essas pessoas são apenas ordinárias (no bom sentido). Para ter sucesso é preciso ser extraordinário, ou seja, fazer mais do que foi demando ou solicitado. Mas, como? É preciso surpreender entregando sempre mais ou o dobro, sem esperar nada em troca.

Se preocupar com o que os outros pensam

A opinião alheia é sempre importante e serve de termômetro para suas atividades e sua relevância. Mas as pessoas de sucesso procuram, além de separar as críticas em construtivas e destrutivas, separar também as pessoas. Ou seja, a chave do sucesso é desviar dessas "antas" e a chave da felicidade é se afastar dos "idiotas". Um ponto os vencedores têm em comum neste quesito, que é saber que só existe uma coisa incontestável que faz as pessoas mudarem o que pensam e a opinião sobre eles: resultados.  

Só quem não entrega resultado é que fica batendo boca e rebatendo os haters e os losers que passam nas nossas vidas. Até porque você nunca será unanimidade, seja para o lado bom ou ruim. Como sempre digo, argumente apenas com interessados, pois com os amigos você não precisa e com os inimigos, as antas e os idiotas, não adianta.  

Ser incoerente

Incoerência é muito comum. As pessoas de sucesso se preocupam com falar uma coisa e fazer o que fala. Elas sabem que exemplo é igual a mouse, se arrasta.

A incoerência pode te levar ao fracasso, como por exemplo: querer emagrecer, mas comendo em excesso; reclamar que jogam lixo na rua, mas você também joga; criticar os outros, cometendo o mesmo erro; manter parceiros, pisando; pedir sinceridade, mentindo; Exigir lealdade, traindo e por aí vai.

Não fazer por merecer

Todos nós merecemos conseguir as coisas que queremos da vida, mas merecer nem sempre significa que você vai conseguir. Você tem que merecer, mais ainda, tem que fazer pra merecer. As pessoas de sucesso trabalham muito duro para atingir suas metas, até mesmo aquelas que já conseguiram fazer o dinheiro trabalhar para elas. E você? Merece ter sucesso com as atitudes que tem hoje?

Cuidado com os seus "se". Os fracassados ficam apenas no "se acontecesse isso ou aquilo", apenas esperando, desejando, pensando e fantasiando, sem atitude concreta, sem andar um passo a cada dia e sem um trabalho efetivo em qualquer condição. Então, nessas condições, você vai ficar na rabeta, ainda bem longe do seu objetivo, e claro, sem fazer por merecer.

Não planejar o jogo

Como você pode esperar para ganhar o jogo se você não conhece o adversário, não treina ou não tem nenhum plano para fazer gols? A maioria das pessoas de sucesso consegue planejar todo o cenário, olha o tabuleiro do xadrez de cima antes de cada mexida, são rápidas, olham a frente do tempo e principalmente sabem ajustar o rumo baseado em uma linha do tempo. Usam como apoio ferramentas e métodos simples como: [Swot], [Why vs. What e How], [Hell, Heaven e How To], [Canvas], entre outros, não apenas como um bloco de anotações para suas ideias, mas para que seus negócios façam sentido, formem um ciclo e um processo com certa lógica, mas independente disso, sabem onde querem chegar.

Todo mundo tem sonhos e desejos, mas dá trabalho planejar isso. O problema é que nem todo mundo faz o que é necessário para cumprir esses sonhos e desejos. Não ter o jogo planejado e se aventurar a jogar, sem treinar e até mesmo sem um alongamento prévio, pode fazer com que você tenha cãimbras ao longo do tempo e te tire definitivamente do jogo.

Derrotismo

Se você não quer ter sucesso, outro passo firme é ficar se fazendo de vítima, de coitado, por um problema que aconteceu. Pior do que isso, desistir de ser feliz, trabalhar apenas para sobreviver sem nenhuma perspectiva de nada. De casa para o trabalho e do trabalho para casa. O tempo vai passando e você vai ficando insensível depois de um tempo e não liga mais para nada, contanto que tenha onde comer e dormir.

Portanto, o pior erro é se juntar com outras pessoas nesta mesma vibe negativa e ficar reclamando de como a vida poderia ser melhor. É como um vírus que se espalha e vai te contaminando cada vez mais. É preciso evitar isso, e o pior, isso pega! Se você vive ouvindo, falando e lendo pessoas que se fazem de vítima, que só reclamam, você vai se tornar uma delas.

Nenhuma ação

Por incrível que pareça, a razão pela qual a maioria das pessoas não consegue seu sucesso é simplesmente porque não fazem nada sobre isso. As pessoas fazem todos os tipos de coisas e estão muito ocupadas fazendo e pensando em outras prioridades e, claro, não têm tempo para examinar porque eles estão fazendo o que estão fazendo. Pare e olhe ao seu redor: você vai ver muita ação frenética, sem qualquer propósito aparente. Pense por um minuto e se pergunte: "Por que estou fazendo as coisas que eu faço? Para que finalidade? Para quê? Por quê? Qual o propósito? Qual é exatamente a minha intenção em fazer o que eu faço diariamente em busca dos meus sonhos?".

Assumindo, por um momento, que você tenha o desejo de criar uma vida bem sucedida e já tenha um propósito definido, pergunto: você está trabalhando nas ações que são fundamentais para criar os resultados que gostaria de ter em sua vida? Não? Então, pode adiar seus sonhos de sucesso.

Se abater com o "não"

Um "não" é sempre ruim de receber, mas aprender como nosso cérebro reage a este “não” é uma grande ferramenta de engrandecimento e aperfeiçoamento pessoal usada pelos vencedores.

Normalmente quando um "não" acontece ficamos tristes, muitas vezes até agressivos ou deixamos claro que não aceitamos, ou seja, não assumimos ou incorporamos o "não", até mesmo quando ele é inevitável. Acontece que para ser vencedor e ter sucesso, é preciso absorver o “não”, saber discernir o seu motivo e seguir em frente.

Dinheiro não é importante

Essa é uma importante razão para o insucesso. As pessoas às vezes perdem a referência e se acomodam achando que o que têm é suficiente ou que o dinheiro não é o mais importante. O dinheiro sempre vai ser importante, ele te permite vôos maiores, tranquilidade e experiências diferentes na sua vida, como cultura e viagens, por exemplo. Quem não almeja isso, não é ambicioso (no bom sentido) e, portanto, pode não conseguir a tranquilidade e a satisfação financeira. Até quem não vive em função do dinheiro precisa dele para conseguir emplacar seus projetos. 

Concordo que não devemos viver escravizados pelo dinheiro, mas devemos usá-lo para comprar experiências que vão nos deixar felizes e satisfeitos, afinal, todos nós temos prioridades na vida. Se o dinheiro não estiver entre essas prioridades, simplesmente vai ficar mais difícil tê-lo. E não, não estou falando de desejar só ter dinheiro, mas mentalizar e trabalhar duro para conseguir.  Sei que as pessoas de sucesso não fazem o que fazem somente pelo dinheiro, fazem porque gostam, porém, elas, da mesma forma, não podem viver sem o dinheiro. 

É claro que existem outros fatores e razões para o insucesso, como não ser detalhista, desistir ou achar que o sucesso depende da sorte, por exemplo, mas procurei resumir o que entendi como mais relevante para mim. Espero que tenha ajudado e contribuído para o seu sucesso, seja ele qual for. Anote todos esses pontos e reflita honestamente se você está fazendo errado. Se sim, mude agora! Porque pode ser uma dessas razões ou um conjunto delas que impedem o seu êxito ou o seu sucesso. Mas se todas essas razões não fizerem nenhum sentido para você, que bom, pelo menos vão fazer a sua mente ficar mais forte e protegida para manter o seu sucesso ou criar o que você deseja.