terça-feira, 31 de março de 2015

Felicidade no ambiente de trabalho: neurociência aplicada

Há um pensamento recorrente de que as empresas não se importam muito com as pessoas e sim com o que elas podem agregar em termos de valor. Vamos pensar sobre isso?




As empresas são conglomerados de pessoas que buscam realizar os seus sonhos e com eles a felicidade e a autorrealização. Empregados e Empresários sonham, portanto, a troca de interesses é recíproca. Não importa quem sonhou primeiro, importa que a relação de trabalho esteja a serviço da realização dos sonhos de cada um. Por que é importante ser feliz no ambiente trabalho? Porque é no trabalho que passamos os melhores anos da nossa vida.

As horas mais preciosas da nossa juventude, estamos trabalhando para sobrevivermos e nos desenvolvermos, por causa disso, potencializamos nossa inteligência. A inteligência é enriquecida e potencializada com as experiências que cada um consegue vivenciar pelas escolhas que faz ao longo da existência. Então, por que não encontrar atividades e empresas para trabalhar onde você se sinta mais feliz e realizado? Trabalho também é fonte de inspiração e autorrealização.

Por que você realiza como ninguém quando está feliz? Porque você ativa o seu Sistema de Recompensa cerebral. Todos nós temos um e nada nos faz mais ensolarados e felizes do que fazer as coisas que acreditamos. Quando estamos realizando um trabalho em que sentimos prazer e, sabemos que isso nos trará reconhecimento pessoal ou profissional, nos orgulhamos do que somos, com isso, ativamos o nosso potencial criativo, fazendo um lindo trabalho e nos alegrando em apresenta-lo para os nossos chefes imediatos e divulgá-los para o mundo! A felicidade e contentamento nos dão uma sensação de dever cumprido e o sentimento de autorrealização nos faz sentir plenos. Quando nos sentimos assim, ativamos o sistema de recompensa e o sistema criativo.

É neste momento, que costumamos apresentar ideias geniais e comportamento de alto desempenho. Sentimo-nos capazes, fortes e prontos para irmos mais além! Sonhamos com as promoções e contamos para as pessoas sobre os nossos esforços e a satisfação pelo o trabalho bem feito. Por que se apropriar de suas conquistas lhe fortalece? A conquista pessoal, representada pelo seu trabalho, transborda para a vida familiar, para os amigos e para aqueles que estiverem por perto. Quando as pessoas celebram com você as suas conquistas, lhe faz sentir importante e este sentimento lhe traz confiança, vontade de seguir adiante e aceitar novos desafios. A isso chamamos de superação permanente. A ansiedade positiva gerada pelos sentimentos de autogratificação, mobilizam emoções positivas e você trata a si e aos outros com generosidade.

Estimula-se e contagia aos demais com o seu entusiasmo. Observe pessoas bem sucedidas. São fantásticas! Tentam ativar o sistema criativo todos os dias em busca de prazer e autorrealização. São otimistas por natureza. Só que o cérebro tem os seus limites e dependendo do nível de stress, o profissional pode transformar ansiedade positiva em dor emocional, pelo cansaço e a exaustão. Ninguém consegue desempenhar o tempo todo sem altos níveis de stress e a frequência das pressões por resultado pode transformar força em fraqueza e frustração. O que era estimulante deixa de ser.

O cérebro não trabalha bem com altos níveis de stress. Portanto, é preciso reconhecer limites e fazer atividades de entretenimento que lhe pareçam razoáveis e lhe dê prazer quando estiver muito cansado. Entenda como o seu cérebro funciona em busca de equilíbrio Nunca esqueça que antes de ser um profissional bem sucedido e competente, você é uma pessoa com cérebro analógico, e ele precisa de oxigênio. O melhor deles é estar satisfeito e feliz!

Faça alguma atividade de que goste como lazer. Senão, por mais apaixonado que você esteja pela vida, à fadiga lhe tirará a criatividade e a motivação. Mesmo fazendo esforço desmedido para dizer a si mesmo que está tudo bem. É preciso ser verdadeiro e colocar a grande engenharia cerebral, emocional e intelectual para nos trazer vida saudável e produtiva. Não obstante as considerações feitas sobre o stress, à felicidade é mola propulsora para equipes de alto desempenho e busca constante de autorrealização..

O mundo corporativo pode parecer exaustivo às vezes, mas é através do trabalho que realizamos muito dos nossos sonhos. Lembrete importante: O seu cérebro procura por conforto cognitivo o tempo todo. Não é à toa que com frequência queremos o reconhecimento do outro para nos sentirmos validados, e, buscamos evitar a dor emocional do desamparo a qualquer custo. Quando estamos desestimulados e negativos, a cabeça dói o corpo não levanta de manhã, a percepção da realidade fica distorcida. A tudo isso chamamos de desconforto cognitivo. Precisamos ser apreciados e de preferencia fazermos parte dos grupos sociais que existem nas empresas e fora dela. Gostamos de ter histórias legais para contar.

Precisamos ser amados, mesmo que este amor seja entendido como respeito às atividades que desenvolvemos. A sua identidade profissional é uma conquista de muitos anos e certamente quando você se olha no espelho, quer enxergar alguém com uma história bacana e com vivencias prazerosas. Se este for o seu caso, parabéns, você está a caminho da construção de uma vida pessoal e profissional feliz! Sobre a autora: Escritora, Neuropsicóloga e Master Coach. Autora dos livros “Coaching e Neurociência desenvolvendo líderes excepcionais” e “Dormi Operador a Acordei Supervisor. E Agora?”



Por que ovos de Páscoa são mais caros que versões em barra das mesmas marcas?

Confira a relação custo/benefício dos ovos mais vendidos do país na comparação com os chocolates tradicionais das marcas




Falta pouco para a Páscoa e menos ainda para você desembolsar aquela grana com ovos de chocolate para os seus filhos, irmãos, amigos, namorarados/namoradas e, claro, para você mesmo. A largada já foi dada e os supermercados já estão com os corredores repletos de ovos de todos os tamanhos, marcas, tipos, cores, sabores e preços.

As principais companhias do setor já apresentaram suas novidades. Lacta, Nestlé, Garoto, Cacau Show e Brasil Cacau já colocaram à disposição dos clientes os novos lançamentos, que custam, em alguns casos, mais de R$ 100. Além disso, segundo uma pesquisa realizada pelo Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor do Paraná (Procon-PR), os ovos de Páscoa estão, em média, 28% mais caros do que em 2014.

Mas, afinal, por que os ovos de Páscoa são tão mais caros que suas versões em barra? O Administradores.com organizou uma lista com os chocolates mais vendidos e seus respectivos preços na comparação ovo X barra tradicional, demostrando a grande diferença de valores entre esses itens. Os valores foram obtidos através da média de preços dos produtos em lojas como a Americanas.com, o Extra.com e o Paodeacucar.com.br.

Confira abaixo a comparação com 7 dos ovos mais vendidos do Brasil e seus respectivos preços em barras tradicionais:

Kit Kat (Nestlé)

Um kit com 10 unidades do chocolate Kit Kat (450g), por exemplo, custa em média R$ 22 reais. O ovo de páscoa com os mesmos ingredientes, mas com 400g (50 a menos que o kit), custa simplesmente o dobro, em média R$ 44. 

Alpino (Nestlé)

O Alpino, tradicional chocolate da Nestlé, é vendido, em média, por R$ 2,50 (embalagem de 150g). Já o ovo de Páscoa (355g) custa, em média, R$ 55 reais. Com o valor de um ovo de Páscoa de 355g, você poderia levar para casa exatos 3,3 kg de barrinhas.

Especialidades Nestlé (Nestlé)

O ovo "Especialidades Nestlé", de 375g, é vendido em média por R$ 35 reais. A caixa de chocolate do mesmo tipo, com quase o mesmo peso (355g, 20 a menos que o ovo), é vendida por apenas R$ 9,90 na maioria dos supermercados e lojas online. Aqui, segundo as nossas análises, o custo/benefício pode variar cerca de 400% em relação aos outros produtos tradicionais vendidos em outras épocas do ano.

Bis (Lacta)

E o Bis? O Bis é encontrado por cerca de R$ 2,50 centavos (a embalagem com 126g) e o ovo, de 230g, custa, em média, R$ 29 reais. Traduzindo em palavras mais simples, com duas barras de chocolate (R$ 5) você já ultrapassaria a quantidade do ovo, que custa quase 6 vezes mais. No caso do Bis, o custo/benefício pode variar ainda mais, chegando até a 500% de vantagem para os chocolates tradicionais.

Diamante Negro (Lacta)

Uma barra de Diamante Negro (150g), da Lacta, custa em média R$ 4,50. O mesmo chocolate em formato de ovo (215g), no entanto, custa em média R$ 23. No caso do Diamante Negro, a vantagem do chocolate tradicional sobre o ovo pode ser até mais de 100%.

Ferrero Rocher

Os chocolates da Ferrero Rocher foram os que apresentaram a menor variação de preço na comparação ovo/barra de chocolate tradicional. Para se ter uma ideia, uma caixa de bombom da marca, com 100g, custa, em média, R$ 15. Já o ovo de 250g custa, segundo as nossas análises, R$ 40 em média. Nesse caso, os preços dos ovos, em relação aos produtos tradicionais, podem variar em até 60% no valor.

Batom (Garoto)

Uma caixa com 30 unidades de 16g do Batom Garoto (totalizando 480g) custa, em média, R$ 27. O mesmo chocolate em formato de ovo, com menos da metade do peso (196g) custa quase o mesmo: R$ 22.

Mas, por que essa grande diferença de preços?

As empresas alegam que o custo de produção e distribuição dos ovos envolve uma série de necessidades extras, tal como uma ampliação da mão de obra temporária, a criação de embalagens especiais e um maior cuidado com o armazenamento e o transporte dos produtos, o que acarreta aumento do valor final da mercadoria. Em 2014, a Nestlé os motivos pelos quais os seus ovos custam mais que os chocolates tradicionais. 



Espaço do Administrador > Pensadores da Administração Moderna - 17ª Rosabeth Moss Kanter

Rosabeth Moss Kanter é a décima setima na lista de 50 Pensadores da Administração Moderna, e a primeira mulher a aparecer na lista, logo abaixo um pouco de sua trajetória.




17 - Rosabeth Moss Kanter - (nascida em 15 março de 1943)  é um professora de negócios da Harvard Business School , onde ela mantém a Ernest L. Arbuckle Professorship.  Além disso, ela é diretora e presidente da Iniciativa de Liderança Avançada da Universidade de Harvard . é uma renomada professora de administração da Harvard Business School e autora de diversos livros nas área de estratégia, inovação e liderança.

Kanter nasceu em Cleveland, Ohio, para Helen (Smolen) Moss, uma professora, e Nelson Nathan Moss, dono de um advogado e de pequenas empresas.  Ela tem uma irmã mais nova, Myra.  Kanter descreveu sua infância como "benigna" e ela como ambicioso, tendo escrito um romance e entraram concursos de ensaio logo aos 11 anos de idade.  

Ela se formou em Cleveland Heights High Escola em 1960 e, em seguida, passou a estudar sociologia e literatura Inglês no Bryn Mawr College , graduando-se magna cum laude em 1964.  No ano seguinte, ela recebeu um MA em sociologia e, em 1967, um PhD da Universidade de Michigan .  Sua dissertação foi sobre comunas utópicos do século 19.  Embora Kanter depois decidiu seguir uma carreira em pesquisa de negócios,  a sua formação como sociólogo informou seu pensamento e trabalho posterior.  

O primeiro marido de Kanter, Stuart A. Kanter, a quem ela havia se casado em seu primeiro ano na Bryn Mawr,  morreu em 1969.  Ela se casou com consultor Berry Stein em 1972. Juntos, eles têm um filho.

Antes de ingressar no corpo docente da Harvard Business School, Kanter foi professor assistente de sociologia na Universidade 1967-1973 e novamente 1974-1977, visitando professor associado de administração na Universidade, bem como professor de sociologia na Universidade de Yale 1977-1986.  Ela atuou como editor da Harvard Business Review 1.989-1.992, a última acadêmica para realizar o trabalho.  

Primeiros trabalhos de Kanter como sociólogo focada em comunidades utópicas e comunas nos Estados Unidos. Em seu livro 1972, Compromisso e Comunidade: Comunas e Utopias em Perspectiva Sociológica, ela argumentou que as características internas de uma liderança comunidade utópica para o seu sucesso ou fracasso. Kanter definida uma comuna "bem-sucedido", como um que durou por mais de 33 anos. Após o levantamento noventa e um projectos comuns a partir do período entre 1780 e 1860, ela determinou que os grupos comuns, como os Shakers , Amana e Oneida estavam entre os municípios mais bem sucedidos do século XIX. Para explicar seu sucesso, Kanter observou rituais desses grupos e limites claros para a adesão, bem como os "mecanismos de autorização" que utopistas utilizada:. Sacrifício, o investimento, a renúncia, a comunhão, a mortificação e transcendência  concluiu que quanto mais uma comunidade utópica perguntou de seus membros, o mais coesa e de longa duração que era.

Kanter escreveu vários livros sobre gestão de negócios técnicas, particularmente gestão da mudança; ela também tem uma coluna regular no Miami Herald. Ela é conhecida por seu estudo clássico de 1977 do tokenism -Como ser uma minoria em um grupo pode afetar o desempenho devido à maior visibilidade e pressão por desempenho. Seu estudo de homens e mulheres da Corporação  é um clássico em estudos críticos em administração , burocracia análise e estudos de gênero.

Ela era um conselheiro econômico Michael Dukakis em sua oferta de 1988, para a presidência. Juntos, eles escreveram um livro intitulado Criando o futuro: o retorno Massachusetts e sua promessa para a América, um exame da Miracle Massachusetts .  

Kanter co-fundador da empresa de consultoria Goodmeasure Inc. e serviu como seu presidente desde 1980. Seus clientes de consultoria incluem grandes empresas como IBM, Gap Inc., Monsanto, a British Airways, e Volvo.

Kanter foi premiado com um Guggenheim Fellowship em 1975  e McKinsey Award da Harvard Business Review em 1979. Seus livro Homens e Mulheres da Corporação ganhou o 1977 C. Wright Mills Award para excelente livro do ano, sobre questões sociais.  Em 2001, ela recebeu as Contribuições Científicas Prêmio de Gestão para pela Academy of Management e, um ano mais tarde, o Intelligent Community Forum 's Intelligent Visionary Comunidade de da concessão do ano.  Ela possui 23 títulos honoris causa de várias faculdades e universidades.  Seu primeiro grau honorário foi concedido a ela em 1978 pela Universidade de Yale  e seu mais recente, grau 23 vem da Universidade de Aalborg naDinamarca.  

O Rosabeth Moss Kanter Award é concedido em reconhecimento do melhor trabalho de investigação trabalho-família. O prêmio foi criado pelo Centro de Famílias na Universidade de Purdue e do Centro de Trabalho e Família no Boston Collegeem honra de Kanter.  

Ela era o topo do ranking mulher-No. 11 global em um estudo de 2002 de Intelectuais Top de Negócios pela citação em várias fontes.  Ela foi nomeada uma das "50 mulheres mais poderosas em Boston", de Boston Revista  e uma das "125 mulheres que mudaram a nossa mundo "ao longo dos últimos 125 anos, por Good Housekeeping revista, em Maio de 2010. 

Obras

  • Compromisso e comunidade: comunas e utopias em perspectiva sociológica.  
  • Os mestres de mudança: inovação e empreendedorismo na corporação americana. 
  • Um conto de "O": em ser diferente em uma organização.
  • Homens e Mulheres da Corporação. PublicAffairs. 
  • SuperCorp: como as empresas Vanguard Criar Inovação, lucros, crescimento e bem social .  
  • "Inovação: as armadilhas clássicas" Harvard Business Review sobre Inspiring Innovation e de execução..



É preciso criar uma definição coletiva de sucesso em toda a empresa. 
- Rosabeth Moss Kanter 


Reportagem de Carina Silva, Momento do Administrador, 31 de março 2015.









Pai cria aplicativo que reproduz emoções de pessoas com deficiência para se comunicar com filha

O Livox atende a 10 mil usuários e representará o Brasil na Reunião na Reunião Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento




Uma invenção brasileira foi eleita recentemente como o Melhor Aplicativo de Inclusão Social do Mundo pela Organização das Nações Unidas (ONU). Foi o Livox (Liberdade em Voz Alta), aplicativo que permite que pessoas com qualquer tipo de deficiência que impeça o processo da fala, como autismo, paralisia cerebral ou sequelas de AVC, tenham autonomia na comunicação. O app, criado há quatro anos em Pernambuco, foi desenvolvido pelo analista de sistemas Carlos Edmar Pereira especialmente para a sua filha Clara Pereira, vítima de paralisia cerebral decorrente de complicações durante o parto. 

O Livox é baseado em algoritmos inteligentes que se ajustam a vários graus de dificuldades motora, visual e cognitiva. Os usuários podem relatar emoções, indicar exatamente o que querem comer e selecionar desenhos, filmes, jogos, músicas que desejam assistir e escutar. O aplicativo ainda ajuda a aprender a ler, a estudar conceitos complexos como matemática e a interagir rapidamente em perguntas cujas respostas sejam sim ou não. As atividades são ativadas pela seleção de figuras, textos e vídeos e as respostas são geradas por comando e voz.

A decisão de criar o Livox atendeu a uma necessidade de superar as dificuldades de comunicação de Clara. Antes, a comunicação com a menina era feita pelos pais por meio de um catálogo de "falas", ditas em voz alta quando selecionadas pela menina. Atualmente, a solução atende a 10 mil usuários, dentre famílias e instituições de assistência brasileiras, como a APAE, e é o objeto de estudo científico na área de cabeça e pescoço e na UTI do Hospital das Clínicas, em São Paulo, o maior da América Latina.

Reconhecimento da ONU

No mês passado, o Livox foi eleito o Melhor Aplicativo de Inclusão Social do Mundo no World Summit Award (WSA), em premiação realizada em Abu Dhabi e organizada pela ONU. Criado em 2003, em cooperação com a Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação (CMSI), o WSA reconhece os projetos mais inovadores para dispositivos móveis em várias áreas.

Os critérios adotados pelos jurados para a escolha dos vencedores levaram em conta a relevância e a originalidade da ideia, a funcionalidade e a acessibilidade que o projeto traz para a sociedade. “O WSA é considerado o Nobel das tecnologias móveis. Fomos premiados dentre 20 mil aplicativos de todo o mundo”, afirma orgulhoso o analista de sistemas.

Participação no BID 

O Livox ainda representará o Brasil na Reunião Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que ocorrerá na Coreia do Sul entre quinta (26) e o próximo domingo (29).

O presidente do BID, Luis Alberto Moreno, conversará com Carlos Edmar Pereira, criador do software, sobre a trajetória do Livox, o que inclui os desafios enfrentados para a inserção da ferramenta no Brasil e a perspectiva de expansão para o mercado internacional, com destaque para a América Latina e o Caribe. O bate-papo terá a interação de representantes dos 48 países membros do BID que estarão no encontro, compostos por Ministros das Finanças, Presidentes de Bancos Centrais e seus assessores, além de negociadores e potenciais investidores privados. De lá, o empreendedor social segue para Tóquio, no Japão, onde se reunirá com empresários intermediados pelo BID.

A participação ocorrerá logo após o Livox ter sido eleito como A Inovação Tecnológica com Maior Impacto de 2014, no Demand Solutions, em Washington, em dezembro de 2014, evento este organizado pelo BID em parceria com o Blum Center da Universidade Berkeley, dos Estados Unidos. Foram 200 startups de 22 países na disputa, que contou com um júri de especialistas em empreendedorismo, inovação, financiamento coletivo e outras áreas.



segunda-feira, 30 de março de 2015

10 problemas que você tem, mas não precisa ter




Um homem vai ao médico, pega um assento e começa a bater no joelho com seus dedos. Depois de um tempo, o paciente diz: “Doutor, dói quando eu bato no meu joelho com meus dedos desse jeito, olha!”. O médico pergunta: “Não passou pela sua cabeça que se você parar de fazer isso, talvez pare de doer?” “Bem...”, o paciente pensou por um tempo e disse: “Mas qual o propósito de eu vir nessa consulta, então?”

Pessoas tentam resolver problemas que não existem, dizendo histórias que nunca aconteceram e procurando soluções que elas não precisam. Abaixo temos 10 problemas que, na verdade, não existem, mas a maioria das pessoas tem. Entretanto, elas não precisam tê-los.

1. O que os outros vão pensar de mim?

Você não sabe e não quer saber em 99% dos casos, já que você não tem poder telepático nem influência no que outras pessoas pensam. Lidar com problemas que estão fora do seu controle lhe tornam frustrado pela simples razão de que você não pode controlá-los e não por causa do sofrimento real causado por tal questão.

Por exemplo, você imagina o que seu colega pensa de você, mas você o encontra uma vez por semana no máximo, não existe relacionamento profundo entre vocês e, na verdade, você nem se importa com ele. Parafraseando o princípio de Pareto, 20% das pessoas na sua vida causam 80% da sua boa recompensa, ao passo que 1% dessas pessoas da sua vida é responsável por 99% das suas emoções negativas. E tem mais, um mecanismo de projeção está envolvido: você imagina o que os outros pensam de você, sem perceber que isto é o que você pensa de si mesmo! É provado que se você está com medo, acha os outros mais perigosos do que eles realmente são, e se você é submisso, vai enxergar os outros mais dominadores do que eles realmente são. Isto quer dizer que o que você está fazendo, na verdade, é culpar os outros do que acha de si mesmo.

O que os outros pensam de você não é problema seu, e você pode controlar isso somente até certo ponto. Entretanto, na tentativa de fazer os outros pensarem bem de você, pode estar se enganando e perder uma coisa muito mais valiosa chamada ‘a imagem que você tem de si mesmo’. E isso sim é uma coisa que você pode controlar.

2. Os outros vão me aceitar?

Provavelmente não, principalmente se você agir de uma forma longe de ser considerada normal. Tentar ser aceito pelos outros, encontrar aceitação, amor ou conquistar alguém não vão te levar a lugar algum a não ser à perda de concentração e traição de seus ideais.

O mundo está cheio de pessoas diferentes. Algumas delas são particularmente resistentes a mudanças. Portanto, esperar aceitação de uma pessoa que é focada somente em suas crenças é perda de tempo e energia. Existirão, também, pessoas que digam que você não é o que elas esperavam e que vão tentar lhe mudar até que você se encaixe no que elas consideram ideal. 

Maridos tentando mudar esposas ou esposas tentando mudar seus maridos – isso, geralmente, leva ao conformismo e lhe leva a viver uma vida que vai contra o seu jeito de ver as coisas. Na vontade de que outras pessoas gostem de você, inconscientemente você se torna uma pessoa comum, ordinária. O problema é que uma pessoa ordinária, sem uma personalidade distinta, não será lembrada. Se você foca nas coisas que tem que fazer na sua vida, para de viver para os outros e começa a viver sua própria vida, baseada na sua própria intuição. Além do mais, se suas ações entram em conflito com a cultura do meio em que você está, deve estar preparado para receber críticas gerais, uma coisa que você não pode controlar.

3. Meu parceiro não é a pessoa que eu achei que fosse

Bem, ele ou ela nunca serão. Afinal, esta provavelmente não é a razão de você ter decidido estar com ele ou ela. São as diferenças entre você e seu parceiro que encorajam a evolução da relação e, sem elas, você ficaria entediado no mundo do relacionamento estável. 

Tentar mudar seu parceiro até que ele corresponda à imagem que quer que ele tenha, na maioria dos casos, leva a uma ou duas situações. A primeira é, infelizmente, quando você atinge seu objetivo. Neste caso, seu parceiro (ou parceira) muda mesmo sob pressão das suas expectativas e, na maioria das vezes, contra a vontade, então, ele ou ela não respeitam mais eles mesmos e deixam de ser atrativos pra você. A segunda situação é o conflito, porque o ego do seu parceiro ou parceira, mudado ao seu gosto, se rejeita e se ataca, ativando o mecanismo de defesa. 

Mudanças como esta são, a um certo nível, um ato de violência contra o que seu parceiro ou parceira entende por o que é ser aceitável ou não pra você, fazendo com que ele ou ela pense que agora sim é o parceiro perfeito pra você. Seu conceito é, no entanto, geralmente idealizado e inspirado em histórias de romance e contos de fadas contados por avós desapontadas com seus próprios maridos, ou inspirado na expectativa que seu parceiro lhe ame, assim como seu pai ama você. Entretanto, se você olhar através do olhar do seu pai, nenhum homem vai amar sua mulher da mesma forma que o pai dela a ama. Igualmente, nenhuma esposa vai conquistar sua sogra se sua imagem sobre seu filho for distorcida. É mais maduro entender que as pessoas mudam quando elas nos veem como um exemplo de mudança sobre o que elas pensam e agem para, assim, agir e pensar diferente.

4. Eu não consigo entender por que essa pessoa fez isso

Você não consegue entender porque você não sabe quais motivos o levaram a ter essa atitude, sua vida pessoal, sua crença, seu jeito de ser e pensar. Se você não o faria, nunca saberá por que tal pessoa fez aquilo, especialmente se fazer aquilo vai contra sua visão sobre a vida. Serial Killers, como Henry Lee Lucas, culpam seus assassinatos pela condição de vida que tiveram. Outros (como Jeffrey Dahmer) culpam seus atos por uma carência que existe dentro deles mesmos ou pelo tempo passado na cadeia (Carls Panzram).

Racionalizar posteriormente, ou seja, pensar no que você acabou de fazer, permite sua mente inventar qualquer história convincente que sirva como explicação para sua ação (por exemplo, tentar explicar a você mesmo o porquê de estar comprando uma coisa que não precisa), embora você não esteja consciente desse processo. E, mais que isso, outras pessoas podem, talvez, não entender sua explicação. Isso é a mesma coisa que contar mentiras.

Todo mentiroso tem sempre uma explicação convincente da sua mentira e, mesmo eles sabendo disso, ainda acham que mentir é mais benéfico do que dizer a verdade. Qual é a conclusão? Você não entende sempre por que uma pessoa fez alguma coisa. Bem, você não precisa! É suficiente se você entrar em acordo com os fatos e responder a essas pessoas sem julgá-las.

5. Eu sou o tipo de pessoa que deveria ser?

Você provavelmente nunca será este tipo de pessoa, mas isso é realmente um problema? O processo de evolução humana não terminou ainda, e quanto mais ambicioso você é, maior a discrepância entre o tipo de pessoa que você acha que pode ser e o tipo de pessoa que é. Sucesso é acompanhado de grandes problemas e, também, grandes ‘demônios’ para derrotar. Quanto mais inteligente você é, mais sente que estupidez machuca (nunca machuca se você é estupido, porque você só consegue perceber isso se for inteligente). Quanto mais você conhece seu potencial, menos tolera a indolência e mais quer alcançar seus objetivos. Perfeccionismo só confirma que “o máximo não é o ótimo” – o fato de você poder ir a 250km/h não significa que você deve dirigir sempre a essa velocidade. O tempo, por exemplo, pode lhe fazer baixar para 40km/h e, se essa for a velocidade ótima, será o melhor a se fazer.

Especialmente hoje em dia, quando o valor de uma pessoa é baseado em suas conquistas (diplomas, dinheiro e habilidades), é fácil cair na armadilha de se menosprezar e pensar “eu ainda não cheguei aonde quero chegar”. Sucesso assim é tóxico. Você vai achar saudável quando entender que ‘Eu sou bom e posso ser melhor’.

6. O mundo é ruim

Isto lhe fará se sentir frustrado, pois esse pensamento é baseado em dissonância cognitiva, ou seja, a diferença entre como você espera que as coisas sejam e como as coisas realmente são. O mundo é o que é. O ser humano está sempre num certo estágio de desenvolvimento de sua consciência e – dependendo do ponto de referência, pode ser tanto primitivo, quanto evoluído. Olhando sob a perspectiva do mundo atual, o costume de afogar as mulheres que eram suspeitas de bruxaria na Idade Média é primitivo. 

Similarmente, as futuras gerações não serão capazes de acreditar que uma vez o homem determinou seu valor baseando-se no seu número de bens materiais. A decomposição moral do mundo, na maior parte das vezes motivada pela cultura ou religião, pelo ‘bem’ ou pelo ‘mal’, leva a visões extremistas e falta de aceitação de uma certa ordem ou curso das coisas, o que deveria ser natural na evolução de cada espécie em cada estágio de desenvolvimento. O que era bom no passado não precisa ser bom agora, e o que é bom pra mim pode não ser bom pra você. A quantidade do que é bom é sempre proporcional à quantidade do que é ruim, e a vida é muito mais fácil se você basear menos sua vida em visões extremistas e mais em fatos, e se suas ações forem adequadas.

7. Eu consigo evitar problemas

Você não pode porque problemas são mais causados pelo seu cérebro do que pelo mundo exterior. Afinal, você não pode escapar de si mesmo. Não há tal estímulo no mundo que possa matar, mas uma pessoa motivada por suas ideias e conceitos é até capaz de tirar a própria vida. Por exemplo, apesar de o risco de morrer num acidente de avião ser de 1 em 11 milhões, o risco de ser morto por um tubarão ser de 1 em 3.7 milhões e o risco de morrer num acidente de carro ser de 1 em 5000, as pessoas tem mais medo de viajar de avião do que de carro. 

Os problemas são maiores na nossa imaginação do que na realidade e evitá-los lhe trará mais problemas do que encará-los. A estratégia de perder benefícios para eliminar problemas (por exemplo: “eu não vou viajar de avião para não morrer) não funciona e a quantidade de problemas na sua vida será sempre a mesma. 

Os pobres reclamam que não tem nenhum dinheiro, e os ricos tem medo de perder o deles. Uma modelo brasileira tem mais complexos do que um desdentado que mora embaixo da ponte, apesar de a qualidade de vida da modelo ser incomparavelmente melhor que a do pobre homem. Não importa quão rico ou pobre você é, o número de problemas na sua vida será sempre proporcional ao número de benefícios. É muito mais importante o modo como você conduz sua vida.

8. Os outros me irritam

Não são os outros, mas seu pensamento de que eles deveriam ser isto ou aquilo e o tipo de pessoa que você queria que eles fossem. É por isso que você está irritado. Manias como “se a pessoa X pudesse mudar...” não vão levá-lo a lugar nenhum, porque X não vai mudar ou vai ser substituído por um Y que, no final, vai ser a mesma coisa. Mesmo se olharmos para as coisas estatisticamente, é mais fácil mudar o mundo do que mudar você mesmo. Não são os outros os responsáveis por suas reações emocionais, porque é seu julgamento sobre as ações delas que vai gerar certas experiências emocionais. 

Uma pessoa pode ficar comovida com o choro de uma criança e outra não (por achar que criança chorando é absolutamente natural nesta idade). Outra pessoa poderia até se sentir orgulhosa por seu filho saber já expressar suas próprias emoções. Ao invés de dizer: “X me irrita”, diga “a impressão que eu tenho daquela pessoa me irrita”, e assim você será capaz de controlar as coisas de novo. Os judeus já diziam: “Não seja o objeto das atividades do mundo, seja a causa delas”. Isto vai lhe ajudar a recuperar o controle que trará novamente para você o senso de responsabilidade.

9. Minha vida não corresponde às minhas expectativas

E nunca corresponderá, a menos que você cuide dela. Reclamando, resmungando, culpando os outros pelas suas falhas, culpando os políticos por regerem mal o seu país, xingando seu chefe porque ele paga pouco, ficar contra Deus porque está em uma maré de azar na vida ou se revoltar com seus pais pela educação que lhe deram – tudo isso lhe faz fugir da responsabilidade da vida. Se você não gosta dos políticos do seu país, entre para um partido político que o agrade. Se seu salário é muito baixo, arrume um novo emprego. 

Se você não gosta do seu país, deixe-o, etc. Você é a única pessoa responsável pela sua vida e, se ainda não se deu conta disto, existem pouquíssimas pessoas no mundo que realmente se importam com você. Seus parentes diretos até podem, mas todos os outros seres vivos do planeta o veem como um corpo qualquer (um homem, uma mulher, um velho). Se você não retomar as rédeas da sua vida, outra pessoa o fará. Nunca se arrependa de fazer alguma coisa, mas sim de não fazer.

10. Por que isso acontece comigo?

Por que justo comigo? Por que minha esposa me deixou? Por que eu fui escolhido pelo câncer? Bem, de que maneira você gostaria que o mundo respondesse isso pra você? Se é da maneira Budista, tudo é determinado pelo tipo de pessoa que você foi em vidas passadas e isto é o Karma. Se é da maneira católica? Bem, é o que Deus reservou a você. De maneira intelectual? Porque isso é o efeito de uma certa causa. Lide com as coisas que você pode controlar e deixe o resto para o Buda/Deus/Karma/destino. 

A verdade é que certas coisas estão além do seu controle e você não tem ideia de como nem porque algumas coisas acontecem (por exemplo, a queda do avião da Malaysia Airlines). Talvez um dia você consiga a resposta. Mas até lá, você não pode controlar certas coisas. Se você desistir do seu senso de oposição e deixar que as coisas aconteçam, será capaz de se adaptar às novas situações mais rapidamente e agir de modo correto no futuro.



Site "De Olho no Imposto" auxilia empresas a informarem a carga tributária ao consumidor

Usuários podem baixar as informações para a emissão de nota ou cupom fiscal ou imprimir cartazes para afixar nos estabelecimentos




O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT, em parceria com a Associação Comercial de São Paulo – ACSP, Associação Brasileira de Automação Comercial – AFRAC, Systax Inteligência Fiscal e a Fecomércio RJ, está lançando a nova versão do site “De Olho no Imposto”, para auxiliar as empresas de todo o país a se adequarem à Lei nº 12.741/12, a qual estabelece que os consumidores sejam informados sobre a carga tributária embutida em todos os produtos e serviços que consomem. Estão obrigadas a discriminar a carga tributária aproximada dos tributos federais, estaduais e municipais todas as empresas que vendam mercadorias ou serviços ao consumidor.

Com uma interface moderna e muito mais intuitiva, o novo site permite ao usuário fazer um cadastro personalizado e gerenciar várias empresas simultaneamente, gerando tabelas e cartazes com as informações da carga tributária incidente sobre as mercadorias e serviços, de acordo com as necessidades do negócio. Além disso, o site é responsivo, ou seja, pode ser visualizado em qualquer plataforma, seja pelo computador, tablet ou smartphone.

De acordo com o presidente do Conselho Superior e coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, a nova versão do site “De Olho no Imposto” facilitará ainda mais a vida do empresário para que possa cumprir integralmente a lei e evitar multas ou penalidades. “Se o dono do estabelecimento utiliza sistemas de automação comercial, o site traz orientações para que os desenvolvedores adaptem o software da empresa para imprimir nota ou cupom fiscal com as informações. Caso não possua sistema informatizado, o empresário poderá baixar e imprimir cartazes para afixar no seu estabelecimento”, orienta Amaral.

De acordo com o IBPT, mais de 25% das empresas brasileiras, ou 2,5 milhões de estabelecimentos, já estão aptas a informar os tributos ao consumidor, sendo mais de 80% das grandes empresas e 70% das de médio porte. Contudo, 85% das micro e pequenas empresas, que representam a maior parte do universo empreendedor brasileiro, ainda não adotaram a prática de transparência tributária ao consumidor.

Desde outubro de 2014, os estabelecimentos em todo o País já podem ser fiscalizados pelo Procon. Se ainda não informam os tributos no documento fiscal ao consumidor, as micro e pequenas empresas poderão ser advertidas na primeira autuação, sob risco de serem multadas na reincidência. “Já as empresas de grande e médio porte poderão ser enquadradas no Código de Defesa do Consumidor e receber multas de até R$ 5 milhões”, ressalta Amaral.



Espaço do Administrador > Pensadores da Administração Moderna - 16º Patrick Lencioni

Patrick Lencioni é o décimo sexto na lista de 50 Pensadores da Administração Moderna, logo abaixo um pouco de sua trajetória.




16 - Patrick Lencioni - (nascido em 1965 ) é um americano escritor de livros sobre gestão de negócios, particularmente em relação à equipe de gestão. Ele é mais conhecido como o autor de Os Cinco disfunções de uma equipe, um popular fábula negócio que explora a dinâmica da equipe de trabalho e oferece soluções para ajudar as equipes de melhor desempenho. 

Patrick Lencioni é fundador e presidente do The Table Group, uma empresa dedicada a ajudar os líderes a melhorar a saúde de suas organizações desde 1997. Seus princípios foram adotados pelos líderes de todo o mundo e adotado por organizações de praticamente todos os tipos, incluindo empresas multinacionais, iniciativas empresariais, equipes esportivas profissionais, militares, organizações sem fins lucrativos, escolas e igrejas. 

Lencioni é autor de dez livros de negócios com mais de três milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Seu trabalho apareceu no Wall Street Journal, Harvard Business Review, Fortune, Bloomberg Businessweek, e hoje nos EUA. 

Antes de fundar a The Table Group, Lencioni atuou na equipe executiva da Sybase, Inc. Ele iniciou sua carreira na Bain & Company e mais tarde trabalhou na Oracle Corporation. 

Lencioni vive na área da Baía de San Francisco com sua esposa e seus quatro filhos. 

Obras

  • Os cinco desafios das equipes: uma fábula Liderança
  • A Vantagem: Por Saúde Organizacional ultrapassa tudo o resto no negócio
  • Superando os cinco disfunções de uma equipe: Um Guia de Campo para os líderes, gerentes, e facilitadores 
  • Death by Meeting: A Fábula de Liderança ... sobre como resolver o problema o mais doloroso em Negócios 
  • Ficar nu: A Fábula de Empresas Quem derramar o três medos que a lealdade do cliente Sabotage 
  • As quatro obsessões de um executivo extraordinário: uma fábula Liderança 
  • Silos, Política e Turf Wars: Uma fábula de Liderança sobre a destruir as barreiras que giram Colegas em competidores ... 
  • Os três sinais de um trabalho miserável: uma fábula para Gestores (e seus funcionários) 
  • Os Cinco Tentações de um CEO, Anniversary Edition: uma fábula Liderança
  • Os cinco desafios das equipes: Guia do Facilitador Definir 
  • As cinco disfunções de uma equipe: equipe de avaliação 
  • Os cinco desafios das equipes: Equipes intactas Participante de pasta de trabalho 
  • Os cinco desafios das equipes: uma fábula Liderança 
  • A Vantagem: Por Saúde Organizacional ultrapassa tudo o resto no negócio
  • Superando os cinco disfunções de uma equipe: Um Guia de Campo para os líderes, gerentes, e facilitadores 
  • Death by Meeting: A Fábula de Liderança ... sobre como resolver o problema o mais doloroso em Negócios 
  • Os três sinais de um trabalho miserável: uma fábula para Gestores (e seus funcionários) 



Reportagem de Carina Silva, Momento do Administrador, 30 de março 2015.









9 perguntas que você deve responder para definir o seu público alvo

Muitas empresas ainda possuem dificuldade em criar estratégias corretas




Se alguém perguntasse agora se você sabe qual é o público alvo do seu negócio tenho certeza de que você responderia com muita convicção: “É claro que sei!” E provavelmente olharia com muita desconfiança para o “tolo” que fez essa pergunta tão “óbvia”.

Mas o que ocorre é que muitas empresas ainda definem o seu público alvo de forma muito superficial, limitando-se às características do tipo: sexo, idade, estado civil, localidade e outras mais, que são, sim, importantes, mas não mais importantes do que informações que nos falam sobre o comportamento de consumo.

O cliente da atualidade reage de forma diferente às estratégias de divulgação das empresas. E, por isso, não basta apenas segmentá-lo através de informações que muito pouco dizem sobre a sua forma de consumo. Precisamos compreendê-lo em profundidade para conseguir nos comunicar de forma mais efetiva.

As empresas precisam ir além, identificando a fundo, os interesses e comportamentos desse público para o qual pretendem oferecer seus produtos e serviços.

Conhecer o que importa para esse cliente, o que ele valoriza, quais outros produtos consome, com qual outras marcas se relaciona e dessa forma identificar se realmente ele se interessará pelo que sua empresa tem a oferecer.

E por que isso?

Porque diante dessas informações você poderá fazer um planejamento de divulgação mais adequado e eficiente para o seu negócio.

Como saber se você deve investir em anúncios em Facebook , Google ou outras mídias sem ao menos saber por onde anda seu cliente potencial? Com a devida identificação do seu público alvo você aplicará melhor o seu dinheiro e conseguirá melhores resultados na captação de novos clientes. Além disso,  conseguirá comunicar os diferencias do seu produto ou serviço de forma mais eficiente.

Ao responder as perguntas abaixo, o que acha de fazer um quadro comparativo? Assim poderá fazer uma análise e saber se você está alinhado com suas estratégias e o seu público alvo.

De um lado coloque as respostas referente ao público que pretende alcançar e do outro lado coloque as respostas pensando em sua empresa ou negócio.

Vamos lá? Pense no público que pretende alcançar e responda as questões abaixo:

1 - Quais as marcas de preferência desse público? O que os faz escolher essas marcas? O que essas marcas comunicam a esse público? (e sua empresa? Como se comunica com esse público)

2 - O que esse público valoriza e prioriza ao escolher um produto ou serviço? (o seu produto ou serviço supre essa necessidade?)

3 - Em quais tipos de mídia esse público busca informações: revistas, jornais, TV? (onde você divulga sua empresa?)

4 - Qual é o  comportamento pessoal e social desse público? (seu produto ou serviço acompanha as tendências desse público?)

5 - Qual o tipo de solução busca no segmento que sua empresa atua? (sua empresa oferece essa solução?)

6 - De qual empresa consome a solução que seu produto ou serviço oferece? Quais são os concorrentes que disputam pelo mesmo público? Como e onde eles se comunicam com esse público? (Como sua empresa identifica o porte desse concorrente em relação a sua empresa?)

7 - Qual o valor que costuma investir ou está disposto a pagar pelo produto ou serviço que você pretende oferecer? (Esse valor viabiliza o seu negócio?)

8 - Quais as principais preocupações ou problemas que enfrenta ao contratar ou comprar produtos da área de atuação da sua empresa? (sua empresa soluciona esses problemas ?)

9 - Como costuma fazer suas compras em lojas físicas ou lojas virtuais? (como sua empresa comercializa seus produtos ou serviços)

Agora analise o quadro que você preencheu e identifique o resultado. Você está realmente conseguindo se comunicar corretamente com o público desejado ou precisará reformular suas estratégias? Não perca tempo para realinhar seu palno de marketing se for necessário. Encontrar o seu público alvo é fundamental para o sucesso do seu negócio.

Boas vendas!



domingo, 29 de março de 2015

Você gasta menos do que ganha?

Se as suas necessidades são maiores do que você ganha, trate de reduzir rapidamente o seu padrão de vida




Muitas pessoas, principalmente os jovens, têm dificuldade de entender uma regra básica de sobrevivência: Gastar menos do que ganha. O que quero alertar é o que vai além da Educação Financeira, quero também chamar atenção para a questão da Perspectiva e de Padrão de Vida. Para muitos, o que ganha é o suficiente para se manter, se divertir e poupar; Para outros, precisaria de duas vezes o que ganha para continuar mantendo o que ele acha importante ter, mostrar e fazer.

Eu sei que muitos se apresentam de forma que não podem bancar, simplesmente porque precisam ser socialmente iguais ou melhores que seus pares. Eu entendo e tenho pensado muito sobre isso em relação aos Empreendedores.

Outro dia li um texto do Tony Robbins que dizia que somos como uma “máquina de fazer dinheiro“. Se você parar de trabalhar, a máquina para, o fluxo de caixa para, sua renda para, ou seja, você recebe de volta apenas o que você colocar nela. Mas a questão principal é: Sua máquina NÃO pode somente continuar trabalhando até que você tome a decisão financeira mais importante da sua vida:

  1. Qual parte do que você ganha você vai usar para se manter?
  2. Quanto você vai reservar?
  3. Quanto você vai usar para pagar gastos extras?

Mesmo que seja com variável, transforme todas essas respostas em percentual e tem que seguir isso. A ideia é simples e básica, passa por fazer um orçamento das despesas, avaliar o que é necessidade mesmo e só gastar aquilo que for preciso. Agora, se as suas necessidades são maiores do que você ganha, trate de reduzir rapidamente o seu PADRÃO DE VIDA

A menos que você esteja disposto a trabalhar mais só para rolar e pagar juros bancários ou do cartão de crédito. Não adianta por exemplo, ganhar R$ 2 mil e gastar R$ 4 mil. Acredite, o Padrão de vida é uma questão de costume, você vai se acostumar rapidamente ao enquadramento do seu orçamento, basta começar. Ahh, lembre-se que show off (aparecer!) não é investimento!

A questão NÃO é relativa a deixar de fazer todas as coisas que te dão prazer só pra economizar, mas deixar de fazer algumas coisas que você faz só pra “aparecer” e que vai te fazer falta. O ideal é gastar menos e apenas em que for necessário. Por exemplo:

  • Por que morar em um lugar que não se encaixa no seu orçamento?
  • Por que tem um carro que o IPVA e o seguro são caros e pesam no seu bolso?
  • Por que usa roupa de marca, se você pode usar um Fast fashion?

Não adianta viver só para trabalhar e sei que não podemos abrir mão de todos nossos pequenos prazeres, porém, como disse, o mais importante não é quanto você ganha, mas como gasta seus recursos.

Uma boa notícia é que os valores estão mudando, hoje a sociedade e o ecossistema empreendedor dá muito mais valor ao capital intangível, o intelectual, do que em outras épocas. Coisas como colaboração, compartilhamento e reciprocidade são as moedas mais valiosas deste século. Portanto, se quer ou precisa aparecer, economize seu suado dinheiro com bens materiais e “Show off“ de outra forma.

Se você se identificou com este relato, aproveite e comece agora a olhar por outras perspectivas e a repensar suas despesas, pois o homem só tem valor na área intelectual pelo o que ele sabe e, na área financeira, pelo o que tem no caixa e não pelo o que ele aparenta ter.   Pratique a Educação Financeira, já!  A sua  postura fala muito sobre você.



Senado oferece cursos online gratuitos sobre Liberalismo e Socialismo

A carga horária para cada curso é de 20 horas




Através do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB), o Senado Federal oferta gratuitamente dois cursos no âmbito da Teoria Política: Liberalismo e Socialismo. O objetivo dos cursos, segundo consta no próprio site, é "definir, analisar e discutir o significado das principais correntes de pensamento que inspiram e orientam os partidos políticos de maior expressão - em termos de influência, voto e acesso ao poder - no mundo atual".

A carga horária dos cursos sobre Liberalismo e Socialismo é de 20 horas cada, em módulo único, com duração de 60 dias. Além dos cursos listados acima, o ILB disponibiliza vários outros, presenciais e a distância (gratuitos), para servidores públicos e quem mais se interessar. As inscrições podem ser feitas na seção do ILB no site do Senado. Mais informações pelo telefone (55)(61) 3303-1684 ou email ilbead@senado.gov.br.



RH dos sonhos: conheça os benefícios oferecidos no Vale do Silício

O Google, por exemplo, possui estratégias de RH que possibilitam extrair muito de seus colaboradores, oferecendo em troca o máximo de benefícios a ele


Google, Facebook, Yahoo e LinkedIn oferecem diversos benefícios 100% gratuitos aos funcionários com o objetivo de atrair e reter grandes talentos

Sempre ouvi falar muitas maravilhas sobre trabalhar no Vale do Silício – maior polo tecnológico do mundo. Em janeiro deste ano tive a oportunidade de visitar os campus das gigantes Google, Facebook, Yahoo e LinkedIn e conferir de perto o que elas oferecem de tão fascinante aos colaboradores.

Curiosamente, essas empresas compartilham de práticas muito parecidas de gestão de pessoas, recrutamento, desenvolvimento e retenção de talentos e, por isso, atraem olhares do mundo inteiro, sendo empresas que inovam e fogem do tradicional quando o assunto é padrão de recursos humanos.

O Google foi eleito em 2014 a empresa mais desejada para se trabalhar. Ou seja, possui estratégias de RH que possibilitam extrair muito de seus colaboradores, oferecendo em troca o máximo de benefícios a eles.

Durante a imersão nessa e nas outras grandes empresas já citadas, participei de palestras exclusivas das áreas de recursos humanos, comercial e operações. Por meio dessa incrível experiência pude conhecer os principais benefícios oferecidos aos profissionais que trabalham em organizações sediadas no Vale do Silício. São eles:

1 – Regalias: Google, Facebook, Yahoo e LinkedIn oferecem diversos benefícios 100% gratuitos aos funcionários com o objetivo de atrair e reter grandes talentos. Flexibilidade no horário de entrada e saída do trabalho, acesso 24h à academia com equipamentos de primeira, personal trainers, massagistas, esportes outdoor, pet shop para os animais de estimação, salão de cabeleireiros, comida 24h - sem limite, horário para piquenique, jogos e até sala para ensaio de bandas, fazem parte do pacote de benefícios.

2 – Regra dos 20% livre: no Google todos os colaboradores com cargo de engenharia são encorajados a usar 20% de seu tempo de trabalho para criar soluções que julguem úteis para a empresa, mas que não sejam nada do que a empresa lhes solicitam rotineiramente. O Gmail, por exemplo, surgiu num destes insights intraempreendedores dos “20% livre”.

3 - Premiação entre colaboradores (Peer Bonus): uma das práticas muito incentivadas no Google e LinkedIn é a de premiações internas. Cada funcionário tem uma verba determinada para bonificar um colega de trabalho que o ajude em alguma tarefa que esteja fora de escopo. Assim, cada um pode agradecer de forma significativa qualquer um dos 50mil colaboradores da empresa, em todo o mundo, que tenha auxiliado a solucionar problemas.

4 - Reuniões em movimento: É comum andar pelos campus do Google e LinkedIn e Yahoo! e ver pessoas fazendo reuniões durante caminhadas ou passeios de bicicleta. Isso, pois as empresas premiam as equipes que realizarem reuniões móveis, incentivando a prática de esportes e hábitos saudáveis.

Na região de San Francisco e Vale do Silício, não são as ideias os maiores ativos das pessoas e das empresas, mas sim a capacidade de colocá-las em prática. Conhecendo de perto a visão das maiores empresas de tecnologia do mundo pude me certificar que a contratação correta de recursos humanos e a minimização do risco de perdê-los são os melhores investimentos que as empresas podem fazer.



sábado, 28 de março de 2015

Eike posa com camisa da campanha #EikeTudoPeloBrasil e promete retorno

"É sempre bom receber apoio e carinho de brasileiros que reconhecem e se informam dos meus projetos", disse Eike em entrevista




No último final de semana, o empresário e ex-bilionário Eike Batista, que até então andava se escondendo de câmeras e da imprensa, resolveu aparecer e de forma um pouco descontraida. Ele posou com uma camisa estampada pela hashtag #EikeTudoPeloBrasil, criada pelo site site Eiketudopelobrasil.com.br, criado por admiradores do seu trabalho.

Em uma entrevista, Eike relatou que “é sempre bom receber apoio e carinho de brasileiros que reconhecem e se informam dos meus projetos. Isso me deixa ainda mais motivado”.

Ainda segundo o próprio Eike, as polêmicas que envolvem o seu nome não vão destruir a “vontade de continuar a construir um Brasil que todos merecemos”. O empresário também disse que "está trabalhando muito para que tudo seja resolvido".

No fim, ele ainda ressaltou que vai voltar aos grandes negócios e declarou: "I’ll be back (eu voltarei)". 

Atualmente, Eike conta com um patrimônio negativo de US$ 1 bilhão, segundo ele próprio avaliou. No entanto, em 2013 o empresário conquistou o título de oitavo homem mais rico do mundo, segundo a Forbes. Na época, ele era dono de nada menos que US$ 30 bilhões.



Conheça o menino de 15 anos que enriqueceu com bitcoins e agora criou uma startup

Investindo em moedas virtuais, Erik Finman transformou US$ 1 mil que ganhou da avó em US$ 100 mil




Enquanto a preocupação de muitos adolescentes está restrita ao boletim escolar e às relações sociais, as do britânico Erik Finman vão além. Após ganhar da avó mil doláres, o garoto decidiu investir em bitcoins, moedas virtuais. Ele foi um dos primeiros a apostar na ideia e agora o dinheiro que ele aplicou no passado já gerou 100 mil dólares.

Os bitcoins são moedas que podem ser transferidas por smartphone e devem dispensar a burocracia relacionada a cartões de crédito. Para lucrar nesse meio, Finman observou a variação cambial das bitcoins e as vendia quando valiam mais e reinvestia quando valiam menos.

Com o dinheiro que faturou, o menino decidiu empreender e fundar a Botangle, uma startup voltada ao ensino por meio de videoconferências. 

“Algumas pessoas podem não entender como um garoto de 15 anos pode fazer algo assim. Mas o que elas precisam saber é que, na internet, você pode criar qualquer coisa, seja velho ou novo“, disse Erik.

Veja palestra do adolescente no TEDxTeen (em inglês):


Fonte: Administradores


Seis rancores que marcaram a vida de Steve Jobs

A biografia "Becoming Steve Jobs: The Evolution of a Reckless Upstart into a Visionary Leader" apresenta uma série de mágoas que o fundador da Apple teria levado para o túmulo




Se existe algo em comum nas histórias de sucesso é que seus protagonistas acumulam fãs e desavenças, nem sempre na mesma proporção. Com Steve Jobs não poderia ser diferente. 

A nova biografia do fundador da Apple, "Becoming Steve Jobs: The Evolution of a Reckless Upstart into a Visionary Leader", apresenta uma série de rancores que, segundo os autores Brent Schlender e Rick Tentzeler, ele teria levado para o túmulo. O Olhar Digital, com base em um texto da VentureBeat, reuniu seis deles. Veja abaixo:

1 - Neil Young: O cantor teria criticado a qualidade sonora das músicas distribuídas pelo iTunes. Esse comentário irritou Jobs profundamente a tal ponto que o criador da Apple mandou devolver um presente enviado por Young como pedido de desculpas. 

2 - Michael Eisner, CEO da Disney: Segundo o livro, os problemas entre os dois surgiram por causa de negociações sobre a distribuição de conteúdo digital. Embora tenha conseguido atingir seus objetivos, Jobs guardou mágoas do CEO.

3 - Jean-Louis Gassée, ex-executivo da Apple: De acordo com o livro, Gassée teria dito a John Sculley, CEO da Apple em 1985, que Steve estaria planejando tirá-lo da empresa na ocasião. “Mesmo com a passagem de um quarto de século, Steve ainda rosnava toda vez que o nome do francês surgia”, conta a biografia.

4 - O cofundador da Adobe, John Warnock: Donos de produtos Apple conhecem a má-vontade da empresa com a Adobe e o Flash. No entanto, nem sempre foi assim. Antes, Warnock e Jobs eram parceiros, porém a Adobe passou a favorecer a Microsoft, provocando raiva em Steve Jobs.

5 - Jon Rubinstein, ex-executivo da Apple: Rubinstein foi fundamental na criação do iPod, mas deixou a empresa por não se sentir valorizado por Steve Jobs. Em seguida, virou CEO da Palm, fazendo com que Jobs nunca o desculpasse.

6 - Google: Assim como acontecia com a Adobe, Apple e Google eram empresas parceiras. Entretanto, a relação foi prejudicada pelo lançamento do sistema operacional gratuito Android. Jobs considerava o sistema uma cópia barata do iOS e os antigos amigos foram parar nos tribunais em uma batalha judicial que permanece até hoje.