domingo, 4 de janeiro de 2015

Virtuoso ou medíocre: qual profissional você prefere ser?

O homem virtuoso busca antes melhorar a si mesmo do que diminuir o próximo, ao passo que o medíocre‎ busca antes diminuir o próximo do que melhorar a si mesmo




‎No mundo corporativo e nos fóruns de discussão sobre carreira, é muito comum falarmos na necessidade de o profissional fazer a diferença e deixar a sua marca. 

Até aí, tudo bem. Embora todos sejamos iguais perante Deus, cada um de nós possui um propósito que  nos distingue dos demais. Contudo, qual é o custo de se fazer a diferença?

Em Ética, duas premissas são levadas em conta quando uma decisão é tomada:

1. Essa decisão me tornará uma pessoa melhor? E
2. Essa decisão também será capaz de tornar as pessoas melhores?

Em vista visso, e retornando à questão de deixarmos a nossa marca pessoal naquilo que fazemos, devemos nos pautar antes pela busca da melhoria do que pela desqualificação daquilo que foi construído pelos outros. Afinal de contas, a construção do saber é um processo evolutivo contínuo. ‎

Contudo, nem sempre é assim: a fim de obter resultados no curto prazo e, assim, deixar a nossa marca, costumamos queimar etapas e suplantar contribuições trazidas por outrem. Dessa forma, não só deixamos o elemento ético de fora de nosso trabalho, mas também contribuímos para o desequilíbrio do clima organizacional. 

Por conseguinte, em que pesem os resultados alcançados no curto prazo, a sustentabilidade dos negócios é posta em risco, na medida em que a solidez e a competitividade de uma organização são construídas num horizonte de tempo mais amplo. 

Portanto, ao desenvolver um trabalho, não esqueçamos que o talento individual pode até conquistar vitórias, mas só conquistará campeonatos se for capaz de reconhecer a contribuição alheia e trabalhar em equipe. Afinal de contas, o homem virtuoso busca antes melhorar a si mesmo do que diminuir o próximo, ao passo que o medíocre‎ busca antes diminuir o próximo do que melhorar a si mesmo. 

Um forte abraço a todos, sobretudo àqueles que contribuíram com este texto, e fiquem com Deus!‎



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