Os desafios quando um negócio não deslancha
Conduzir uma organização pequena, média ou grande nos dias
atuais é um grande desafio. Mesmo com peculiaridades diferentes, essas
organizações enfrentam desafios comuns. Entre esses desafios, destacam-se:
aumentar receita; conquistar marketshare; buscar excelência operacional em seus
processos; capacitar e reter o capital humano, motivado e alinhado com a
missão, visão e estratégias organizacionais.
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No entanto, gerenciar esses macro-desafios em meio a um
ambiente competitivo e complexo é, no mínimo, assustador e desmotivador para
alguns empresários.
Agora, por que deveríamos acreditar que existe uma formula
mágica ou uma maneira imediata de superar todos esses desafios, sem que os
principais executivos e líderes de uma organização tenham ferramentas adequadas
para isso?
As organizações, independente de seu tamanho ou de seus
recursos, precisam oferecer aos seus líderes ferramentas que ajudem na
compreensão perfeita de seus objetivos e na definição dos métodos e atitudes
necessários para alcançar os objetivos e metas estabelecidos.
Para uma boa gestão empresarial, é necessário que a
liderança tenha acesso a essas ferramentas estratégicas, que, por meio de uma
metodologia de gestão empresarial, consigam gerar resultados consistentes e
permitam às organizações acompanhar o desempenho financeiro e monitorar, ao
mesmo tempo, o progresso da relação com o mercado (cliente), dos processos
internos e da capacidade da força de trabalho atuante, criando valor futuro a
todos os stakeholders.
A criação de valor futuro baseada nas decisões e estratégias
do presente vai determinar o caminho que as organizações irão percorrer em
busca de seus objetivos estratégicos e também o posicionamento em relação às
mudanças de cenários no mercado brasileiro.
Como competir nesse novo cenário brasileiro?
Apesar da empolgação desse novo momento econômico do Brasil,
as organizações, principalmente as brasileiras, vêm enfrentando diversos
problemas em sua gestão.
Com a transição de um ciclo da era industrial para um novo
ciclo era da informação, as organizações estão no meio de uma transformação
revolucionária na forma de gerar valor e de competir com seus concorrentes.
Durante a era industrial, sistemas de controles financeiros
foram desenvolvidos, como objetivo de monitorar alocações eficientes de capital
financeiro e físico. Exemplo disso é o indicador ROCE – (retorno sobre capital
empregado), que poderia tanto dirigir os ativos internos de uma empresa para
sua utilização mais produtiva, quanto monitorar a eficiência com a qual as
áreas operacionais utilizavam esses ativos.
Entretanto, com a era da informação, tornaram-se obsoletas
muitas das premissas fundamentais da concorrência industrial, pois as
organizações não conseguem mais obter vantagens competitivas sustentáveis
apenas com a gestão eficaz dos recursos financeiros e a rápida alocação dos
recursos tecnológicos e dos ativos físicos.
O impacto da era da informação é ainda mais desafiador para
as organizações de serviços, pois por muito tempo não existia um ambiente
competitivo, diferente do setor industrial.
O ambiente da era da informação, tanto para as organizações
do setor industrial como para as do setor de serviços, exige um novo modelo de
gestão, capaz de mobilizar e explorar ativos intangíveis, para assegurar o
sucesso competitivo das organizações no mercado brasileiro e internacional.
Quais premissas são necessárias para esse mercado
competitivo?
Na era da informação, é necessário desenvolver
relacionamentos que conservem a fidelidade dos clientes existentes e explorar
novos segmentos e áreas de atuação, conhecendo profundamente quais são os
atributos essenciais para gerar valor futuro e manter vantagens competitivas
sustentáveis.
Com a gestão dos relacionamentos, as organizações devem
lançar produtos e serviços inovadores e produzir de forma customizada, com alta
qualidade e preços atrativos para o segmento alvo.
Outro ponto fundamental é mobilizar as competências e a
motivação dos colaboradores para a melhoria contínua de seus processos, a
qualidade de seus trabalhos, a utilização dos recursos tecnológicos para um
gerenciamento eficiente de suas atividades e um poder de reação eficaz aos
desafios encontrados no dia a dia de suas atribuições.
Nesse novo mercado, as organizações da era da informação
necessitam desses novos fundamentos, para que obtenham: Processos
Interfuncionais; Relacionamento e Segmentação de Clientes; Escala Regional,
Nacional ou Global; Inovação; Colaboradores preparados e motivados.
Não existe uma formula mágica, mas existe um modelo de
gestão. Por meio de uma metodologia e de profissionais capacitados, os
executivos e líderes podem implantar inovações em suas empresas (sejam elas
pequenas, médias ou grandes) e podem obter resultados expressivos a curto,
médio e longo prazo, criando e gerenciando valor para os acionistas, clientes,
colaboradores e fornecedores.
Fonte: Administradores
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