terça-feira, 31 de maio de 2016

Aos auditores da vida alheia

Você está vivendo em função dos seus objetivos ou da auditoria da vida alheia?



É provável que você já tenha se deparado com tal figura, elas estão por toda parte com os olhos bem abertos ao que acontece na vida do outro e não pensam duas vezes antes de expor tudo aquilo que podem ver e a imaginação pode supor.

Podemos identifica-las por meio de comentários maliciosos, ironias descabidas, provocações infundadas e até mesmo um toque de pessimismo, tudo pelo prazer de se deleitar com a própria maldade.

São pessoas aparentemente felizes com a vida que levam e que as vezes nem percebem como se comportam pois, vivem em função de fazer auditoria da vida alheia. É como se tivessem um crivo mental de conduta a ser seguido e somente este modelo seria o ideal para se viver.

Suspeito que para os auditores da vida alheia, não existe gente feliz ou conduta correta pois fuçando bem, sempre vão achar uma “não conformidade” na vida do colega auditado.

Sinceramente, o que importa se fulano pensa de tal jeito? O que vai mudar na vida de uma pessoa se ela constata que a outra não sai das redes sociais? Qual é o problema de alguém priorizar determinado aspecto da vida como dinheiro, aparência ou qualquer outra coisa que não diz respeito a ninguém mais do que ela mesma?

Mas os auditores da vida alheia são cruéis e mais do que isso, se mostram determinados em expor ao mundo “aquilo que ninguém vê” e assim vão encaixando as pessoas no seu padrão “ISO” de qualidade, sem critério algum senão pela saciedade de sua própria inconformidade, que no fundo sabemos ser uma busca desesperada para tapar o buraco de instafisfação pessoal que é tão grande e tão insuportável que nem é possível se dar conta.

Dizem que a pior coisa é viver de aparência, discordo. Acredito que a pior coisa é viver da satisfação de julgar quem vive ou não de aparência pois, bem ou mal, quem vive de aparência vive por um objetivo, mesmo que seja superficial, narcísico ou totalmente egóico, e isso não cabe a mim, nem a você julgar.

O fato é que pessoas que vivem para tecer comentários duvidosos de outras pessoas, deixam de aproveitar tudo aquilo que conquistaram ou pior, deixam de ir em busca de seus próprios objetivos pois, fazem dos acontecimentos alheios seus próprios objetivos e isto sinceramente me parece ser algo tão triste que no fundo pode não passar de uma tentativa malfadada de fugir da autocrítica, além do medo de não passar em seu próprio crivo afinal, quando se critica o outro há somente duas possibilidades: Ou você gostaria de ser igual aquela pessoa, ou você é igual a ela e isso não se pode negar pois, ninguém reconhece no outro, aquilo que não tem.

Se o fulano da timeline te incomoda toda manhã ao postar frases motivacionais, procure descobrir o motivo deste desconforto. Se a menina da selfie te faz virar os olhos, busque em você as razões pelas quais isso acontece e se tudo isso for insuportável demais, busque ajuda pois, nem sempre se consegue sair sozinho do buraco sombrio em que todos nós podemos nos meter.

Sim, todos temos um lado sombra e quanto menos o conhecemos, mais descontrole temos sobre ele. É como diz Nietzsche: Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.

Portanto, se algo te incomoda fale, mas fale no sentido de compreensão de si mesmo e não de crítica pelo prazer de sentir o veneno escorrer pelo canto da boca.

Procure viver sua vida e não somente ser espectador do colega da timeline, da mesa ou da vida ao lado.

Finalizo com a singela frase da letra composta por Lenine e Dudu Falcão: A vida é tão rara.

E justamente por isso aproveite cada momento vivendo e não observando a vida alheia passar, porque esta é a pior coisa que você poderia fazer a si mesmo.

Segue Firme.

Momento do Administrador, Gisele Meter - 31 de maio 2016.


segunda-feira, 30 de maio de 2016

Veja como negociar suas dívidas e sair do sufoco




Mesmo ganhando bem, há quem possui dividas em seu cartão de crédito por não ter controle financeiro. Chega o final de mês e o dinheiro da pessoa acabou, mesmo sem nem saber direito com o que gastou.

Mas nunca é tarde para planejar seu futuro e conseguir economizar. Neste texto, apresentaremos a possibilidade de negociar dívidas e sugerir algumas alternativas para buscar essa negociação e consequente limpeza do nome, quando sujo. Apresentaremos as variáveis que compõe a negociação de dívidas dos mais variados tipos, além da possibilidade de se consultar se o nome está ou não sujo.

As contas não estão fechando no final do mês? Está ficando nervoso pois o salário já não dá mais para pagar tudo? Tem escolhido quais dívidas pagar na data e quais deixar para frente? Veja abaixo como sair do sufoco!

Veja como negociar suas dívidas e sair do sufoco

Planeje

Primeiro, anote todos seus gastos diários, suas dívidas acumuladas e quanto recebe por mês. Separe estas anotações em custos fixos, ou seja, aqueles que se repetem todos os meses (como aluguel, luz, gás, supermercado, condomínio) e custos variáveis, que podem ser cortados ou reduzidos, como cartões de crédito, viagens, roupas e lazer.

Analisando estes dados, você consegue ver quanto precisa pagar mensalmente e quanto pode guardar para pagar as dívidas existentes. Um bom auxiliar para controlar as finanças são os aplicativos financeiros, pois permitem que os gastos sejam anotados assim que acontecem.

Um exemplo é o aplicativo Mobills, que coloca na palma da mão do usuário (em seu celular ou tablet) gráficos interativos, metas, orçamentos e alertas de vencimento de contas, sincronizando via web as contas. Aqui, você também fica em contato com outras pessoas interessadas em trocar informações sobre planejamento financeiro e investimentos, em uma rede social de finanças.

Organize suas dívidas

Sabendo quanto você pode separar de seus rendimentos para regularizar as dívidas, avalie quais têm juros mais altos e priorize seu pagamento. Dividas de cartão de crédito e cheque especial costumam ser as mais caras e valem a pena serem quitadas, até mesmo com empréstimos pessoais, que possuem juros mais baixos.

Consulte os órgãos de proteção ao crédito

Quando os consumidores não pagam suas contas na data, as empresas e serviços bancários incluem os nomes dos clientes em cadastros dos serviços de proteção ao crédito. A maioria deles envia um aviso informando esta situação e dando um prazo para quitação do débito, mas às vezes, incluem sem avisar o devedor. Consulte estes órgãos para saber se seu nome já está sujo.

Negocie suas dívidas com os credores

Sabendo quanto deve e para quem, procure os credores com propostas de quitação, valores que você pode dispor para eliminar esta dívida da sua vida. Converse com seu gerente e estude as possibilidades.

É importante não assumir parcelas mais altas do que o valor que você previu mensalmente para a quitação das dívidas, pois se você atrasar o pagamento, o acordo será quebrado e refeito, muitas vezes em condições desfavoráveis. Aproveite também as feiras de renegociação promovidas pelos órgãos de proteção ao crédito e defesa do consumidor.

Nestes eventos, as empresas estão disponíveis para negociar valores mais interessantes para quitar as dívidas. Depois das dívidas quitadas, faça um planejamento para seus gastos.

Reserva para imprevistos

Tente poupar pelo menos 10% do valor de seu salário, como reserva para imprevistos como gastos extras ou para se premiar com uma viagem ou algum bem desejado. Veja algumas dicas simples de como guardar dinheiro.

Momento do Administrador, Victor Leitão - 30 de maio 2016.


domingo, 29 de maio de 2016

Quando a cultura organizacional ferra a estratégia do negócio

Considerar a cultura organizacional também faz parte da estratégia de negócios



É quase final de ano e o planejamento das empresas para 2016 provavelmente está a todo vapor. Isso deve estar acontecendo, não somente pelo final do segundo semestre, mas também por conta daquela palavrinha que me recuso a citar aqui e que fez o faturamento de muita gente despencar ladeira abaixo.

Traçar estratégias é importante, diria até fundamental, pois a maré não está pra peixe, mas vale lembrar que não basta idealizar, é preciso encontrar um meio de tirar isso do papel e fazer acontecer.

Mas antes de sair por aí, firme em seu propósito, acreditando que a estratégia traçada é a melhor das melhores de todos os tempos, olhe a sua volta – será que a equipe e a alta direção pensam da mesma maneira? Será que as pessoas que vão executar essa estratégia falam a mesma língua?

Quando se trata de elaborar o “plano perfeito”, muitas vezes nos concentramos apenas naquilo em que acreditamos, talvez até associando a isso alguns dados ou observações de mercado, já em outros casos, quem dita a rota é o alto escalão da empresa, acreditando cegamente que suas premissas são as melhores para todos, esquecendo de considerar que o desenrolar da estratégia é feito pelos colaboradores, e é aí que o bicho pega pois, considerar a cultura da empresa é fundamental para que os planos meticulosamente traçados não vão por água abaixo.

O fato é que a cultura empresarial pode sim ferrar com toda estratégia se for não alinhada com aquilo que é projetado para o futuro.

De que adianta colocar como meta a fidelização de clientes se a empresa não consegue nem fidelizar seus próprios colaboradores? Pra que falar em estreitar a comunicação se a cultura empresarial é baseada no “manda quem pode, obedece quem tem juízo”? Imagina, então, pensar em investir em tecnologia para otimização de processos se o que corre à boca pequena é ainda a tão ultrapassada, porém vigente, “rádio peão” que diz que nada dá certo na empresa?

Lembro que ano passado publiquei um texto por aqui falando sobre metas. No artigo menciono que é preciso alinhar estas com suas prioridades e de certa forma estou falando a mesma coisa, porém, para organismos diferentes.

Quando digo que a estratégia de uma empresa deve ser condizente e alinhada com sua cultura organizacional, também estou falando em alinhar metas com prioridades.

É um grande engano pensar que a cultura não influencia nos resultados finais de uma organização ou, ainda, que ela é vinda “de cima”. A cultura de uma empresa é construída pouco a pouco por todas as pessoas que por ela passam, mesmo as que já não fazem mais parte da organização. Outra coisa que deve se saber é que toda cultura empresarial tem seus pontos fortes e fracos.

Ao analisar como as pessoas se tratam e como conduzem os processos dos quais são responsáveis, fica mais fácil perceber esses pontos, para então se fazer um alinhamento entre o que se espera e o que se faz, reduzindo assim os riscos de que o planejamento meticulosamente arquitetado empaque em algum lugar.

Casando a estratégia com a cultura e utilizando os pontos fortes que a empresa tem é uma boa maneira de começar.

Mas, se ao contrário, pensar somente em resultados sem considerar as pessoas que farão isso acontecer, corre-se o risco de reforçar pontos comportamentais negativos. E aí, quando a estratégia não funcionar, todos irão procurar um culpado, sem saber que na verdade a culpa foi de todos e de ninguém ao mesmo tempo, pois a cultura que se estabeleceu era baseada no “sabíamos que não ia dar certo mesmo”.

Momento do Administrador, Gisele Meter - 29 de maio 2016.


sábado, 28 de maio de 2016

Como ganhar dinheiro extra nos finais de semana




Muitas pessoas têm amigos que fazem alguns bicos para complementar a renda, mas ficam sem saber se podem fazer o mesmo. É importante lembrar que tem serviço para todas as áreas profissionais e gostos, basta procurar nos lugares certos e fazer contatos importantes.

Está precisando aumentar seus rendimentos para quitar dívidas ou concretizar um sonho? Saiba como ganhar dinheiro extra nos finais de semana pode ajudar a alcançar essas metas!

Como ganhar dinheiro extra nos finais de semana

Definindo o que você pode fazer

Primeiro, é importante saber que tipo de trabalho tem a ver com você. Você gosta de trabalhar com pessoas?

É bom de vendas? Tem habilidades com a internet? Sabe dirigir e tem carro? Tem alguma habilidade que possa render aulas?

Tem facilidade com línguas? Gosta de crianças? Sabe cozinhar? Produz alguma peça de arte ou artesanato?

Que tipo de trabalho pode fazer você ganhar um dinheiro extra

Essas perguntas são importantes para definir que tipo de trabalho pode te fazer ganhar um dinheiro extra nos finais de semana. Não adianta, por exemplo, trabalhar com animação de festa infantil sem gostar de criança. Você pode até trabalhar, mas ficará insatisfeito e o trabalho não renderá.

Fazendo os contatos certos

Depois que você já identificou o tipo de trabalho extra que você deseja fazer, é hora de fazer os contatos certos. Se você pode dar aulas particulares, defina uma faixa etária, as disciplinas, divulgue o seu trabalho em áreas próximas às escolas e para pais de alunos.

Caso a área de eventos seja a que mais lhe atrai, entre em contato com empresas de eventos, com conhecidos que fazem esse tipo de serviço e mostre o que você pode fazer. Agora, se você tem um estilo mais reservado de trabalhar e prefere fazer trabalhos individuais, como formatação de computadores, declaração de imposto de renda ou trabalhos de webdesigner, reforce a divulgação boca a boca. Caso você realize um trabalho para alguém conhecido, ofereça descontos se ele indicar outros clientes e vá fazendo assim.

Tendo negócios que só funcionam de sexta a domingo

Mas não é só com bicos que se consegue uma renda extra nos finais de semana. Algumas pessoas têm pequenos negócios que só funcionam de sexta a domingo e garantem uma boa renda com isso.

Artesãos podem expor seus trabalhos nas feiras de artesanato da cidade. Quem é bom de cozinha também pode vender seus alimentos nesses espaços.

Outra opção é fazer um pequeno investimento adquirindo brinquedos de festa e alugando nos finais de semana. Alguns empreendedores trabalham em barraquinhas de sanduíches que funcionam em áreas de lazer da cidade aos sábados e domingos. Tem mercado e espaço para todo mundo que deseja trabalhar, ganhar dinheiro extra nos finais de semana e até empreender.

Transformando o trabalho extra em oportunidade

Todo trabalho é importante e deve ser levando a sério e reconhecido. Se você decidiu prestar um serviço nos finais de semana, por mais que essa não seja sua principal fonte de renda, faça tudo com muita dedicação e respeito.

Lembre-se que os contatos que você faz e as pessoas que você conhece podem render ótimas oportunidades no futuro. Grandes sociedades surgem de contatos informais ou despretensiosos, por isso, faça sempre o melhor onde quer que você esteja.

Momento do Administrador, Victor Leitão - 28 de maio 2016.


sexta-feira, 27 de maio de 2016

7 comportamentos que as redes sociais potencializaram

Ansiedade, exposição, falsa imagem... Quantos comportamentos as redes sociais potencializaram?



Nos últimos dias, tenho pensado bastante para onde estamos caminhando. Sei que talvez estes sejam pensamentos mais filosóficos do que práticos, mas não consigo deixar a ideia de lado, ainda mais quando vejo o quão dependentes estamos nos tornando de nossos tablets e smartphones. Na última semana, viajei à São Paulo e logo no aeroporto me deparei com uma cena meio bizarra. Ao chegar no saguão de embarque, dou de cara com uma fileira de cadeiras, daquelas com tomadas acopladas.

Com surpresa, constato que todas estão ocupadas com pessoas curvadas olhando vidradas para telas touch screen de todos os tamanhos, a maioria acessando redes sociais, um prato cheio para qualquer especialista em ergonomia. Confesso que me senti um tanto deslocada ao passar pelas pessoas com uma revista na mão, mesmo sabendo que nenhuma delas sequer tinha notado a minha presença. Hoje em dia ter um comportamento desses parece até um tipo de afronta, pois o normal seria eu também estar conectada à tela do objeto que estava bem guardado em minha bolsa.

E aí vêm algumas perguntas que não querem calar: o que está acontecendo conosco? Onde foi parar o poder de contemplar as coisas simples à nossa volta?

Sei que a tecnologia nos trouxe inúmeros benefícios, caso contrário não poderia fazer muitas coisas, como escrever este texto ou ter acesso a tanto conteúdo bacana, mas vamos combinar, a internet também trouxe muitos comportamentos que antes não víamos com tanta frequência. É lógico que não sou inocente a ponto de pensar que eles não existissem por aí, mas a diferença é que agora somos bombardeados por tais comportamentos todos os dias, a cada atualização de “timeline”.

E para piorar, nós mesmos assimilamos tais comportamentos e assim nos tornamos ansiosos, compulsivos, narcisistas e muitas vezes iludidos, acreditando que temos controle de todos os aspectos de nossa vida. O fato é que estamos nos tornando cada vez mais ludibriados e improdutivos, pois, as redes sociais – além de nos envolver em um mundo que nem sempre é retratado como de fato é – ainda nos fazem perder um tempo significativo que poderia ser utilizado de maneira mais produtiva. Eu mesma já perdi horas preciosas fazendo nada no Facebook.

E assim, movidos mais pelo princípio do prazer do que pela realidade, acreditamos piamente que o mundo paralelo das redes sociais é inofensivo e tão cristalino em suas verdades, tal como a água que nos banhamos ao acordar, ou ao fim de um dia puxado de trabalho, quando na verdade está tudo tão longe disso.

Sinto que as redes sociais, quando utilizadas em excesso, têm alterado significativamente nossa forma de pensar, agir, interagir e perceber as coisas ao nosso redor e para que isso não ocorra de maneira distorcida, cabe a reflexão: o que elas têm acrescentado em nossa vida?

Para saber se tem pesado a mão na dose (e nos likes), vale a pena observar se você se encaixa em alguns dos comportamentos abaixo. Caso a resposta seja afirmativa, vale investir em outra formas de interação, mesmo que seja aquela feita no silêncio de uma boa conversa consigo mesmo.

A grande caixa de Skinner – Na época de faculdade, tive uma matéria chamada Análise Experimental do Comportamento. Este foi o primeiro contato científico que tive com aquilo que chamamos de estímulo e resposta. Na aula, colocávamos um rato em uma caixa provida de alavanca e moldávamos o comportamento do bicho. Lembro que para ganhar água, fiz o meu pobre roedor aprender a apertar a alavanca duas vezes e girar outras duas para só então poder matar a sede com algumas míseras gotinhas. Maldade, eu sei, mas não agimos muito diferente quando, ao postarmos coisas, ganhamos likes e assim nos animamos a fazer isso com mais frequência para receber aquilo que supre a sede do ego. Não seria este também um comportamento de estímulo e resposta igual ao do rato que girava e apertava a alavanca para ganhar água? 

Eu sou o máximo – Talvez esse não seja de sua época, mas nos anos 90 existia um desenho com esse nome (I Am Weasel), produzido pelo canal Cartoon Network. Na série, Máximo era um personagem que ajudava todo mundo e era bastante respeitado pelas pessoas. No desenho, existia também o babuíno chamado Babão, que tinha muita inveja de Máximo e sempre tentava superá-lo, mas como fazia as coisas sem nenhum cuidado, acabava entrando em belas enrascadas. Muitas vezes, achando ser o Máximo, as pessoas se envolvem em atritos nas redes sociais por causa de algum comentário impensado ou uma crítica desnecessária, falando mais do que deveriam, sem analisar as consequências de seus atos, e assim acabam por agir da mesma forma que o babuíno Babão, entrando em muitas roubadas. Você provavelmente conhece alguém do tipo.

A cigarra e o megafone – Existem pessoas que mais cantam vitórias do que efetivamente trabalham para alcançá-las, fazendo alusão ao artigo de Max Fischer. Estas são as cigarras de megafone que acreditam piamente em suas próprias mentiras e acabam por cauterizar a própria mente, achando que aquilo de fato é uma verdade absoluta, ou no mínimo está prestes a acontecer.

Minha vida é um livro aberto – Recentemente li em algum lugar a seguinte frase: "Antigamente as pessoas escreviam suas vidas em diários e ficavam irritadas se alguém lesse. Hoje as pessoas escrevem suas vidas nas redes sociais e se irritam se ninguém lê". Quando vi achei graça, mas o fato é que isso acontece muito mais do que se possa imaginar. Basta dar uma olhadinha rápida no Instagram ou Facebook para descobrir coisas que muita gente teria vergonha de contar pessoalmente, tamanha inutilidade da informação. Será que todos os seus contatos precisam mesmo saber que você mudou o corte de cabelo? Ou que você comeu um brigadeiro no trabalho (confesso, já fiz dessas, mas não me orgulho disso)? Por mais que sua vida seja um livro aberto, vale a pena prestar atenção na história que você está contando. Fique atento.

A potencialização de Persona e Sombra – O psicólogo Carl Gustav Jung desenvolveu a teoria dos arquétipos. Nesta teoria, dois em especial estão correlacionados fortemente com as redes sociais: Sombra e Persona.

O arquétipo Persona seria a máscara que usamos na sociedade para nos projetar tal qual queremos ser vistos (quem nunca?). Já a Sombra revela os aspectos mais sombrios projetados em situações ou outras pessoas. Nas redes sociais podemos perceber o arquétipo Persona se manifestando em demasia quando alguém tenta passar a imagem daquilo que não é.

Vale lembrar que utilizamos o arquétipo Persona em diversos contextos. O problema é quando só se vive baseado nesse arquétipo, tendo que fingir, e representar o tempo todo. Já o arquétipo Sombra se manifesta na crítica pela crítica, na maledicência e no comentário desnecessário sem que ao menos se reflita sobre os impactos disso na vida pessoal e daqueles que estão ao seu redor.

Ansiedade é meu sobrenome – Nunca houve tanta ansiedade como nos tempos atuais e muito disso se deve também às redes sociais. Ao compararmos nossa vida com a de outras pessoas, acabamos angustiados com o futuro pois, acreditamos estar recebendo menos, produzindo menos, avançando menos o que, por consequência, acaba gerando maior ansiedade e frustração. Se este é o seu caso, fica aqui o meu recado: apenas pare! E ocupe-se em cuidar mais da sua grama do que ficar verificando se a do vizinho está mais verde.

I Believe I Can Fly – Perdoe o meu lado realista, mas muitas pessoas nas redes sociais acreditam cegamente que podem voar, ou seja, que tudo é possível, esquecendo que nem tudo depende somente de força de vontade ou sonho. Mesmo que este seja o primeiro passo para boa parte das realizações, é preciso colocar a coisa em prática, ou seja, mais ação e menos idealização. Entender que tudo tem um momento, uma estratégia e que muita coisas também dependem da vontade de outras pessoas conta muito e deve ser considerado. Criar um mundo imaginário onde tudo é possível pode ser tão fantasioso quanto a Terra do Nunca do Peter Pan. Por isso, antes de acreditar que pode voar, construa as próprias asas e ainda assim, verifique se não vai se esborrachar ao fechar os olhos e saltar do penhasco sem ter um plano B.

E você, tem mais algum comportamento que vale a pena ser considerado? Contribua também com seu comentário.

Momento do Administrador, Gisele Meter - 27 de maio 2016.


quinta-feira, 26 de maio de 2016

Como limpar o seu nome: entenda aqui




Uma pesquisa da Serasa Experian no Brasil mostrou que 40% da população adulta está inadimplente. Essa inadimplência traz muitos problemas, pois o cadastro negativo dificulta a obtenção de crédito e pode até impedir um candidato de assumir um cargo público.

Como limpar o nome sujo? Confira um passo a passo com os procedimentos para regularizar essa situação!

Como limpar o seu nome: entenda aqui

Saiba que cada caso é um caso

Existem algumas diferentes maneiras de regularizar o nome sujo. Os casos variam de acordo com a intenção de cada pessoa:

Caso 1: pague as dívidas

O jeito mais simples de limpar o seu nome é pagando as dívidas. Nesse enfoque, você deve negociar a dívida com o credor, oferecendo pagar o débito em parcelas.

Mas é necessário saber quanto dinheiro você poderá separar mensalmente para manter o acordo. Dê uma olhada neste artigo sobre planejamento financeiro e tecnologia que explica bem como se organizar sem aqueles procedimentos chatos.

Com o acordo, elimina-se a dívida antiga e o credor deve providenciar a retirada da restrição do seu nome em até 5 dias úteis, sob penalidade de dano moral. Lembrando que, ao deixar de pagar a nova dívida, seu nome ficará sujo novamente.

Caso 2: aguarde a prescrição da dívida

O Código Civil estabelece que é de 5 anos o prazo para o credor cobrar uma dívida, sendo esse também o prazo para que o nome de alguém conste em cadastros de inadimplentes. Diante desse direito legitimado, talvez não seja interessante negociar uma dívida próxima de vencer, a não ser que os descontos valham a pena.

A exceção aqui é que, se o credor acionar o Judiciário, a regra dos 5 anos não vale. Nesse caso, o prazo limite é a data do julgamento.

Realize o passo a passo de como limpar o seu nome

  • Em primeiro lugar, é importante saber que, para consultar restrições em seu nome, você deve procurar uma Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) ou Associação Comercial;
  • Organização das dívidas: separe todos os seus débitos, destacando aqueles de maior valor e taxa de juros;
  • Organização das finanças pessoais: saber o quanto você tem disponível para quitar as dívidas é fundamental — isso é bem fácil com aplicativos de educação financeira (como o Mobills, por exemplo);
  • Negociação com o credor: explique sua situação financeira e busque um acordo que esteja adequado ao seu orçamento. Proponha descontos em juros e multas;
  • Pagamento da dívida: faça o pagamento da primeira parcela da nova dívida, pois assim, exclui-se a antiga e seu nome sai do cadastro de inadimplentes;
  • Conferindo o nome limpo: após 5 dias úteis, confira na CDL ou Associação Comercial se o seu nome está limpo.
Agora você já sabe como tirar o nome do cadastro negativo: pagando as dívidas ou esperando o prazo de 5 anos. Mas para evitar que seu nome volte a ficar sujo, é importante repensar hábitos diários, como gastar mais do que ganhar e a falta de organização financeira.

Você pode reduzir o consumo de itens supérfluos até acertar as contas. Para a organização financeira, você pode adotar um aplicativo de celular ou computador para ajudar no controle.

Momento do Administrador, Victor Leitão - 26 de maio 2016.


quarta-feira, 25 de maio de 2016

Como está o seu agora?

Você já parou para pensar como tem aproveitado o seu presente? Este texto é uma ótima oportunidade para fazer isso agora



Você já parou pra pensar que na maior parte de nossas vidas oscilamos em três tempos – Passado, futuro e fantasia?

A todo momento estamos lembrando de algo, desejando algo ou sonhando com alguma coisa e, assim, fazemos do presente apenas um meio para lembrar daquilo que fizemos, fantasiar coisas que não aconteceram ou viver pensando lá na frente, naquilo que desejamos.

É claro que você deve considerar seu passado, pois seu agora é resultado dele, assim como também deve pensar no futuro, pois suas ações de agora determinarão o que vem pela frente. Mas, o que quero dizer a você é que não dá pra viver somente dessa forma, pois, se a única certeza que você tem é o seu momento presente é melhor começar a vivê-lo e, cá entre nós, seria um desperdício de tempo você não aproveitar isso.

Pare por um momento de ler essa mensagem, sinta sua respiração, seus ombros, pescoço, olhe à sua volta sem interpretar o que está vendo, qual sentimento está em você agora? (não julgue, apenas sinta). Você acabou de viver uma pequena amostra do que é estar no presente.

Percebeu como isso é importante e às vezes não damos a devida atenção? Isso é o agora!

Muitas de nossas frustrações e destemperos vêm de pensamentos do passado ou da fantasia, do mesmo jeito que muitas de nossas ansiedades são baseadas no futuro.

Por isso, te convido a viver o hoje, sentir o seu agora e procurar observar coisas que normalmente não havia notado antes, observar mais a si mesmo e aos sentimentos recorrentes em seu dia a dia.

Procure silenciar sua mente. Sei que esta não é uma tarefa fácil, mas é perfeitamente possível. Uma forma que encontrei de fazer isso é sentindo minhas mãos tocando um objeto. Quando me pego pensando em um passado que me causa tristeza ou em um futuro que me causa ansiedade, procuro sentir a textura de alguma coisa que está por perto: isso me traz imediatamente para o presente. Talvez você encontre outras formas de fazer isso, mas é preciso tentar.

Focar no agora também significa se esforçar hoje para fazer o melhor e não ficar empurrando com a barriga aquilo que deve ser feito.

Quando seus pensamentos e suas ações estão voltadas para o momento presente, seu foco fica mais aguçado e sua criatividade também, pois você se permite liberar espaço em sua mente para o que realmente importa, sem angústias ou frustrações.

Acostume-se a pensar no agora, pois passado e futuro não existem, muito menos a fantasia, porque o que lhe resta é o que se passa neste exato momento.

Sei que vez ou outra você poderá se pegar pensando no tempo cronológico do que foi ou do que ainda está por vir, mas perceber isso já é um sinal e tanto de avanço e se continuar praticando terá cada vez mais momentos realmente vividos no agora – e mesmo que estes momentos sejam breves, você terá a certeza de que está exatamente onde deveria estar: no seu presente!

A vida é muito curta para fazer do seu agora apenas uma ponte para seu passado, para a fantasia ou um futuro que ainda não existe.

Pense menos e sinta mais, pois esta é uma das melhores formas de aproveitar a vida e encontrar paz em si mesmo.

Momento do Administrador, Gisele Meter - 25 de maio 2016.


terça-feira, 24 de maio de 2016

Por que e como ensinar finanças pessoais para seus filhos




Hoje, vivemos uma realidade na qual muitas famílias estão endividadas e isso é um resultado, muitas vezes, da má administração das finanças pessoais. Muitas pessoas, mesmo depois de adultas, ainda não sabem como lidar com o dinheiro e o real valor que ele tem.

Por isso, a educação financeira deve começar desde a infância, para que não se torne um ciclo vicioso. Quanto mais cedo a criança for orientada sobre o dinheiro e valor das coisas, quando crescer, terá um maior controle financeiro e assim, alcançará mais facilmente seus objetivos materiais.

Como ensinar finanças pessoais para seus filhos da melhor maneira? Continue a leitura deste artigo!

Como ensinar finanças pessoais para seus filhos

Quando é a hora de ensinar seus filhos sobre finanças?

A partir dos 2 anos já se pode orientar crianças sobre as diferentes cédulas e moedas e até mesmo ensinar a diferença do que é caro e barato. Outro ponto importante é não ceder quando ela quiser alguma coisa e fizer birra para isso.

Até porque vai achar que basta chorar que o dinheiro “aparece”. Os pais precisam primeiro entender um pouco de finanças para conseguir orientar e lidar corretamente com os filhos quando o assunto é dinheiro.

No caso de uma educação financeira que começa cedo, os resultados no futuro serão os melhores possíveis, com pessoas sabendo diferenciar o que é necessidade de extravagância.

Qual a melhor maneira de ensinar?

A melhor forma de ensinar as crianças é com orientações e utilizando exemplos do dia a dia para que fixem melhor a informação. Por exemplo, no supermercado, mostre os preços para seus filhos e os ensine a fazer comparações.

Mostre que um mesmo produto pode ser comprado por valores diferentes e o quanto isso pode ser importante. As crianças menores devem receber semanadas ao invés de mesadas, pois ainda estão em processo de aprendizagem. A partir dos 10 anos já é possível dar mesadas.

Mesmo com o dinheiro em mãos, não faça empréstimos se o dinheiro acabar, pois a criança precisa saber lidar com essa situação. Caso contrário, ela gastará sempre mais do que tem, pois sabe que conseguirá dinheiro fácil.

Economizar

Ensine-a a economizar para conseguir comprar o que deseja e quanto ela deverá guardar para comprar um videogame ou qualquer outra coisa que tenha vontade, fazendo as contas com ela. Outra boa ideia é usar aplicativos como o Mobills para ensinar a como a gerenciar as finanças.

Dessa forma, ela poderá anotar todos os gastos, metas e acompanhará os resultados por meio de gráficos interativos. Essa também é uma boa dica para os pais que, às vezes, perdem o controle das contas.

Ainda há tempo: dê o exemplo! As crianças têm o hábito de repetir o que veem e, se você gasta mais do que tem, o seu filho fará o mesmo. Então, torne o controle sobre as finanças pessoais uma rotina em sua vida para que o seu filho possa seguir o mesmo exemplo, independentemente da idade que ele tenha.

Momento do Administrador, Victor Leitão - 24 de maio 2016.


segunda-feira, 23 de maio de 2016

Chega de sonhar?

Será que já não está na hora de tirar a cabeça das nuvens e colocar todo seu potencial em prática?



Pode soar um pouco estranho o titulo deste artigo, parece mais aquelas frases de matadores do sonho alheio eu sei, mas a intenção não é essa que fique claro. Logo eu que durante muito tempo hasteei a bandeira do sonho o mais alto que pude, agora venho dizer para dar um basta nisso. Mas cá entre nós, será que não está mesmo na hora de parar de sonhar? Isso mesmo, tirar a cabeça das nuvens e colocar todo esse potencial em prática?

Percebo que a todo momento somos bombardeados em diversos lugares com frases feitas dizendo o quão importante são os sonhos e concordo com isso, o problema é quando as coisas ficam empacadas neste ponto sem andar nem pra frente, nem pra trás ou seja, você não desiste, mas também não segue em frente e permanece naquele limbo imaginário.

Espero que não me entenda mal achando que me tornei uma destruidora de sonhos alheios com uma nuvem negra na cabeça e jeito de bruxa má, o que quero trazer a você é uma reflexão mais profunda voltada para iniciativas, o elo tão importante que liga o sonho à realidade.

Acho válido sonhar pois, sem isso muito do que conhecemos hoje jamais existiria, mas como disse antes, o problema é quando o sonho fica somente no mundo das ideias.

Recentemente conversei com um rapaz brilhante com planos daqueles de empolgar qualquer empreendedor, mas quando perguntei o porquê ainda não havia dado o primeiro passo, ele meio cabisbaixo respondeu: Acho que me falta coragem.

Coragem? Sério mesmo? O rapaz em questão havia saído de Belo Horizonte para morar sozinho em São Paulo e aos 18 anos já tinha conquistado sua independência financeira. Estava claro que coragem ele tinha de sobra.

Ao ouvir toda a história não pude deixar de mostrar o quão corajoso ele foi até ali, e se faltava alguma coisa para aquele rapaz tirar o sonho do papel com certeza não era coragem, mas ATITUDE ou melhor, a falta dela.

O problema é que a atitude muitas vezes traz consigo uma espécie de combo igual aquele “lanche feliz” só que ao contrário pois, ao invés de hambúrguer com suco e batata frita, o pacote vem recheado de trabalho duro, realidade e a inevitável saída da zona de conforto e isso às vezes assusta.

Sei o quanto sonhar é bom, afinal, no mundo da imaginação tudo dá certo, é lindo e o plano sempre parece perfeito. Sei também que não é fácil sair dessa pseudorealidade, correndo o risco de quebrar a cara logo de primeira percebendo que o sonho talvez demande mais esforço do que se imagina.

Mas é preciso que você entenda que sonhar por sonhar é perda de tempo, ou na melhor das hipóteses, apenas um passatempo (quem nunca?) e por isso, quando falamos de sonhos que envolvem planos que impactarão de forma significativa sua vida, é fundamental ter consciência de que nem sempre é produtivo se tornar uma máquina de sonhos irrealizáveis, por isso é muito importante antes de sair fabricando sonhos em série, ter atitude mesmo que seja um pequeno passo pois, caso contrário, os sonhos acabam te enredando em uma falsa ilusão, reduzindo assim seu poder de realização.

O fato é que o mundo não é de quem sonha, é algo além disso, o mundo é de quem além de sonhar, tem atitude para tirar o sonho da cabeça e fazer acontecer. E isso caro leitor, implica sim em quebrar a cara, cair algumas vezes, levar muito não da vida e principalmente sair daquele lugar confortável para você mas inóspito para o mundo das ideias, onde muitos sonhos morrem e que se chama “Sua zona de conforto”.

Afinal, sonhar é bom mas permanecer somente no sonho é autoboicote.

Segue Firme.

Momento do Administrador, Gisele Meter - 13 de maio 2016.


domingo, 22 de maio de 2016

8 lições do budismo para administradores




Neste artigo, não pretendo influenciar você a qualquer tipo de filosofia, mas sim mostrar que alguns ensinamentos do budismo podem muito bem ser aplicados em qualquer aspecto da vida.

A ideia destes ensinamentos é proporcionar paz dentro e fora de você, pois esta é uma das premissas do budismo, que também objetiva a descoberta do Eu Interior.

Para que você possa se tornar uma pessoa melhor, em paz consigo mesma e com o mundo, o budismo traz os 8 caminhos que lhe ajudarão a potencializar o administrador que existe em você pois, antes de administrar qualquer coisa, é preciso saber administrar a si mesmo. “Os Oito Corretos Caminhos” não significam uma verdade absoluta ou o julgamento de estar certo ou errado a partir de uma comparação, isto porque cada um sabe de sua verdade. Esses oito caminhos são uma forma de encontrar as respostas que precisa, sejam elas individuais, de sua equipe ou até mesmo de seus negócios. Confira: 

Aprenda a ver as coisas como elas são – De uma maneira bem resumida, a Correta Visão é enxergar o mundo e as atitudes das pessoas sem um viés negativo ou contaminado por percepções distorcidas, procurando assim manter uma visão de sabedoria e cautela diante daquilo que acontece. E a chave para isso é saber classificar as informações que recebe, pois elas invariavelmente mexem com suas emoções e é de sua responsabilidade cuidar do que acontece com seu emocional.

Procure olhar para si mesmo e perceber o que está sentindo, buscando interpretar as ações dos outros sem o peso da emoção exagerada, principalmente quando essas ações trazem pensamentos negativos a você. Analise os dois pontos de vista para descobrir qual deles mais te aproxima do que é verdadeiramente correto, justo e harmônico para o presente e para o futuro. De nada adianta ganhar no agora se o saldo pode ser desastroso lá na frente.

Cuide de seus pensamentos – O Caminho do Correto Pensamento é a reflexão e análise de si mesmo para verificar se os seus pensamentos lhe trazem paz ou angústia. Isto não é tarefa fácil pois, os pensamentos surgem a todo momento e podem ser bons ou ruins, então percebê-los depende de muito treino, percepção e muita determinação, mas se conseguir chegar a 30% durante o dia, já fará uma grande diferença em sua realidade.

Procure saber exatamente em que está pensando, quais os sentimentos que isso lhe proporciona e por que está pensando desta forma. O que somos para fora é o reflexo do que pensamos para dentro. Se perceber que está sendo negativista ou mantendo uma postura de coitadismo, assuma isso e vire a mesa, pois pensamentos ruins atraem coisas ruins.

Saber se expressar é fundamental – Diferente da Correta Visão e do Correto Pensamento, a Correta Expressão é a maneira de colocar para fora o que vemos e pensamos, pois dependendo do que se fala e da forma como se comunica, você poderá envenenar a si, a outra pessoa, ou até mesmo sua equipe, espalhando um clima pesado para todos os lados. As palavras que falamos podem causar grande sofrimento ou alegria, tudo depende da forma como são colocadas e isto, dentro de uma empresa, relaciona-se ao feedback e qualquer tipo de interação social.

Seja lá o que precise ser dito, antes de falar é importante pensar em qual é o objetivo desta fala e, caso isto não contribua muito para os resultados positivos que deseja, por pior que seja a situação, prefira o silêncio.

Veja bem, não estou dizendo para manter uma postura resignada, mas para pensar em como dizer o que pretende para que assim não se arrependa depois.

Atitude é tudo – De nada adianta ter uma visão correta, um pensamento correto e uma expressão adequada, se na hora de agir você coloca tudo a perder ao melhor estilo “Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço” e isto, dentro das empresas, é mais comum do que se imagina.

Um bom líder é aquele que age de acordo com o que fala, que está engajado com sua equipe, que se preocupa com a realização das pessoas e de um trabalho correto. Para fazer isso, algumas perguntas podem te ajudar: O que você faz contraria sua consciência? O que você faz coincide com seu plano de vida? Você acredita que está fazendo o que deveria ser feito? Refletir sobre suas respostas é fundamental para saber se está agindo de acordo com sua verdade.

É preciso saber viver – Por mais clichê que seja esta frase, no budismo ela é muito verdadeira e implica em aproveitar os momentos da sua vida, pois para todas as pessoas o dia contém 24 horas e o ano tem 365 dias. Aprenda a utilizar seu tempo de maneira produtiva. Ao aceitar que seu tempo é valioso, você começa a perceber como pode utilizar cada hora do melhor jeito possível, sem distrações que pouco ou nada significarão ou contribuirão para um futuro melhor. Não perceber isso é desperdiçar e violar o que você tem de mais precioso – A vida.

Dedique-se ao máximo – Procure se esforçar não somente para aquilo que faz, mas também para conhecer a si mesmo. Busque se dedicar ao trabalho, aos colegas e tudo mais que possa influenciar sua vida. Fazer coisas sem dedicação é como jogar pela janela o que de melhor existe em você e isso seria uma grande injustiça com seus talentos e também com o impacto que sua dedicação teria em seus resultados ou nas pessoas à sua volta.

O que você mentaliza tem maiores chances de acontecer – Você já ouviu falar de Lei da Atração? Isto se encaixa perfeitamente aqui. Diferente do correto pensamento, que é a observação daquilo que se passa em sua cabeça no momento presente, a correta mentalização está direcionada para a reflexão sobre o futuro que deseja para si mesmo. Não permita que a mentalização negativa destrua seus sonhos ou te impeça de crescer profissionalmente. Idealizar coisas positivas ajuda a afastar medos e negativismo. Mude a forma de mentalizar as coisas, que as coisas mudam.

Aprenda a silenciar sua voz interior – Se concentrar é fundamental para a paz interior e também para atingir seus resultados. A concentração pode levar você a um caminho de sabedoria.

Ao se concentrar, você acaba conhecendo mais a si mesmo e o mundo à sua volta, maximizando, assim, seu potencial. Para silenciar sua voz, a meditação é um bom caminho. Vale a pena experimentar.

Se você aprender como aplicar os Oito Caminhos, voltando a atenção e disciplina para a maneira como vê, pensa, se expressa, age, vive, se dedica, mentaliza e silencia suas vozes, terá dado um grande passo rumo ao desenvolvimento e administração do que quer que seja, tornando-se assim não somente alguém que gerencia conflitos ou resolve impasses e negociações, mas aquilo que todo bom administrador deve ser – Um grande líder.

Momento do Administrador, Gisele Meter - 22 de maio 2016.


sábado, 21 de maio de 2016

Ações na bolsa: Aprenda a investir aqui!




Uma ação representa a menor parcela em que se divide o capital de uma empresa organizada em forma de sociedade anônima (S.A.). Ao ter suas ações na bolsa, a empresa passa a ter valor oscilante, para mais ou para menos, de acordo, dentre outros fatores, com a oferta e a procura.

Investir em ações é como se tornar sócio da empresa, participando dos lucros e dividendos da corporação, além da valorização do preço de suas ações. Se, por exemplo, a empresa enfrentar dificuldades em sua lucratividade, seu retorno também será impactado e fará com que o valor das ações diminua. Investir na bolsa é uma oportunidade para se proteger contra o aumento da inflação e alcançar maiores retornos, se compararmos com títulos e propriedade. Esta é uma coisa que você quer fazer, mas não está certo por onde começar? Este post é para você. Confira!

Ações na bolsa: Aprenda a investir aqui!

Conheça o mercado de ações

Conhecimento é uma das partes mais importantes quando se decide investir em ações na bolsa. Os filmes retratam este tipo de investimento como uma montanha-russa extrema, onde fortunas são ganhas e perdidas a cada instante, quando na realidade este não é o caso. Sim, o mercado de ações tem altos e baixos, e está envolto em riscos. Acontece, que se você conhecer o mercado e fizer boas pesquisas, você será capaz de fazer investimentos mais seguros.

Flutuação de mercado

Um aspecto importante ao se decidir por investir em ações é saber que os seus preços flutuam para cima e para baixo, mas quanto maior a duração do investimento, maiores as chances de ganho de capital.

Busque informações

Com o crescimento do acesso à internet, está cada vez mais fácil buscar informações qualificadas. É importante que você se informe ao máximo antes de se decidir por algum aporte. Alguns sites como o da BM&FBovespa são extremamente úteis para acompanhar as cotações. Jornais e revistas também são importantes ferramentas de informações sobre o desempenho do mercado e da economia.

Escolha uma corretora

As ações são comercializadas através das corretoras, e não são difíceis de serem encontradas no mercado. Para começar as suas operações é necessário que você abra uma conta em um desses locais, de forma que você consiga fazer as suas transações através de DOC’s ou TED’s. Caso uma corretora “quebre”, o único dinheiro que você perde é o que está custodiado por eles, pois, os títulos, ou seja, os “pedacinhos” de empresa que você está comprando esperando que dê lucro ficam assegurados como sua propriedade.

Negocie seus títulos

Já há algum tempo que a compra dos títulos em épocas em que as perspectivas de valorização são boas, e a venda destes no intuito de obter lucro, podem ser feitas através da internet com o chamado “Home Broker”. Através do código fornecido pela corretora, por meio do respectivo site, é possível acompanhar gráficos, verificar a possibilidade de venda e compra imediata, e diversas outras informações que auxiliarão na sua decisão.

Tenha uma abordagem de investimento disciplinada

A volatilidade nos mercados faz com que os investidores percam dinheiro. No entanto, os investidores que colocam dinheiro sistematicamente, nas ações certas e fazem investimentos pacientemente demonstram resultados melhores. Por isso, é prudente ter paciência e seguir uma abordagem de investimento disciplinada, além de manter um quadro amplo, diversificado e de longo prazo em mente.

Invista qualquer quantidade

Através das informações prestadas pela corretora de ações, é possível que mesmo valores pequenos sejam investidos em diferentes modalidades de ações. A mais comum e mais procurada por quem está começando são os chamados “fundos”, que é um meio mais seguro para quem ainda não compreende bem o mercado e deseja começar a investir já.

Compare as corretoras

Assim como qualquer outro produto ou serviço que você esteja pesquisando, é importante que antes de começar a investir, você faça uma comparação entre as corretoras. Os valores de comissões e taxas de administração praticadas no mercado divergem de uma empresa para outra. O mercado de ações é algo que exige cautela e o máximo de informações sobre as modalidades disponíveis.

Momento do Administrador, Victor Leitão - 21 de maio 2016.


sexta-feira, 20 de maio de 2016

O ingrediente secreto das pessoas bem sucedidas




Se você está lendo este texto, arrisco dizer que é porque quer ser uma pessoa bem sucedida e pretende se aprimorar por meio do conhecimento, pois, muitos dos comportamentos que adotamos ao longo da vida vêm de uma série de estímulos externos, inclusive a leitura.

No entanto, me sinto no dever de informar que nas próximas linhas não trarei uma receita de bolo – primeiro porque sabemos que não existe fórmula ou receita para o sucesso pessoal, pois o que funciona para um, pode ter o efeito contrário para outro, justamente porque a definição de sucesso, como dito anteriormente, é pessoal e também intransferível.

O objetivo deste texto é fazer com que você tome consciência de que independente das estratégias que utilizará para conquistar o que deseja, seja lá o que isso represente para você, é preciso saber que existem dois ingredientes fundamentais que contribuem para o êxito ou o fracasso de qualquer idealização. E se fizermos uma analogia, esses ingredientes poderiam ser comparados ao fermento do bolo, indispensável para fazer a massa crescer. São eles: autoconfiança e entendimento da lei de causa e efeito.

Durante muito tempo, li e reli tudo o que pude sobre como ser uma pessoa bem sucedida e, em muitos textos, a autoconfiança estava lá, como a tábua de salvação para o fortalecimento pessoal, algo com o que concordo parcialmente, pois de nada adianta ser a pessoa mais autoconfiante do mundo se suas ações depõem contra seus planos – desta forma, o máximo que você conseguirá é virar pauta do assunto alheio por parecer arrogante demais.

Ao longo de minha jornada profissional, descobri por meio de experiências que apesar de a autoconfiança ser um fator-chave, entender que toda ação tem uma reação é também o pulo do gato para o fortalecimento interno e externo de qualquer pessoa. Interno porque, ao tomar consciência do que faz, você passa a ter controle maior sobre suas atitudes e externo porque, agindo assim, você passa a demonstrar maior credibilidade e coerência.

Se por um lado a autoconfiança te ajuda a levantar da cama em dias difíceis, a consciência de causa e efeito funciona como um escudo para proteção não somente das circunstâncias mas, acima de tudo, de si mesmo.

Ao parar por um momento, analisar a situação e as consequências de determinadas atitudes ou comportamentos, você acaba agindo de maneira racional e responsável, se precavendo de ficar à deriva de suas emoções, sem pensar no que vem depois e, ainda, sem se valer do coitadismo como arma para culpar tudo e todos por situações que no fundo foram provocadas por você mesmo.

Pode ser que essa não seja a solução para todos os seus problemas, mas, ao analisar o cenário antes de tomar qualquer atitude e projetar como as coisas vão se desencadear, você está preparando o terreno para suas realizações.

Isso em nada tem a ver com expectativa, mas com postura diante dos acontecimentos a sua volta, como por exemplo: se você sempre agiu de maneira cordial em seu meio de trabalho e de repente alguém é extremamente rude com você sem motivo aparente, é muito provável que outras pessoas estranhem este comportamento hostil e saiam em sua defesa, pois elas entendem que você deve ser tratado com cordialidade – isso é a lei de causa e efeito.

Isso em maior ou menor proporção é assimilado quase que inconscientemente pelas pessoas, criando uma imagem de quem você é.

E não precisa acreditar cegamente no que digo, faça o teste que você vai comprovar que essa “Lei do retorno” existe e rege praticamente tudo o que fazemos, inclusive nossos pensamentos, pois quando se pensa em coisas boas, coisas boas acontecem.

Veja bem, não vou entrar no mérito do que chamam de Lei da Atração, até porque sou pragmática demais para isso, o que falo é sobre atitudes efetivas baseadas em um pensamento positivo e proativo – Pensar antes de agir.

Talvez você conheça essa lei de causa e efeito por outros nomes: Carma, Energia, Ação e Reação, Efeito Bumerangue e tantas outras que já escutei por aí, mas o fato é que se você parar um momento para analisar o cenário, a situação em si, as pessoas envolvidas e então adotar um comportamento que acredite ser o ideal para o momento, as chances de frustração ou esgotamento mental são reduzidas, pois antes de agir, se pensou estrategicamente, projetando cenários futuros antes mesmo de dar o primeiro passo – Sugiro que você assista o “Príncipe da Pérsia: As areias do tempo”, para entender melhor o que digo.

Agindo assim, mesmo que as coisas não saiam exatamente conforme o planejado, seu estado mental se preparou dentro do que você acreditava ser o melhor para o momento, com o intuito de passar pela fase ou situação do melhor jeito possível, e isso por si só já reduz significativamente aquela sensação de desânimo, frustração ou injustiça, a qual todos nós já sentimos em algum momento da vida.

Siga firme, autoconfiante dos seus passos, mas antes de agir, lembre-se da simples, porém brilhante, frase de Isaac Newton que diz: “Para toda ação, existe uma reação”. Simples assim.

Momento do Administrador, Gisele Meter - 20 de maio 2016.


quinta-feira, 19 de maio de 2016

Com que lentes você está enxergando a crise?




Hoje eu vim questionar a sensação constante de crise que estamos vivendo. Presenciamos todos os dias um cenário muito negativo e previsões assustadoras de inflação, desemprego, alta do dólar, e devemos ser realistas. Mas até que ponto podemos nos contaminar com tanto pessimismo?

Como trabalhar a nossa mente para manter ativo o nosso brilho no olho por fazer algo a mais quando mal dá para fechar as contas no fim do mês? Como manter o otimismo ao olhar o desemprego dentro de casa? Como continuar planejando melhorar de vida quando todos os indicadores são pessimistas?

Eu não tenho a resposta e não vou reunir dicas de especialistas aqui, pois o Google vai te oferecer milhares delas em um clique. Mas proponho a reflexão: você está realmente sendo limitado e prejudicado em grande escala pela crise ou está sendo contaminado pelo clima ruim dos assustados?

Claro, empresas estão falindo, o nosso poder de compra caiu e o país bate recorde de pessoas desempregadas, eu sei, a crise é real. Mas será que grande parte desse medo não está apenas dentro de nós? Comecei a reparar que só se fala desse assunto em todos os lugares e portanto é muito fácil incorporarmos essas ideias ruins em nosso mindset, na maneira como programamos a nossa mente e o nosso comportamento.

Planejamento financeiro, corte de gastos e expectativas realistas são fundamentais nesse momento, mas dentro de um olhar concreto, sem pânico.

Tenho amigos que estão crescendo não apenas no aspecto profissional, mas também pessoal, por exemplo, mudando para imóveis melhores e aproveitando a baixa imobiliária para ter mais qualidade de vida pagando menos. Enquanto isso, eu reclamava do meu trabalho e ficava apavorada com medo de perdê-lo, mesmo que estivesse infeliz, sem perceber as chances que eu poderia ter para mudar, afinal “o país está em crise e eu preciso agradecer por ter um trabalho”. Realmente, eu preciso agradecer e faço isso todos os dias, mas há necessidade de tanta angústia? Eu achava que nem adiantava ir atrás de outras coisas, afinal nada ia dar certo por causa do momento brasileiro. Mas deu, quando eu comecei a acreditar e me mexi de verdade, aconteceu.

Precisamos nos reprogramar para enxergar as oportunidades, que estão cada vez mais nos detalhes e exigem um olhar mais corajoso. Preste atenção ao seu redor e muito provavelmente você vai perceber: tem gente com motivos graves de verdade para se desesperar, mas também tem gente desesperada por conta do clima ruim de reclamações, pressão e menor poder de compra.

De quais sensações você vai se lembrar quando a crise fizer parte do passado?

Momento do Administrador, Paloma Carvalhar - 19 de maio 2016.


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Como fazer um planejamento financeiro com a ajuda da tecnologia




Para quem acredita que ter as contas todas em dia é impossível, duas palavras: planejamento financeiro. Com um mínimo de controle sobre o que entra e sai de sua conta bancária todos os meses, é possível repensar seus gastos e melhorá-los.

Já pensou ter dinheiro para investir ou para realizar sonhos? Saiba como lendo o nosso artigo de hoje!

Como fazer um planejamento financeiro com a ajuda da tecnologia

Orçamento é o primeiro passo

Na internet, é possível encontrar várias planilhas de Excel que orientam como fazer seu orçamento mensal. Primeiro, anote por algumas semanas todas as despesas, das mais simples às mais importantes, como aluguel ou escola das crianças.

Coloque todos estes dados em uma planilha de Excel e veja como seu dinheiro é gasto, e onde você pode cortar custos sem reduzir sua qualidade de vida. Aproveite este levantamento para entender o que pode ser negociado, como pacotes de telefonia, televisão a cabo, tarifas bancárias, entre outros serviços.

Tecnologia como aliada

Há também uma grande oferta de aplicativos para celular e tablets, que podem ser interligados com suas contas bancárias e cartões de crédito. Neles, seus gastos e receitas são colocados em gráficos, podem ser criados alertas para orientar os gastos, entre outras facilidades.

Estes aplicativos podem ser acessados em plataformas móveis e também em computadores desktop, por serem sincronizados via web. Assim, você consegue organizar suas finanças de uma forma prática, sem esquecer-se dos gastos que acontecem ao longo do dia.

Um destes aplicativos, o Mobills, pode ser utilizado nos sistemas Android, iOS ou Windows e tem uma interface de fácil navegação. Além do aplicativo, os usuários podem contar com as informações compartilhadas por outros participantes em uma rede social de finanças, o Mobills Social, trocando dicas e experiências sobre controle financeiro, investimentos, economia no cotidiano etc. Você verá que não está sozinho nesta batalha e pode aprender com a experiência dos outros.

Seu banco na ponta dos dedos

Aproveite as vantagens que seu banco dá para quem utiliza a internet banking pela web ou mesmo em aplicativos de celular. Transfira o recebimento de extratos de suas contas ou cartões para o virtual e negocie uma tarifa melhor caso esteja utilizando mais estes canais. Em alguns casos, fica mais barato e menos burocrático transferir dinheiro para outras contas pelo celular.

Informação é a chave para o planejamento financeiro

Procure fontes confiáveis de informação entre jornais, revistas e portais online. Acompanhe páginas em redes sociais destes veículos ou de economistas renomados para entender a movimentação da economia, e como você pode ganhar com isto.

Mas tenha cuidado com o que se fala na internet, procure ler várias fontes antes de tomar uma decisão de investimento, pois muitas vezes as informações são usadas para beneficiar um grupo ou outro.

Coloque seus sonhos em planejamento

Com seus gastos na tela do aplicativo e identificados seus excessos, pense no que deseja realizar financeiramente no novo ano – um novo carro, uma casa maior, a viagem dos sonhos. Estabeleça prazos para a concretização destes objetivos e faça outra planilha para poupar e investir este dinheiro que irá ajudar a realizar seus sonhos.

Não se esqueça de incluir neste planejamento um dinheiro extra para resolver imprevistos da vida que podem acontecer ao longo do caminho. Ter uma reserva monetária é melhor do que lançar mão de empréstimos na hora em que você precisar, pois os juros são maiores.

Momento do Administrador, Victor Leitão - 18 de maio 2016.