quinta-feira, 31 de julho de 2014

Dispositivo para equipamentos eletrônicos dispensa uso dos óculos por quem tem problemas de visão

O protótipo instalado no iPod Touch está previsto para ser apresentado ao público na conferência anual de computação gráfica, no mês de agosto, em Vancouver




Uma equipe composta por pesquisadores oriundos da Microsoft, da Universidade da Califórnia em Berkeley e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveu um projeto experimental que permite que pessoas com problemas de visão vejam dispositivos eletrônicos perfeitamente, sem a necessidade de óculos de grau. Entretanto, ainda falta bastante para que a tecnologia seja transformada em um produto comercial.

O sistema, que é capaz de se adaptar aos problemas de visão específicos do usuário em tempo real, consiste em um filtro de acrílico luminoso aplicado numa tela. O material contém buracos minúsculos que agem diretamente em cada pixel a partir de um algoritmo baseado em uma receita de óculos e alteram a luz gerada pelos pixels, gerando assim os mesmos efeitos de lentes de contato ou de óculos.

Contudo, ainda há questões nas quais os pesquisadores precisam se aprofundar. Por enquanto, o sistema só funciona com uma certa distância entre a pessoa e a tela, de modo que qualquer movimento distorce a imagem. Para resolver essa questão, o grupo de desenvolvedores está trabalhando em um complemento que rastreie os olhos do usuário, a fim de proporcionar imagens nítidas de qualquer ângulo.

Outro problema reside no fato de que o filtro de luz acrílico só é visto com clareza por quem tem os graus da prescrição específica, o que quer dizer que pessoas com a visão perfeita ou com outros tipos de grau não conseguirão ler ou assistir algo no dispositivo nitidamente. Mas, de acordo com os engenheiros, isso pode ser resolvido quando o sistema for utilizado em dispositivos com maior densidade de pixels.

O protótipo instalado no iPod Touch está previsto para ser apresentado ao público na conferência de computação gráfica SIGGRAPH, no mês de agosto, em Vancouver.



Pare, pense e visite-se

Buscar uma nova direção, agir fora dos padrões, pode nos levar de encontro àquilo que dá essência à nossa vida









Fazer uma pausa, tirar um ano sabático, sair de férias. O momento reservado para dar um tempo e quebrar a rotina é perfeito para a diversão e o sossego. Mas e se aproveitássemos esta ocasião para refletir sobre os rumos de nossa vida e o encontro dela com a felicidade?

Desde que nascemos somos condicionados a seguir padrões, e pensar diferente do que é estabelecido pode causar constrangimento e medo. Buscar uma nova direção, agir fora dos padrões, pode nos levar de encontro àquilo que dá essência a nossa vida. Na maioria das vezes tememos que as coisas não saiam do modo como planejamos, e nossas vidas continuem a ser uma simples continuação do passado.

Se você se sente infeliz com tudo que já viveu, venho lhe alertar de que nem tudo está perdido. Ainda é possível dar um novo rumo a sua história e encontrar a felicidade, de agora em diante. Não se preocupe com as opiniões alheias e acredite que sempre existirá tempo para as mudanças. Procure conhecer melhor a si mesmo, gaste um tempo buscando saber o que dá sentido a sua vida. Às vezes necessitamos virar a mesa, chutar o balde, dar a volta ao mundo, nos distanciar de tudo para enxergarmos nossos dilemas de forma mais clara e objetiva.

Penso que seria maravilhoso se todo mundo, ao menos uma vez na vida, programasse uma viagem para pensar se sua vida está verdadeiramente respeitando seu ideal de felicidade.

Segundo um estudo divulgado este ano pelo Ministério do Turismo, o número de viajantes que andam sozinhos cresceu. Os brasileiros são os mais empenhados e esse aumento ocorreu sem restrições de faixa etária. Viajar sozinho pode ser a oportunidade de segurar na mão da liberdade, se jogar no acaso, deixar os problemas pelo caminho, ampliar os horizontes, se reinventar e se presentear como uma nova perspectiva.

Pare e pense se suas viagens são momentos de experiência em que você visita a si mesmo ou simplesmente servem para recarregar as baterias para voltar a viver uma vida sem alma...

Pessoas que não se arriscam dificilmente sofrem, mas também não vivem. Por medo, algumas optam por uma vida “morna”. Que valha de incentivo a frase do ex-presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt: "É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota”.



Sucesso nos anos 90, "Família Dinossauro" volta à TV no Brasil

A série foi criada pela Disney em parceria com a Jim Henson Production, e exibida pela primeira vez no país na TV Globo, em 1992




A onda de reativação de produtos retrô ganhou mais uma forcinha. Um dos seriados de maior sucesso dos anos 90 vai voltar à TV e justamente em um canal dedicado à exibição de produções antigas. A partir de agosto, o canal Viva, da Globosat, irá reproduzir os episódios da série "Família Dinossauro", baseada na vida da família "Silva Sauro", habitantes do planeta terra na era dos répteis.

A série, que apesar de ser classificada como infantil, marcou época por representar também uma crítica ao chamado "american way of life", satirizando costumes da classe média americana que são reproduzidos em larga escala mundo afora. A produção é da Disney e foi exibida pela primeira vez no Brasil na TV Globo, em 1992, passando também por outras emissoras como o SBT e a TV Bandeirantes.

A atração tornou-se um sucesso após tratar, sempre com muito humor, de temas importantes como sexo, drogas, racismo e homossexualidade, em uma época em que ainda se falava pouco sobre isso.

A série é considerada um marco no mercado internacional e, apesar de reproduzir formatos já batidos (séries protagonizadas por famílias existem aos montes nos EUA), promoveu algumas inovações estéticas e vendeu muito. Em sua melhor fase, segurou a audiência das manhãs da Globo durante dois anos e transformou-se numa marca cobiçada, que gerou inúmeros produtos licenciados (chaveiros, camisetas, álbum de figurinhas e até um disco). Para se ter uma ideia, foram vendidos 40 milhões de envelopes de figurinhas da série.



quarta-feira, 30 de julho de 2014

Estágio a partir do primeiro período: apoie essa ideia

Futuros administradores devem por em prática seu objeto de estudo desde o primeiro dia de aula




Na semana passada, entrevistamos algumas pessoas para o cargo de estagiário em jornalismo. Um dos candidatos já estava no sétimo período e disse que conheceu o Administradores quando ainda estava no segundo período e nós havíamos feito outra seleção de estágio, mas ele não pôde participar porque sua faculdade recomendava (praticamente proibia) que os alunos só estagiassem após o terceiro período.

Não pense que em Administração é diferente. Inúmeras faculdades permitem o estágio somente após o quinto período. A desculpa é que o aluno não pode "perder tempo" trabalhando para poder se dedicar integralmente aos estudos. Pura besteira!

Defendi amplamente esse ponto em meu livro Seu Futuro em Administração e, mais recentemente, no artigo O Renascimento da Administração. Agora repito aqui: o aluno deve ter contato com o objeto de seu estudo desde o primeiro dia de aula. Prática. Apenas praticando a teoria ganha sentido real e se internaliza.

Futuros administradores, não caiam nessa pegadinha. Se sua faculdade coíbe que você estagie antes de determinado período e você tem oportunidade de estagiar agora, estagie - nem que seja escondido. Seu processo de formação só será completo se você tiver a oportunidade de por em prática tudo aquilo que você estuda.

Parafraseando Mark Twain, nunca deixa a universidade interferir em sua educação.



Empresa de tecnologia lança "o smartphone mais rápido do mundo"

Um grande atrativo do celular é a bateria de 3080 mAh, que deve durar um tempo de uso admirável




Conhecida por fabricar smartphones de baixo custo, a Xiomi recentemente anunciou o Xiomi Mi 4, que, de acordo com a marca, seria o smarthphone mais rápido do planeta. O processador do aparelho é um Qualcomm Snapdragon 801 que roda a 2.5 GHz e vem com 3GB de RAM. Segundo informa o CanalTech, as especificações de hardware são bastante generosas e nivelam o celular aos principais do mercado. 

Um grande atrativo do celular é a bateria de 3080 mAh, que deve acarretar em uma duração surpreendente. A tela, de 5 polegadas, tem resolução FullHD. Além disso, são 13 megapixels na câmera traseira e incríveis 8 megapixels na frontal.

Em comparação ao Sony Xperia Z2, cujo processador também é Snapdragon 801 e que é um dos smartphones mais potentes hoje em dia, o eletrônico da Xiomi, tecnicamente, apresenta um melhor desempenho, visto que o Sony roda a 2.3 GHz.

O M4 é feito de aço inoxidável e seu design parece ser inspirado nos produtos da Apple. São cobrados US$ 320 (cerca de R$ 710) pelo modelo de 16 GB e US$ 400 (por volta de R$ 888) na versão de 64 GB.



Como o mundo corporativo contrataria um novo técnico para a seleção brasileira?

O grande desafio está em colocar em prática um projeto modernizante, consistente e de longo prazo em uma instituição centenária, burocrática e política




O assunto desta semana é a escolha de Dunga como técnico que dirigirá a outrora gloriosa seleção canarinho. Não obstante os duzentos milhões de técnicos que em pesquisas oficiais ou oficiosas fizeram suas apostas em nomes como Tite, Zico, Pepe Guardiola ou Muricy, o fato é que o bom filho à casa torna. Costumo trazer meus exemplos para o mundo corporativo e desta maneira, vejamos como seria um anúncio para a posição, assim como uma análise sobre sua eleição. 

Oportunidade única de emprego: empresa líder em seu mercado de atuação procura gestor para sua principal unidade de negócios, com o objetivo de desenvolver trabalho de longo prazo, visando o ano de 2018. Atrativo pacote de benefícios composto por remuneração fixa e variável atrelada a resultados da equipe. Face à alta visibilidade da posição, terá oportunidade de firmar contratos publicitários, ministrar palestras e prestar eventuais consultorias. Se reportará diretamente ao presidente do conselho.

Perfil desejado: conciliador, deverá agregar os colaboradores assim como harmonizar os interesses de dirigentes, conselheiros e patrocinadores. Bom comunicador, será o porta-voz da instituição com a imprensa por meio de coletivas e entrevistas. É requerido que possua larga experiência no setor, com comprovado sucesso em empresas de primeiro escalão no Brasil e no exterior, preferencialmente no continente europeu. Viagens constantes e longos períodos de concentração completam o perfil do cargo. 

Desafio: a unidade de negócios passa por um momento crítico, devido aos resultados pífios apresentados no último trimestre, derrubando sua posição no ranking internacional do setor. Sua imensa e apaixonada base de clientes solicita mudanças imediatas na empresa, as quais deverão ocorrer em diversos níveis nos próximos meses. O grande desafio está em colocar em prática um projeto modernizante, consistente e de longo prazo em uma instituição centenária, burocrática e política.

Uma vez no cargo, os primeiros dias serão cruciais para que o novo gestor possa entender sua estrutura interna e implementar seu novo estilo de gestão. Para ajudá-lo nesta missão, conjecturemos que tenha contratado uma consultoria que o ajude a analisar o ambiente e seus concorrentes, equipe, estrutura organizacional, força da marca e organograma, traçando um panorama corrente da situação. Imagine como seria a reunião de apresentação dos resultados. 

Ambiente externo e concorrência: a globalização ocorrida nos últimos tempos fez com que empresas do setor compartilhassem experiências e melhores práticas por meio da transferência de colaboradores e gestores, reduzindo a vantagem competitiva sustentável da empresa brasileira. Como consequência, novos concorrentes emergiram no cenário mundial, com resultados importantes. Vale salientar que nas últimas décadas o continente europeu sobressaiu-se como celeiro de inovações e competitividade.

Equipe e clima organizacional: o clima organizacional da equipe não poderia ser pior. O resultado do ultimo trimestre, considerado o pior da história, aliado a cortes e reestruturações da cúpula à base, abateram a moral e a motivação dos colaboradores. O novo gestor precisará resgatar a moral de maneira dura e disciplinada, uma vez que o perfil do ultimo ocupante do cargo foi considerado democrático e deveras paternalista, sendo considerado um dos responsáveis pelo fracasso. 

Força da marca: um pouco arranhada e desgastada na última temporada, sofreu certa pressão dos patrocinadores oficiais, os quais ansiavam por melhores resultados. Seja pela paixão de seus consumidores ou pela pura falta de concorrentes internos, é liquido e certo que a marca continuará forte e sólida, apesar dos críticos de plantão. Considerada como um caso único, com penetração em todas as regiões do país, idades, classes sociais, faixa de renda e sexo. 

Organograma: conforme o professor Ichak Adizes, as empresas, assim como os seres humanos, nascem, crescem, envelhecem e morrem à medida em que se tornam engessadas, rígidas, burocráticas, internalizadas e políticas. Será este cenário que o gestor encontrará ao seu redor. Politicagem, toma lá dá cá, mesquinharia, briga de poder e conflito de interesse são as noticias que emanam de sua alta cúpula. Seu poder infelizmente será reduzido neste sentido e seu alinhamento, testado a todo momento. 

Colocado este cenário, a possível escolha de Dunga está muito mais para organograma e alinhamento com os dirigentes, considerando-se as características exigidas para o cargo. Currículo magro, pouca experiência no Brasil e nenhuma no exterior, durão, turrão e avesso a entrevistas. Voltando ao mundo corporativo, sua escolha causaria queda nas ações, as quais tendem a refletir a expectativa dos acionistas com o futuro da corporação. Como já dizia o ditado: “não há nada tão ruim que não possa piorar”.



terça-feira, 29 de julho de 2014

Um texto para você que acha que sabe tudo

Algumas considerações sobre a cultura dos técnicos de poltrona




Recentemente, terminei a primeira versão do que, com alguma sorte, será meu próximo livro. Confesso que nessa ressaca de escriba, passei um tempo nas redes sociais, onde normalmente passo fazendo coisas mais úteis.

O que eu vi nesse período? Após a revolta nacional com o técnico da Seleção Brasileira, tivemos teorias da conspiração sobre quedas de avião, revolta nacional por um chef estrangeiro achar que brigadeiro não faz bem à saúde, notícias falsas sobre um empreendimento imobiliário inteiro doado pela Seleção Alemã, manifestações sobre uma foto do cineasta Steven Spielberg “assassinando" um dinossauro (para quem viu o post original, rapidamente, a coisa virou uma bagunça entre quem caiu, quem entendeu a piada e tirou sarro e quem tirou sarro de quem acreditou na história), fotos de desastres naturais se passando por conflitos armados, uma completa confusão sobre mais conflitos armados, mais teorias da conspiração sobre quedas de avião e, finalmente, notícias antecipadas sobre a morte de Ariano Suassuna.

Ufa. E isso foram só alguns dias em que resolvi prestar atenção no que meus amigos virtuais colocavam em suas páginas.

Pensei em tudo que já li e vi sobre a tal da "sociedade da informação”. Teoricamente, todos vivemos no momento mais bem informado da história. Temos, ao alcance de nossas mãos, acesso a todo o conteúdo do mundo, conseguimos falar com gente em todos os cantos, falamos e somos ouvidos por uma multidão que antes era impossível de ser alcançada sem um megafone e um palanque no meio da praça.

Me pergunto até que ponto isso é informação e até que ponto é apenas impressão de informação.

No último primeiro de abril, a rede americana NPR resolveu fazer uma pegadinha, postando em seu site o título “porque os americanos não leem”. Quem clicava na notícia abria uma página recebendo os parabéns por ser alguém que lê as notícias. Como você deve imaginar, uma quantidade enorme de internautas incautos compartilhou a notícia, muitos se indignando e se manifestando de que, sim, liam um monte, e a notícia estava completamente errada (claro que se ao menos tivessem clicado no link não passariam essa vergonha)!

Hoje, discutimos o que se passa na cabeça do técnico da Seleção antes de ouvirmos uma entrevista dele, criamos teorias sobre o que derrubou um avião antes de saber a opinião dos técnicos sobre a caixa preta, compartilhamos escândalos políticos antes de sabermos a veracidade daquilo tudo. Estamos tão acostumados a nos indignar e sair compartilhando coisas, que a maioria de nós mal se dá ao trabalho de descobrir o que há por trás das fotos e notícias.

Preciso dar uma de chato e levantar um sinal amarelo: é tanta informação, mastigada, amplificada e triturada nas redes sociais, que acabamos com a impressão de que estamos muito bem informados, quando, na verdade, temos uma visão extremamente superficial e, em boa parte das vezes, bastante errada, do nosso conhecimento sobre o mundo à nossa volta. Tudo devidamente amplificado na histeria dos comentários entre completos desconhecidos.

Antes da explosão de conhecimento, sabíamos que não sabíamos das coisas. O conhecimento era mais difícil, precisava ser pesquisado, aprendido e estudado lentamente. Não ache que estou falando da época dos meus avós. Lembro-me da alegria que eu sentia quando comecei a encomendar livros do exterior, depois da longa espera para o conhecimento chegar às minhas mãos.

Hoje é tudo muito mais imediato e acessível. Ligue o computador, o telefone e comece a consumir conteúdo. Como resultado, achamos que sabemos muito. No entanto, se começarmos a cavar esse pretenso conhecimento, ver até que ponto realmente entendemos o que achamos que sabemos, se tivermos coragem de realmente nos questionar, vamos descobrir que em boa parte dos casos a conclusão é só uma: sabemos de nada, inocentes.



Enfrentar como os búfalos ou fugir como as vacas?

A forma como um empreendedor lida com as adversidades pode ser determinante para o sucesso ou fracasso de seus negócios




Segundo algumas pesquisas do Neuroempreendedorismo, o empresário, ao se deparar com um problema, tem uma reação mental natural de evitar a dor, de que se puder deixar para depois o enfrentamento de algo que pode causar sensações ruins, a mente vai querer fazer isso. Mas a grande questão é que isso pode se tornar algo bem maior depois, e essa “fuga” transforma um probleminha em um problemão.

A situação se assemelha com a natureza, em que as vacas, ao sentirem que uma tempestade se aproxima, fogem dela. Em um determinado momento, a tormenta as alcança e molha muito mais. Já os búfalos, na mesma situação, correm em direção à tempestade, indo direto ao “problema” e, assim, o atravessam rapidamente, molhando-se muito menos que as vacas.

Essa questão de o cérebro evitar o sentimento ruim pode fazer com que depois tenhamos um desgaste muito maior na hora de encarar a situação. Portanto, entender que o cérebro funciona assim permite decidirmos melhor o que fazer quando essas situações acontecem. O empreendedor, que sabe encarar os problemas logo quando eles surgem não se “molha” tanto e segue em frente mais rápido.



Quanto vale seu tempo?

Para os que vivem a chorar, o tempo se arrasta. Para os que vivem a sorrir, mesmo diante das dificuldades, o tempo é frescor




Você poderia passar horas, dias, semanas, meses, anos e mesmo assim não conseguiria mensurar ao certo o valor de seu tempo.

O tempo é uma das coisas mais preciosas que temos na vida. É algo escasso e único. O tempo não é retroativo, não é algo que se possa pausar e nem muito menos retroceder.

Já dizia Lulu Santos, "nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia". Ou seja, aquilo que você viveu no passado ficou para trás. Nosso corpo pode até estar vivendo o agora, mas nossa mente está sempre fazendo planos para o futuro.

Achamos que nosso tempo é eterno e, por isso, muitos de nós prende a felicidade no hoje, pensando viver no amanhã. Quer ver um exemplo prático disso?

Conheci um casal que passou parte de sua vida fazendo planos para o futuro. Ter casa própria, carro, filhos, cachorro e uma vida financeira devidamente ajustada. Por uma infelicidade do destino, a menina teve câncer e em pouco tempo teve sua vida ceifada por essa injusta doença que não lhe deu chance de concretizar seus sonhos.

E a pergunta que fica é essa: do que valeu tanto sacríficio no hoje se não puderam desfrutar com todos os bônus e ônus a vida que tanto planejaram para viver no amanhã?

Não estou dizendo para você ter uma vida desenfreada, jogar tudo para o alto, viver de forma impulsiva e sem prudência o hoje. Mas que deva procurar um equilíbrio entre seus planos no agora e seus projetos de longo prazo. Assim você será uma pessoa menos frustrada no presente e mais feliz no futuro. 

Veja inúmeros casais à sua volta, abrindo mão de momentos únicos de lazer, uns churros na esquina ou quem sabe um cinema no final de semana, por conta do casamento ou, na pior das hipóteses, engessando as finanças por conta da alta prestação do imóvel financiado a perder de vista. Devemos, sim, cortar gastos em prol da concretização de nossos projetos de vida, mas não de forma tão radical a ponto de comprometer a felicidade no agora.

Parece que foi ontem, a vida sacrificada de universitário em que tinha que dividir o tempo de estudos com a rotina cansativa e estressante do trabalho árduo em uma pequena empresa de prestação de serviços. Parece loucura, mas passava mais tempo dentro do ônibus preso no trânsito do que sentado na mesa de aula estudando para um futuro melhor.

O título do artigo é mais que sugestivo a essa realidade que tanto assola nós brasileiros. Passamos boa parte do tempo sentados em um ônibus lotado em direção ao trabalho, presos a uma rotina modorrenta de atividades onde somos pouco reconhecidos e recebemos um mísero salário para a tal função ocupada. Isso é o que a maioria pensa com relação aos seus ganhos no fim do mês.

Quer saber quanto vale o tempo para a empresa que hoje lhe emprega? Em uma conta simples e grosseira, sem considerar impostos e outros custos que a empresa tem por conta da sua contratação, basta pegar o valor total do seu salário do fim do mês e dividir pelos dias trabalhados. Tudo bem que nesse cálculo leva-se em conta também outro ativo muito importante que cada um de nós tem, o capital intelectual. Porém, o que pesa mais nessa conta é o próprio tempo.

E para você, quanto vale seu tempo?

Será que não chegou a hora de riscar hoje, tirar da gaveta os velhos sonhos, sair do atual emprego e empreender aquele grande projeto que muito você almejou quando era mais jovem? O tempo é implacável e não voltará com as mesmas oportunidades de outrora. 

Eu sei que muitos de nós vamos sempre nos achar injustiçados com o que ganhamos, pois dinheiro é algo que quanto mais se tem mais se quer. Além disso, outro agravante é que não sabemos ao certo mensurar o valor do nosso tempo e muito por isso a conta jamais vai fechar.

A nossa satisfação pessoal está mais atrelada ao bom uso do tempo (de forma produtiva e que possibilita colher bons resultados) do que com o próprio dinheiro.

Há pouco tempo, insatisfeito com minha realidade, resolvi abrir mão de um justo salário e das incontáveis horas de trabalho exaustivo dentro de uma grande empresa para poder trabalhar em casa usando somente um simples notebook e um bom acesso à internet, mesmo ganhando menos. Tudo isso para ter maior autonomia de tempo e usá-lo da melhor maneira possível, a fim de produzir resultados ainda mais satisfatório para meu aspecto profissional e pessoal.

Hoje faço o que realmente amo. Tenho a comodidade de trabalhar a hora que quiser e onde estiver, usando apenas o poder do internet marketing. Algum tempo atrás e muito pela precariedade dos serviços de internet, pela falta de disciplina e foco dos profissionais, era impensável o home office.

Confesso que não é fácil trabalhar em casa. Exige perserverança, foco e disciplina. Porém, é mais do que gratificante para aqueles que conseguem lidar de forma inteligente com o escasso tempo.

Muitas vezes, receber menos hoje e ter maior controle sobre o uso do seu tempo significa ganhar mais no longo prazo sem sacrificar tanto os seus momentos presentes. Pense nisso!

"O maior presente que você pode dar a uma pessoa é o seu tempo. Porque, cedendo parte do seu tempo, você estará dando uma porção da sua vida que nunca mais vai voltar".



segunda-feira, 28 de julho de 2014

Lanchonete japonesa lança rodízio de batata frita

Tudo que o consumidor precisa fazer é comprar uma batata média ou algum combo que tenha como acompanhamento batata frita




 Após o rodízio de carnes, sushi e pizza, chegou a vez do rodízio de... batata frita. A ideia surgiu no Japão, com a rede de fast-food Lotte.

Tudo que o consumidor precisa fazer é comprar uma batata média ou algum combo que tenha como acompanhamento batata frita. Em seguida, ele poderá comer toda batata que quiser durante uma hora.

De acordo com o Kotaku, a promoção foi um sucesso e muitos japoneses estão publicando fotos da rede.

Um dos usuários do Twitter escreveu que chegou a consumir o equivalente a 80 dólares em batatas com a promoção.

Administradores, o que vocês acharam da ideia? Comentem!



Fonte: Administradores


5 dicas para negociar o aumento de salário ou promoção

"O caminho mais seguro para você ganhar mais ou ser promovido é se destacar em seu ramo de atividade", diz especialista




Você já se perguntou se o que recebe é proporcional ao trabalho que desempenha? Diariamente, milhares de pessoas se questionam quanto à remuneração e quase todo mundo gostaria de ganhar mais ou ser promovido. Mas será que existe algum atalho para aumentar seus ganhos ou obter mais reconhecimento?

Segundo o consultor em gestão de pessoas, Eduardo Ferraz, a análise é simples: “O caminho mais seguro para você ganhar mais ou ser promovido é se destacar em seu ramo de atividade. Não existe milagre, mas há maneiras de acelerar o processo.”

Abaixo, o consultor elaborou algumas dicas para auxiliar os profissionais a se destacarem e com isso ter muito mais facilidade em qualquer negociação:

1 - Autoconhecimento

Conhecer melhor suas potencialidades para, sempre que possível, usá-las a seu favor, é fundamental. O profissional que não se conhece bem, não tem convicções quanto às suas principais habilidades, e vai se sentir inseguro para negociar um melhor salário, uma promoção ou novas oportunidades de negócio. Já a pessoa com bom autoconhecimento, segundo ele, tem o discernimento de negociar as melhores opções para cada tipo de situação.

2 - Apareça

Não perca oportunidades de mostrar seus principais diferenciais e seus principais feitos. Se você implantou projetos de sucesso, cooperou com a rentabilidade da empresa ou conseguiu montar uma boa equipe, use isso a seu favor. Números e informações objetivas serão sempre bem-vindos na hora de negociar. Apresente análises, dê sugestões, faça apresentações curtas, opine em reuniões. Quem não é visto não é lembrado.

3 - Aguarde o melhor momento

É preciso analisar o contexto e a personalidade do seu interlocutor antes de fazer seu pedido. Se a empresa estiver em um momento favorável e seu superior estiver receptivo para ouvir o que você tem a dizer, aproveite a oportunidade e diga os motivos pelos quais você merece um aumento.

4 - Colabore

Procure ajudar os colegas, subordinados e até outros departamentos a resolver problemas. Além disso, fique longe das fofocas. Toda empresa tem os grupos de excelência e incompetência e todo mundo sabe quem são. Aproxime-se e conviva com os melhores.

5 - Mantenha o equilíbrio

É essencial ter estabilidade emocional para enfrentar situações difíceis sem demonstrar medo ou ansiedade exagerada. Por mais inteligente e preparado que o profissional possa ser, muitas vezes ele se descontrola emocionalmente. Neste sentido, ter consciência de seus próprios sentimentos, conhecer suas limitações, seus talentos e, acima de tudo, sentir orgulho de si, fará uma enorme diferença e o deixará mais preparado para enfrentar os desafios de uma negociação, seja ela qual for.



8 regras essenciais para inovar na sua empresa

As regras entram em três categorias: Pense Grande, Comece aos Poucos e Aprenda Rápido.




A Revista Forbes criou uma lista com 8 regras essenciais para empresas que querem inovar. A lista foi baseada nas pesquisas do livro The New Killer Apps: How Large Companies Can Out-Innovate Start-Ups (O Novo App Arrasador: Como Grandes Companhias Podem Ultrapassar as Inovações de Start-Ups, numa tradução livre). As regras entram em três categorias: Pense Grande, Comece aos Poucos e Aprenda Rápido.

Pense Grande

Inovadores de sucesso "pensam grande" ao considerarem todas as opções, levando em conta toda a gama de futuros possíveis. Eles procuram por produtos e serviços que possam reescrever as regras de uma categoria. Inovadores mal sucedidos procuram inovações rápidas e baratas. Veja três regras para pensar grande:

Regra 1. Contexto vale 80 pontos de QI

Entender o meio tecnológico em que você está inserido é essencial para poder pensar grande. Seis inovações tecnológicas - dispositivos móveis, social media, câmeras, sensores, a nuvem e o que é chamado de conhecimento emergente - estão se remodelando. A analista de negócios Mary Meeker afirma que essas inovações estão investindo em "reimaginação". É preciso compreender as forças tradicionais da indústria e se esforçar para assimilar essas seis megatendências tecnológicas, tanto sozinhas como combinadas.

Regra 2. Imagine os piores cenários possíveis

Pensar grande não é só ser ambicioso, é também entender o que ameaça sua empresa. Imaginar as piores situações possíveis ajuda a perceber pontos fracos e criar melhorias. E ainda cria um alinhamento de pensamento dos funcionários. Muitos evitam imaginar situações hipotéticas que são realmente ruins. Então, essa é uma regra importante.

Regra 3. Comece com um papel em branco

O mundo dos negócios está sempre em movimento, muitas vezes recursos estratégicos de grandes empresas acabam se tornando fardos. E, com o sucesso, é preciso equilibrar prioridades e lidar com egos e lealdades. Por isso, periodicamente, é importante começar com uma folha em branco e pensar sobre tendências e invenções iminentes, sem se preocupar com pessoas, capacidades e outros recursos, apenas em como melhorar o negócio.

Comece aos poucos

Empresas bem sucedidas começam aos poucos depois de pensarem grande. Elas analisam ideias por partes, fazendo testes e demorando o tempo que for necessário. Não fazer isso pode levar ao pânico, se houver falhas. Veja três regras que vão fazer você começar aos poucos.

Regra 4. Primeiro, livre-se dos rapazes das finanças

Assim você não se acomoda com projetos financeiros - eles podem prejudicar a inovação. Inovações têm resultados difíceis de serem previstos, então é preciso uma postura mais dinâmica para entender suas finanças. Novos negócios às vezes têm estratégias incertas e precisam de tempo para emergir.

Regra 5. Coloque todos na mesma página

Embora a tendência seja entrar em ação assim que se tem uma boa ideia, é preciso dar um passo para trás e refletir sobre as consequências. Tenha certeza de que todos entendem o que a empresa pode ganhar ou perder com o novo projeto, identifique possíveis obstáculos. É importante também entender que não existe uma maneira que está sempre correta. Lembre-se da frase de Nelson Mandela: "Lidere da frente, mas não deixe sua base para trás".

Regra 6. Pense em várias opções arrasadoras

Quando você estiver pronto para construir apps arrasadores, invista pequenas quantias e teste várias possibilidades. Em vez de investir milhões de dólares em um negócio pronto, invista em experimentos que podem se provar bons com o tempo. Mas limite o número de opções. É preciso acompanhar o processo dos projetos de perto e isso requer muita atenção. O número certo é entre três e cinco opções.

Aprenda Rápido

Além de pensar grande e começar aos poucos, inovadores de sucesso aprendem rápido. Eles conseguem reunir dados e analisar o que está ou não dando certo. Empresas que não têm tempo ou inclinação para fazer isso acabam falhando. Duas regras para aprender rápido:

Regra 7. Uma demo vale por mil páginas de planos

Planejar é necessário, mas planejar demais pode ser um problema. Eles podem transformar uma grande ideia em um negócio convencional. Pesquisas mostram que empresas precisam de mais testes e menos planejamento. Protótipos exploram questões mais importantes, mostram se tecnologias irão funcionar, se o conceito do produto irá agradar aos clientes, se o produto será preferido quando em competição com outras alternativas. 

Regra 8. Lembre do Advogado do Diabo

Durante o processo de demos e protótipos, é importante ter um grupo de pessoas fazendo perguntas difíceis sobre o projeto, preparadas para receber respostas desconfortáveis. Não é um grupo que tem como objetivo dizer não a tudo, mas levar os outros a pensar em respostas melhores. O processo de advogado do diabo serve como rede de segurança, deixando todos preparados para confrontar questionamentos.



domingo, 27 de julho de 2014

A vida acadêmica viabiliza e tira do papel projeto de futuro empreendedor

Aluno de cursos MBA e pós-graduação amadurece sua ideia em sala de aula para abrir um negócio próprio




Com abordagens focadas em marketing, gestão empresarial e até em finanças, os cursos de MBA e pós-graduação vem servindo de sólido embasamento para os que almejam abrir um negócio próprio, sem que tenham grandes perdas financeiras mas com um retorno garantido a longo prazo.

Um exemplo de sucesso é o do engenheiro Rodrigo Stocco, conforme publicada na reportagem do site O Globo, da qual ele conta que viabilizou a sua franquia MyGloss (de bolsas e acessórios femininos) após a realização de um curso de MBA, justamente para obter as diretrizes precisas de como conduzir um novo empreendimento do zero.

O curso, no caso, foi o MBA Negócios do Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA), realizado no ano de 2006, e que na época, Stocco almejava se preparar com muita cautela antes de investir os prêmios que recebera como diretor de revenda da Ambev, onde trabalhava há cinco anos.

Ele relata na reportagem, que de início, a ideia era continuar na Ambev e administrar concomitantemente a sua franquia, ainda em ideia. Durante o curso, Stocco chegou a abrir dez unidades de cinco franquias distintas que englobavam acessórios, roupas femininas, moda íntima, calçados e relógios.

Com essas experiências adquiridas, três meses depois do término do curso, ele passou a sonhar em se tornar um franqueador, criando algo do zero, e assim, começou a desenvolver um plano de negócios.

Foi se aliando com sua irmã Kátia, estilista e arquiteta, que ambos conseguiram concretizar um modelo de negócio. A oportunidade surgiu a partir do blog que ela tinha como hobby desde de 2007, chamado MyGloss , no qual dava dicas de moda e beleza e contava com uma boa rede de seguidoras.

Stocco, então, resolveu sair da Ambev e junto com a sua irmã começaram a formatar uma franquia própria, apropriando do nome MyGloss e, assim, desenvolveram o projeto da loja e conceito da marca. A dupla usou as redes sociais como ferramenta para divulgar a marca e avaliar a aceitação.

O sucesso foi tanto, que em abril de 2011, a MyGloss inaugurava sua primeira loja e obtinha presença maciça das leitoras que já seguiam o blog. Em 2012, já estavam com 13 lojas operando: “O embrião da MyGloss nasceu no MBA, fundamental para que tivéssemos segurança para fazer um investimento alto no negócio”, afirma Stocco.

O exemplo dos irmãos Stocco é uma grande referência para os que almejam abrir um empreendimento próprio, contando com uma boa administração e conhecimento amplo a respeito do mundo dos negócios. Além do curso de MBA, o Programa de Administração do Varejo (PROVAR-FIA) oferece também o curso de Pós-Graduação Varejo e Mercado de Consumo, que proporciona aos alunos uma visão estratégica sobre gestão de negócios, capacitando-os para atuar em ambientes multifuncionais.



Olhe com atenção para seus problemas

Olhar para um problema é assustador. É por isso que nós evitamos fazer isso. Mas você pode superar esse medo




Uma grande parte das nossas vidas é gasta na tentativa de ignorar os problemas, em não querer lidar com eles e com procrastinação. Contas são colocadas de lado para serem revistas depois. As pessoas com as quais nós temos problemas são evitadas. O trabalho que não queremos fazer é colocado de lado enquanto navegamos na internet. A dieta é procrastinada até amanhã enquanto comemos mais comidas ruins. Não admitimos nossas inseguranças porque não queremos pensar nelas.

Essas negações, infelizmente, não funcionam. Colocamos todas essas coisas de lado e os problemas apenas pioram. As contam atrasam e os juros sobem. Inevitavelmente, você terá de lidar com essas contas e elas estarão muito piores. Nosso trabalho atrasa, nossas cinturas ficam maiores, nossas inseguranças crescem.

Não encarar os problemas não é a solução. Em vez disso, vamos olhar mais atentamente para esses problemas. Isso me ajudou quando eu tinha um débito e estava tentando pensar sobre isso - quando eu olhei para ele, assustador do jeito que estava, eu fui capaz de resolver.

Me ajudou a lidar com a desordem, que é outra forma de negação. A desordem é sobre procrastinar colocando tudo de lado, para então formarem uma pilha de coisas esperando para serem resolvidas.

Olhar para o meu problema como algo importante me ajudou a ser mais saudável. Olhar para o problema da matança dos animais por prazer me permitiu mudar para uma dieta vegana mais compassiva. Olhar para o meu estilo de vida sedentário me ajudou a ser mais ativo. Tudo isso tem ajudado no meu trabalho, meus relacionamentos e minha paz interior.

Olhar para um problema é assustador. É por isso que nós evitamos fazer isso. Mas você pode superar o medo e fazer isso. Você pode olhar para o problema diretamente em seu rosto e se abrir para ele. Apenas dessa forma você vai conseguir lidar com isso e ver que ele não é tão assustador quanto parece. Porque, ao evitar o problema, nós lhe damos poder e o medo dele passará a governar nossas vidas.

Vamos tomar esse poder e acender uma pequena luz no problema. Permita-se sentir a dor, o medo e, mesmo assim, fazer alguma coisa para iniciar a cura e criar algo novo e supreendente vindo de todos os males que estavam se escondendo na escuridão.

Olhe para o problema e o transforme em algo bonito.



6 dicas para ativar sua criatividade

A criatividade é elemento essencial para a vida, não só para quem trabalha diretamente com o exercício criativo, mas também para gerar novas ideias, colocar nossos planos em ação, lidar melhor com os desafios. É ou não é?




Uma das qualidades mais desejadas na atualidade, a criatividade acabou ganhando ares de mistério como se fosse um dom para poucos gênios, mas é simples, muito simples. Ela é a capacidade de criar, de trazer algo novo ao mundo: novas formas, soluções, inspirações, cores, novos caminhos e jeitos de ver. Pode estar presente em grandes trabalhos ou num modo diferente que você organiza as coisas, numa grande descoberta ou nas pequenas mudanças que conseguimos inventar. A criatividade é elemento essencial para a vida, não só para quem trabalha diretamente com o exercício criativo, mas também para gerar novas ideias, colocar nossos planos em ação, lidar melhor com os desafios. É ou não é?

Então, aqui vão algumas dicas para alimentar a sua criatividade no dia-a-dia:

1. Saia do lugar comum

O que a criatividade mais ama? Realizar o incomum! Para criar algo novo, é preciso sair da zona de conforto. Permita-se conhecer novos lugares, novas pessoas, outros olhares. Beba em outras fontes: visite blogs que tratem de assuntos diferentes do que você costuma ler, participe de eventos culturais, tente outras formas de fazer as mesmas coisas. Experimente!2. Relaxe a mente

2. Relaxe a mente

Tem horas em que ficar martelando na mesma ideia nos rouba mesmo a inspiração para criar. Faça pausas e seu cérebro agradecerá! Tome um chá, folheie uma revista, converse. Deixe a mente respirar um pouco, depois você vai retornar com muito mais energia.

3. O bom e velho caderninho

Tenha um caderninho sempre à mão e registre o que quer que passe pela sua cabeça. Trechos de poemas, uma música, o título de um livro, um lembrete. Mais adiante, esse caderno pode ser um tesouro de referências para você consultar quando der um branco.

4. Não copie, inspire-se

Não tem coisa mais frustrante para a criatividade do que você sair copiando o que já foi feito por aí. Tudo bem, num mundo com tanta variedade e tanta informação é difícil “inventar a roda” todos os dias, porém… Copiar, além de desrespeitar a obra alheia, abafa o seu processo criativo. Inspirar-se? Sim. Para construir algo novo a partir disso. Topa o desafio?

5. Crie por meios diversos

Coloque a criatividade para trabalhar em mais campos de sua vida e em atividades diferentes daquilo que já é rotineiro para você. Escreva, dance, pinte, cozinhe, cante, enfim. Envolva sua vida num clima de exercício criativo, assim você não vai enferrujar!

6. Olhar de criança

Sabe aquela curiosidade das crianças? Observe desconhecidos, pergunte mais, imagine como seria se você fizesse de outro jeito. Com esse olhar é que a gente abre espaço para o novo entrar.

Comece a exercitar agora mesmo e mantenha a luz da criatividade acesa! Não deixe para depois, comece hoje. Prontidão é um dos principais combustíveis para a energia criativa.

E você, que dicas tem para dar? O que alimenta e ativa a sua criatividade? Conta pra mim! Quero ver você nos comentários aqui embaixo.



sábado, 26 de julho de 2014

Reino Unido anuncia "epaçoporto" para turismo espacial

Com a instalação da base, especialistas garantem que o preço das viagens (atualmente custando US$ 204 mil) deve cair por volta de 80% até 2018, graças à uma melhor competição no setor e perda da exclusividade dos EUA




O Reino Unido anunciou que está construindo um "espaçoporto" em seu território, criado para servir ao turismo espacial e às viagens comerciais à órbita da terra. O projeto foi elaborado pela Agência Espacial Britânica, e está previsto para ser concluído em 2018, tornando-se o primeiro do gênero fora dos Estados Unidos.

O espaço será composto por pistas para pousos e decolagens de espaçonaves com até 3 quilômetros de comprimento, além de uma pista extra, criada para o lançamento de foguetes. A novidade foi apresentada na Farnborough Air Show, uma das principais feiras da indústria aeroespacial do mundo, realizada em Hampshire, Inglaterra.

Ainda não foi divulgado o endereço onde se instalará o projeto, mas cogita-se que sua localização seja na Escócia, já que seis das oito bases aéreas candidatas ficam na região: Aeroporto Campbeltown, Aeroporto Glasgow Prestwick, base aérea de Kinloss Barracks, base aérea de Leuchars, base aérea de Lossiemouth e Aeroporto Stornorway, restando apenas o Aeroporto Llanbedr, localizado no País de Gales, e o Aeroporto Newquay Cornwall, na Inglaterra, como candidatas de outros países.

O espaçoporto na Europa tem o apoio de Richard Branson, da Virgin Galactic, especializada em turismo espacial, responsável por realizar o primeiro voo tripulado com turistas para a órbita terrestre, marcado para o final deste ano, com lançamento no único espaçoporto em atividade no mundo, localizado no Novo México, Estados Unidos. O passeio custará US$ 204 mil para cada "turista espacial".

Porém, especialistas da Space Innovation and Growth Strategy Board defendem que o preço deve cair até 80% até o 2018, graças à abertura de novos espaçoportos, acarretando em uma melhor competição para o setor.

"O espaço é um grande negócio para o Reino Unido. Atualmente já contribui com US$ 19 bilhões por ano para a economia do país, com aproximadamente 35 mil empregos. Temos trabalhado no nosso regime regulatório na questão do lançamento de espaçonaves na Grã-Bretanha", explicou o Secretário de Negócios do Reino Unido, Vince Cable, em entrevista à CNN.



Em meio a febre dos "selfies", Sony investe em produção de sensores de imagens

A companhia japonesa disse que aumentará a produção de sensores CMOS em duas fábricas na ilha japonesa de Kyushu




A Sony disse nesta quinta-feira que investirá 35 bilhões de ienes (345 milhões de dólares) para aumentar a produção de sensores de imagem para smartphones e tablets, à medida que tenta conseguir mais pedidos de câmeras muito usadas para tirar "selfies".

A companhia japonesa disse que aumentará a produção de sensores CMOS em duas fábricas na ilha japonesa de Kyushu, enquanto conclui trabalhos noutra fábrica que comprou da Renesas Electronics no norte do país por um investimento total de 35 bilhões de ienes.

A Sony, que atualmente fornece sensores de imagem para a câmera principal do iPhone da Apple, disse que o investimento permitirá que ela eleve a produção em 13 por cento para 68 mil pastilhas por mês até agosto de 2015, um pouco mais perto de sua meta de médio prazo de 75 mil pastilhas.

Sensores de imagem são uma ponto forte da Sony, que lidera o mercado à frente da Omnivision Technologies, cujos sensores são usados principalmente em módulos frontais de smartphones, que geralmente têm especificações menos exigentes do que a câmera traseira principal.

A Sony disse à Reuters em março que buscava fornecer mais sensores para câmeras frontais para fabricantes de smartphones que querem melhorar a qualidade destas câmeras em resposta aos consumidores tirarem cada vez mais "selfies", ou autorretratos, além de chamadas por vídeo.



Garoto de 13 anos constrói seu próprio Google Glass

Fã de projetos estilo “Faça Você Mesmo”, o garoto Clay Haight projetou seu óculos inteligente com ajuda de revista




O jovem Clay Haight, de 13 anos, desenvolve projetos “Faça Você Mesmo” desde os 10 anos. O site Makezine noticiou sua última invenção: óculos inteligentes inspirados no modelo “Google Glass”. O garoto conta que usou placas da plataforma de prototipagem Arduíno e uma tela impressa em 3D para construir seu ócuclos.

Fã de robótica e aparelhos eletrônicos desde os oito anos, quando ganhou um livro de seu avô sobre como consertar coisas, Clay tem vários modelos da placa Arduíno, que usa para suas diferentes invenções. Ele usa guias da revista Makezine e uma impressora 3D - que comprou com seu dinheiro - para montar seus aparelhos.

O óculos é capaz de responder a comandos de voz que ativam um calendário e os compromissos marcados e mostram mapas locais, temperatura e informações sobre o clima. O design não é minimalista como o do óculos que lhe inspirou: Clay precisa de um elástico para prender o aparelho em sua cabeça. Mas garante que dá para usar: “Ele é muito confortável, eu uso em casa o tempo todo e digo a temperatura para os meus pais só pra me divertir”.

Confira abaixo o vídeo que mostra os detalhes do óculos:



Fonte: Administradores


sexta-feira, 25 de julho de 2014

5 passos para fazer seu primeiro Business Model Canvas

E antes que você pense “ah, mas é complicado e deve gastar um tempão”, elencamos 5 passos simples para tirar seu negócio ou produto do papel com o Canvas




“Ah, eu conheço o Canvas… quer dizer, nunca usei, mas já vi”. Se você se identificou com essa frase, não se preocupe: você não está sozinho! Apesar do sucesso do Business Model Canvas entre empreendedores e empresas de ponta, é bastante comum encontrar gente que nunca montou um único Canvas. Para acabar com isso, vou te ajudar a criar seu primeiro modelo de negócio inovador!

E antes que você pense “ah, mas é complicado e deve gastar um tempão”, elencamos 5 passos simples para tirar seu negócio ou produto do papel com o Canvas. Evidentemente, esta ferramenta é muito mais poderosa e rica (muito mesmo!), mas com este guia você fazer sozinho intuitivamente e terminará seu Canvas com a sensação de “nossa, fácil assim? Quero mais”!

5 passos para fazer seu primeiro Business Model Canvas:

1. Imprima o Canvas em uma folha A4 ou A3 (baixe o Canvas para impressão). Vai ficar pequeno, mas isso te ajuda a ser objetivo na sua primeira vez;

2. Arrume um bloquinho de post-its pequenos (34,9 mm x 47,6mm) e uma caneta;

3. Assista ao vídeo de 2min feito pelo Alex Osterwalder (criador do Canvas) explicando rapidamente a ferramenta. Separei este aqui que tem legendas em português: http://www.youtube.com/watch?v=UNHCAYx7_YY (crédito: canal Falando de Negócio);

4. Preencha os 9 blocos do canvas! Cada bloco contém perguntas de apoio que ajudam bastante a preenchê-lo;

5. Desenhe! O canvas é visual por essência, então represente cada bloco em um desenho, também usando post-its.



Alguns bons motivos para você acreditar em Papai Noel

A história que irão conhecer a seguir tem o objetivo de servir como inspiração para você acreditar que nossas motivações não dependem apenas daquilo que podemos ver ou tocar




Empreendedores de sucesso sabem que não basta apenas imaginar e querer, eles precisam acreditar no impossível. Walt Disney costumava dizer: "Eu prefiro o impossível, pois lá eu tenho menos concorrência". E assim o visionário empreendedor capturou o coração e o sonho de milhões de crianças que assistem aos seus filmes e visitam seus parques todos os anos em busca de fadas e outras lendas.

A história que irão conhecer a seguir não pretende fazê-lo acreditar no bom velhinho de barba branca e roupa vermelha, que traz um saco de presentes na noite de Natal, mas servir como inspiração para você acreditar que nossas motivações não dependem apenas daquilo que podemos ver ou tocar.

Foi no Natal de 1897 que Virginia OHanlon Douglas, garota de 8 anos, filha de um médico de Nova York, escreveu para o jornal The Sun perguntando se Papai Noel existia. O jornal publicou sua carta e a resposta do editorialista Francis Church. Foi um sucesso tão grande que o jornal reproduziu-as durante os anos seguintes, na época do Natal, até o seu último número, em 1949. O fato se tornou famoso na imprensa mundial, virando livro com recorde de vendas nos Estados Unidos.

Editorial do The Sun, 1897

É com enorme prazer que respondemos à carta abaixo, aproveitando para expressar nossa enorme gratidão em reconhecer sua autora como leal amiga do The Sun.

"Prezado Editor, tenho 8 anos. Alguns de meus amiguinhos dizem que não existe Papai Noel. Meu pai costuma falar: Se estiver no The Sun, então, será verdade. Por favor, me diga a verdade: Papai Noel existe?

Assinado: Virginia OHanlon”

Virginia, seus amiguinhos estão errados. Provavelmente, foram afetados pela descrença de uma época em que as pessoas acreditam em poucas coisas. Só acreditam naquilo que veem. Elas acham que o que não compreendem com suas cabecinhas não pode existir. Todas as mentes, Virginia, sejam as dos adultos ou das crianças, são limitadas. Neste nosso grande Universo, o homem é um mero inseto, uma formiguinha, quando seu intelecto é comparado com o infinito que o cerca ou quando medido pela inteligência capaz de entender toda a verdade e conhecimento.

Sim, Virginia, Papai Noel existe! Isso é tão certo quanto a existência do amor, da generosidade e da devoção, e você sabe que tudo isso existe em abundância, trazendo mais beleza e alegria à nossa vida. Ah! Como seria triste o mundo sem Papai Noel! Seria tão triste quanto não existirem Virginias. Não haveria então a fé das crianças, a poesia e a fantasia para fazer a nossa existência suportável. Não teríamos alegria nem prazer, a não ser com os nossos sentidos: seria preciso ver e tocar para poder sonhar. A transparente luz das crianças, com a qual inundam o mundo, seria apagada.

Não acreditar em Papai Noel é o mesmo que não acreditar em fadas!

Você poderia pedir ao seu pai para contratar muitos homens para vigiar todas as chaminés na véspera de Natal e assim pegar Papai Noel. Mas, mesmo que você não o visse descendo por elas, o que isso provaria? Ninguém vê o Papai Noel, mas não há sinais de que ele não existe.

Você por acaso já viu fadas dançando no jardim? Claro que não, mas não há provas de que elas não estejam por lá. Ninguém pode conceber ou imaginar todas as maravilhas do mundo que nunca foram vistas e que nunca poderão ser admiradas. As coisas mais reais são aquelas que nem as crianças nem os adultos podem ver.

Se quebramos o chocalho de um bebezinho, poderemos ver o que faz aquele barulho lá dentro, mas existe um véu cobrindo o mundo invisível que nem o homem mais forte, nem mesmo toda a força de todos os homens mais fortes do mundo reunida, poderia rasgar. Somente a fé, a poesia, o amor e a fantasia podem abrir essa cortina e desvendar a beleza e a glória celestiais que existem por detrás dela. Será que tudo isso é real? Ah, Virginia, em todo esse mundo não existe nada mais real e duradouro.

Se existe Papai Noel? Graças a Deus, ele vive e viverá para sempre.

Daqui a mil anos, Virginia, e ainda daqui a dez mil anos ou dez vezes esse número, ele continuará a fazer feliz o coração das crianças.

Assistam aos bastidores historia que fez história no mundo da publicidade nos EUA e despertou milhões de crianças e adultos a acreditar no impossível!



Na próxima vez em que lhe chamarem de louco, saiba que você está no caminho certo.