sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Espaço do Administrador - Quem sou EU, quem é você?




Sou aquele que tentou, errou, caiu e levantou... Procurei e encontrei, pedi e recebi, tentei, tentei, tentei, errei caí e levantei... Tento, tento, tento, procuro, procuro, descubro, NÃO desisto, EU FAÇO e sempre farei , porque:

Tenho muita força, uma longa história e um bom coração...

Com muita energia,

Lembro das vidas que fiz, das que tirei e das vidas que vivi,

Das vezes que fui traído e as torturas que sofri...

Os horrores das guerras presenciei, a PAZ cultivei, o perdão multipliquei,

Não esqueço os gritos que ouvi e as dores que senti...

Muitas vezes fui detido, correntes quebrei, várias vezes fugi, minhas forças o tempo multiplicou, muralhas atravessei, no fundo do mar morei, no gelo não congelei, o fogo atravessei, no rabo do cachorro pisei, livre continuo minha caminhada em busca das almas que escolhi...

Na fogueira, na forca, na espada, até na cruz a morte encontrei...

Mil vezes me mataram e nunca morri...

O que vejo você não percebe,

O que escuto você não ouve,

O que sinto você não sabe e o que faço vocês não entendem...

Meus olhos de Lince veem tudo,

Leio teus pensamentos,

Não tentem me deter,

Tenho a natureza como aliada,

Nela encontro minhas forças, minhas espadas,

Meus escudos e meus companheiros...

Sei a luz que me guia,

Sou imune ao teu veneno,

Registrado no sistema,

Sei que em tudo hoje sou monitorado,

Ciente que sou vigiado a tecnologia engano,

Rastros vou deixando e minhas histórias escrevendo...

Em Pernambuco a água do São Francisco bebi,

Aprendi os segredos das luzes, dos sons e dos números,

Contas fiz, equações resolvi, códigos decifrei, letras e números juntei,

No livro dos segredos meu nome assinei, em Campina Grande,

Um cego me ensinou como me defender das armadilhas na escuridão,

Em Santarém e na Ilha do Marajó, os Índios me ensinaram os segredos das florestas, fiz de tudo, lembro de tudo, eu sou tudo e nada tenho, tudo que aprendi ensinarei se você me permitir...

Nas esferas das vidas muitos símbolos conheci, muitas Victórias encontrei, sei que sou seguido, mas meu caminho não mudarei,

Em vida deixei meus rastros, nas pedras escrevi, com a régua risquei a reta infinita dos meus limites, com o compasso a espiral da evolução desenhei, na velocidade da luz me transporto,

Unindo o futuro ao passado, vejo o começo e o fim...

A Arte me alimenta,

Em teu Planeta não sou o que você é, não escrevo o que gostas, os códigos não revelarei fora do tempo certo,

Não adianta me prender nem me matar, quando me matam meus pensamentos e palavras fluem no vento,

Mil vezes me mataram e nunca morri, o sangue derramado, e as lágrimas que vi, levo em minha memória e não desejo a ti,

Porque só eu sei o que sofri, sofro e sofrerei...

Não sou eles…

Sou ele.

Te desejo saúde, justiça, PAZ e muitas sementes...


Momento do Administrador, Antonio da Cruz Ferreira Neto - 22 de janeiro 2016.


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