quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

A sua empresa não cresce: o que fazer?

Os desafios quando um negócio não deslancha




Conduzir uma organização pequena, média ou grande nos dias atuais é um grande desafio. Mesmo com peculiaridades diferentes, essas organizações enfrentam desafios comuns. Entre esses desafios, destacam-se: aumentar receita; conquistar marketshare; buscar excelência operacional em seus processos; capacitar e reter o capital humano, motivado e alinhado com a missão, visão e estratégias organizacionais.


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No entanto, gerenciar esses macro-desafios em meio a um ambiente competitivo e complexo é, no mínimo, assustador e desmotivador para alguns empresários.

Agora, por que deveríamos acreditar que existe uma formula mágica ou uma maneira imediata de superar todos esses desafios, sem que os principais executivos e líderes de uma organização tenham ferramentas adequadas para isso?

As organizações, independente de seu tamanho ou de seus recursos, precisam oferecer aos seus líderes ferramentas que ajudem na compreensão perfeita de seus objetivos e na definição dos métodos e atitudes necessários para alcançar os objetivos e metas estabelecidos.

Para uma boa gestão empresarial, é necessário que a liderança tenha acesso a essas ferramentas estratégicas, que, por meio de uma metodologia de gestão empresarial, consigam gerar resultados consistentes e permitam às organizações acompanhar o desempenho financeiro e monitorar, ao mesmo tempo, o progresso da relação com o mercado (cliente), dos processos internos e da capacidade da força de trabalho atuante, criando valor futuro a todos os stakeholders.

A criação de valor futuro baseada nas decisões e estratégias do presente vai determinar o caminho que as organizações irão percorrer em busca de seus objetivos estratégicos e também o posicionamento em relação às mudanças de cenários no mercado brasileiro.

Como competir nesse novo cenário brasileiro?

Apesar da empolgação desse novo momento econômico do Brasil, as organizações, principalmente as brasileiras, vêm enfrentando diversos problemas em sua gestão.

Com a transição de um ciclo da era industrial para um novo ciclo era da informação, as organizações estão no meio de uma transformação revolucionária na forma de gerar valor e de competir com seus concorrentes.

Durante a era industrial, sistemas de controles financeiros foram desenvolvidos, como objetivo de monitorar alocações eficientes de capital financeiro e físico. Exemplo disso é o indicador ROCE – (retorno sobre capital empregado), que poderia tanto dirigir os ativos internos de uma empresa para sua utilização mais produtiva, quanto monitorar a eficiência com a qual as áreas operacionais utilizavam esses ativos.

Entretanto, com a era da informação, tornaram-se obsoletas muitas das premissas fundamentais da concorrência industrial, pois as organizações não conseguem mais obter vantagens competitivas sustentáveis apenas com a gestão eficaz dos recursos financeiros e a rápida alocação dos recursos tecnológicos e dos ativos físicos.

O impacto da era da informação é ainda mais desafiador para as organizações de serviços, pois por muito tempo não existia um ambiente competitivo, diferente do setor industrial.

O ambiente da era da informação, tanto para as organizações do setor industrial como para as do setor de serviços, exige um novo modelo de gestão, capaz de mobilizar e explorar ativos intangíveis, para assegurar o sucesso competitivo das organizações no mercado brasileiro e internacional.

Quais premissas são necessárias para esse mercado competitivo?

Na era da informação, é necessário desenvolver relacionamentos que conservem a fidelidade dos clientes existentes e explorar novos segmentos e áreas de atuação, conhecendo profundamente quais são os atributos essenciais para gerar valor futuro e manter vantagens competitivas sustentáveis.

Com a gestão dos relacionamentos, as organizações devem lançar produtos e serviços inovadores e produzir de forma customizada, com alta qualidade e preços atrativos para o segmento alvo.

Outro ponto fundamental é mobilizar as competências e a motivação dos colaboradores para a melhoria contínua de seus processos, a qualidade de seus trabalhos, a utilização dos recursos tecnológicos para um gerenciamento eficiente de suas atividades e um poder de reação eficaz aos desafios encontrados no dia a dia de suas atribuições.

Nesse novo mercado, as organizações da era da informação necessitam desses novos fundamentos, para que obtenham: Processos Interfuncionais; Relacionamento e Segmentação de Clientes; Escala Regional, Nacional ou Global; Inovação; Colaboradores preparados e motivados.

Não existe uma formula mágica, mas existe um modelo de gestão. Por meio de uma metodologia e de profissionais capacitados, os executivos e líderes podem implantar inovações em suas empresas (sejam elas pequenas, médias ou grandes) e podem obter resultados expressivos a curto, médio e longo prazo, criando e gerenciando valor para os acionistas, clientes, colaboradores e fornecedores.



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