segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Como a compaixão pode mudar o mundo (começando por você)

A compaixão em seus diversos campos




Não faz tanto tempo, a regra de ouro dos negócios era a competitividade, o vale-tudo para desbancar a concorrência e conquistar a clientela com agressividade. Ainda hoje muitas empresas conservam esse raciocínio. Mas a regra geral está mudando: colaboração, cooperação e compaixão são características de grandes negócios bem-sucedidos. Dalai Lama, Daniel Goleman, Richard Branson e outros graúdos estão aí para contar história.

Desde a abordagem filosófica até a aplicação pessoal e na carreira, analisamos porque pessoas compassivas podem ser excelentes profissionais – e empresas que estimulam essa cultura podem ser líderes de mercado. A era dos lobos está acabando

+ Entrevista

Cláudio de Moura Castro é economista, mas tem desempenhado um papel de destaque na área da educação e pesquisa. Para ele, a única maneira de a educação entrar no radar dos políticos e melhorar de vez, é a sociedade se levantar contra o descaso.

"Muito tem que acontecer na escola e na maquinaria administrativa que faz o sistema andar. A educação é cara, complicada e politicamente espinhosa, competindo com tudo mais pela atenção, pelos dinheiros e pelo estoque de energia de cada um para brigar. Se a sociedade não consegue ver a importância crucial dela e não se dá conta de que é catastroficamente ruim, nada de substancial vai acontecer, como não acontece", afirma.

+ Economia

O que aconteceu com a Grécia e como isso pode implodir a zona do Euro e afetar o Brasil? A insolvência da dívida de uma nação – que chega a quase 180% do PIB nacional – e as delicadas negociações ameaçam a estabilidade econômica do bloco e joga holofotes sobre as dívidas de outros países. Houve gastanças públicas irresponsáveis? Qual o papel dos bancos na dívida? Saiba como essa situação se originou e como ela pode terminar.

+ Estratégia

Empresas como a WhatsApp estão mudando os padrões estratégicos do mercado. "Disruptores tecnológicos são particularmente perigosos porque eles criam enormes bases de usuários aparentemente da noite para o dia, e são ágeis o suficiente para converter tais usuários em modelos de negócios que ameaçam empresas líderes em múltiplos mercados", afirma o especialista Michel Wade, da escola de negócios IMD. Entenda como isso pode beneficiar – ou prejudicar – sua empresa.

+ Adm na história

Você sabe quem foi Salvador Arena? Ele nasceu pobre na Itália e chegou ao Brasil ainda jovem, mas se tornou um nome de referência na área de educação tecnológica. Ele não só criou uma poderosa indústria termomecânica como também investiu na educação e aperfeiçoamento da comunidade no entorno. Até criou linhas de crédito a juros baixos para seus funcionários. Conheça um pouco mais da história dele.

+ Pei, buf

Já pensou em parar de se autossabotar? A mudança de hábitos é algo que dá trabalho, mas é simples. Veja em cinco passos como mudar definitivamente um hábito.




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