quarta-feira, 9 de julho de 2014

Admire, não inveje

A cultura do “ele tem mais do que eu”, ” eu sou uma vítima do sistema”, “eu sou explorado pelas elites dominantes” ou pensamentos coitadistas do gênero invadiram o país e disseminaram a inveja por todos os lados como um estilo de vida adotado por uma grande multidão




Hoje, no início do dia, eu postei um texto falando sobre uma frase que meu diretor dizia frequentemente em suas reuniões, quando dava meus primeiros passos profissionais. Logo à tarde, depois de alguns anos, fui surpreendido ao receber uma mensagem dele, fazendo menção ao texto. Fiquei bastante feliz, pois sempre tive e ainda tenho muito carinho e gratidão por tudo que me ensinou.

Sendo assim, vou fechar o dia com mais uma frase que ele sempre dizia: “O sucesso gera dois tipos de reações: admiração ou inveja”. Nos últimos anos, percebo claramente que no Brasil cresceu o ingrediente inveja. E, para definir bem esse conceito, vou reafirmar o que já disse por aqui. Se, ao receber uma boa notícia sobre alguém, você não fica feliz, isso pode ser um sintoma de inveja. Agora, se ao receber a notícia boa sobre alguém, você fica triste ou com raiva, isso é um sintoma típico de inveja.

A cultura do “ele tem mais do que eu”, ” eu sou uma vítima do sistema”, “eu sou explorado pelas elites dominantes” ou pensamentos coitadistas do gênero invadiram o país e disseminaram a inveja por todos os lados como um estilo de vida adotado por uma grande multidão.

Admire quem conquistou o sucesso. Admire quem venceu estatísticas improváveis. Admire quem enriqueceu honestamente. Admire quem teve a coragem de nadar contra a correnteza. Admire quem conseguiu chegar lá.

Faça isso. Admire. Do contrário, você terá apenas mais uma alternativa: invejar. Isso eu não recomendo para ninguém.



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