terça-feira, 7 de julho de 2015

15 passos para a criação de um feedback eficiente

Aprenda como usar esse instrumento para motivar as pessoas e ao mesmo tempo alavancar os números da empresa




Uma das maiores armas de um administrador é o feedback, pois através dele é possível tornar o ambiente de trabalho mais produtivo, assertivo e objetivo. Esse procedimento consiste na ação de dar um retorno para o colaborador após interpretar sua conduta no ambiente empresarial, externando uma visão interpretativa daquilo que ele executa constantemente com o intuito de prover meios para melhorar suas atitudes, corrigir seus equívocos e moldar suas transições na excelsa e minuciosa busca pela excelência absoluta no que tange as esferas mercadológicas. Usando uma forma mais simples de explicar, é perceber o que um funcionário fez na empresa e procurar orientá-lo para que ele possa ser mais eficiente no futuro, evitando erros ou imperfeições por meio de uma conversa agradável e inteligente, tendo o foco de que sempre existe algo a ser otimizado em seu comportamento e que o gestor existe exatamente para enxergar e dialogar sobre essa importante visão.

Certamente, dar feedback não é exclusividade dos líderes, cabendo aos liderados se comunicarem frequentemente entre si para intensificarem suas competências por meio dessa criteriosa troca de olhares. O importante de tudo é sempre manter a sinceridade, o respeito e a alteridade, permitindo as pessoas crescerem sem perderem sua dignidade e, principalmente, suas famigeradas confianças em seus pares.

Por isso, o clima na empresa precisa ser harmônico, democrático e pacificador, fazendo os participantes sentirem intimamente o espírito da equipe enraizado poderosamente no coração de cada integrante desse núcleo. Sem essa atmosfera, é completamente utópico esperar que os colaboradores se sintam confortáveis para ouvirem e falarem com seus semelhantes, gerando naturalmente um painel de dúvidas que seguramente afastará qualquer tipo de controle desse terreno social, acarretando o pavor e o medo nas pessoas que perecerão por temerem se expressar e serem elas mesmas.

Pense comigo: querer impor uma ideia por intermédio de forças coercitivas, direcionar o “canhão” para o lado pessoal e não para as peculiares atitudes do emissor e buscar explorar apenas os aspectos negativos do fato, são atitudes que o grupo não irá tolerar, porque conviver com essas enfadonhas percepções é terrivelmente chato e horrivelmente alienador. Se eu estivesse no lugar dessas criaturas, exigiria irreversivelmente o contrário: iria querer receber lições prazerosas e motivadoras para que minha consciência tivesse a convicção máxima de que sou importante para a empresa e que por esse motivo devo aceitar essa lapidação gradativa por meio dessa retroalimentação constante e ininterrupta (que fará bem para ambas as partes: emissor e receptor).

Aprendi com Sartre que a crítica é uma forma doce de amar e que se ela não existir, a probabilidade de uma amizade ser falsa é enorme, pois um dos pilares da bondade é contribuir para o avanço alheio em todas as subdivisões existentes. Assim, sempre procurei ter esse entendimento para capacitar e desenvolver aqueles que vivem ao meu redor – objetivando dar a eles condições plenas de serem seres humanos mais completos e eficazes por intermédio de desafios regulares e entusiasmantes.

Exatamente pelos irrefutáveis motivos descritos acima, há uma relação indivisível entre desafio e satisfação no trabalho, dado que os cooperadores precisam ter suas energias estimuladas por meio de progressos internos para que possam encher seus corações de um brio positivo, gerado por conquistas pessoais impulsionadas pela justa e sublime meritocracia. Em outros termos, a consciência humana se alegra titanicamente quando percebe que floresceu espontaneamente, tendo suas habilidades refinadas e suas virtudes aguçadas por meio das formidáveis provocações recebidas.

Portanto, o feedback deve se apoiar em servir o próximo e ao mesmo tempo instiga-lo por resultados. Desse equilíbrio de forças surgirá uma troca perfeita de informações que culminará na potencialização do capital intelectual da organização, tornando o lugar uma casta primorosa de conhecimentos e erudições, tal qual uma escola onde os alunos sabem aprender sem deixar de ensinar, em uma poderosa e inigualável via de mão dupla.

Como administrar pessoas

O grande segredo de lidar com pessoas é se adaptar estrategicamente a qualquer personalidade existente, de modo que cada um seja tratado de maneira única e especial, fazendo todo o ser humano ter sua própria história resguardada, marcada e valorizada. Em uma empresa, grande parte desses princípios são mantidos e violados, porquanto o trabalho exige subordinação, regimentos e nem sempre os profissionais têm o luxo de desfrutarem de seus desejos pessoais, tendo obrigatoriamente que acatar algumas ordens por estarem em um estágio de cumprimentos e obrigações.

Em consequência disso, líderes que conseguem se aproximar mais da felicidade intrínseca de seus liderados naturalmente se sobressaem dos demais: são socialmente acima da média e colhem naturalmente os maduros frutos dessa notável propriedade. Jesus Cristo foi um deles e uma das características mais destacadas de sua doutrina era exatamente o inigualável carinho e aprazimento pelo próximo, que o permitia viver cercado de gente que acreditava em tudo o que ele falava e legitimava. Na verdade, os colaboradores precisam de alguém que vá além da obviedade e dos cenários pré-montados – uma pessoa que dê a eles uma nova visão do mundo e que lhes entregue uma esperança fidedignamente grandiosa: composta de ideias vigorosas e impetuosas. Logicamente, essa completude somente pode ser brotada por intermédio de uma gestão que enxerga suas peças como orbes transcendentalmente interligadas, isto é, como um grande time de futebol onde os onze jogadores precisam se unir fisicamente e mentalmente para fazerem o aclamado gol.

Por conseguinte, a empatia, a curiosidade e a sinergia são vultosas aliadas da administração por permitirem que seus participantes trilhem um caminho de descobertas por meio da conexão magnânima com seus pares, tornando a empresa uma oca maravilhosamente perfeita: de onde germinam múltiplas invenções e esplêndidas revoluções.

15 etapas para implantar o feedback na empresa sem sustos ou embromações

1 – Se antecipe e elenque as ideias em uma lista, definindo as prioridades e as necessidades críticas (organização e controle). Quando for conversar com a pessoa, não deixe de registrar os principais pontos marcados para que posteriormente possam ser realizadas otimizações e correções, de acordo com as metas planejadas para cada individuo em particular.

2 – Se eduque para enfrentar objeções e contrastes, preparando sua defesa para absorver essas rejeições e transmudá-las a seu favor. Três passos são importantes para a consecução desse plano: transparência no curso do diálogo, vantagens para o executor e argumentos irrebatíveis.

3 – Seja didático e transmita a mensagem de forma clara e objetiva, procurando fazer o receptor assimilar eficazmente o alvo principal, descrevendo nitidamente o comportamento negativo e mostrando para ele a melhor maneira de transformá-lo em ações positivas;

4 – Direcione a espada sempre para o problema, nunca para a pessoa, tenha um tom de voz natural e ameno, faça elogios sinceros e justos e jamais distribua críticas sem fundamentos plausíveis e metodicamente estudados;

5 – Abra espaço para a outra parte falar também: seja um ouvinte sereno e sensato. Além disso, saiba fomentar um clima agradável para que o ambiente seja propício para a geração de um diálogo sadio e produtivo.

6 – Tenha paciência e tolerância com os erros encontrados, porque eles são inevitavelmente naturais diante de qualquer ciclo de mudanças. Aproveite-os para ganhar o respeito do grupo, demonstrando longanimidade e submissão para que todos percebam sua generosidade e resignação diante dos banais equívocos da natureza humana.

7 – Crie um elo de confiança com seus parceiros através da honestidade, do comprometimento e da renúncia. A primeira qualidade permitirá que a verdade seja o principal compasso orientador da relação interpessoal presente, a segunda fará os integrantes terem plena certeza de que terão suas promessas cumpridas e a terceira permitirá que exista uma união sempar entre os participantes desse ninho.

8 – Convença seus liderados a abrirem mão de algumas coisas no presente para herdarem insígnias maiores no porvir, fomentando um princípio de esforço contínuo na desenfreada busca por conquistas marcantes e supracitadas. Essa visão dará aos seus subordinados a absoluta certeza de suas metas e qualificações, materializando um poço de esperança que se solidificará perpetuamente, dando a empresa aumentos expressivos de produtividade, eficiência e assertividade em todos os processos organizacionais.

9 – Implante planos criativos e inovadores para que os cooperadores descortinem seus talentos inexplorados e suas habilidades ocultas, materializando conceber um tabuleiro recheado de pensamentos excêntricos e puramente diferenciados. Isso fará o círculo constatar a mentalidade grandiosa e rara da organização: uma orla magnífica de imaginações extraordinárias que é faraonicamente sustentada pela força engenhosa que o conjunto gera regularmente e ininterruptamente através de seus tentáculos olimpicamente divinizados e de suas pupilas profeticamente inspiradas.

10 – Tenha o mérito de criar um bate papo irreverente, mirabolante e prático, dando ao expectador a oportunidade de receber uma mensagem importante sem deixar de aproveitar a temática motivadora e regozijante exposta em sua condecorada mesa. Isso quebrará o gelo e o clima pesado do diálogo, tornando a troca de palavras uma casta interessante e revigorante para todos os componentes da turma.

11 – Aprenda a ser exemplo para as pessoas: preservando a virtude, a verdade e a justiça em qualquer idealização e projeto. Permita que seus seguidores o persigam pela influência positiva do seu caráter e pela formidável luz presente em seu âmago, porquanto o verdadeiro líder é aquele que faz do poder a coisa menos importante da sua galáxia. Usando moldes diferentes, é fazer o time ser leal espontaneamente, realizando de bom grado as metas empresariais cativados pura e simplesmente pela admiração que possuem pelo seu nobre comandante.

12 – Tenha empatia e saiba perceber as emoções e sentimentos do interlocutor, compreendendo suas intenções e adequando-as as finalidades edificadas. Lamentavelmente, muitos líderes pensam que o feedback é uma via de mão única, perecendo pifiamente diante dessa elevada e intolerável insipiência;

13 – Faça o conjunto apreciar e perseguir o progresso profissional constantemente, de modo que todos traçem um caminho de evolução e ascendência em suas transitadas pelo mapa. Em outras palavras, as pessoas precisam ceder a prosperidade intelectual, desejando serem criaturas mais capacitadas e avultadas no decorrer de suas existências.

14 – Realize uma avaliação contínua e detalhada da evolução de cada ideia, ceifando o desempenho de cada integrante e provendo ações para reduzir/eliminar as imperfeições. Além disso, não se esqueça de recompensar os mais destacados, de dar segurança e estabilidade para a trupe, de cuidar para que o time tenha sempre ímpeto e frenesi e, principalmente, de zelar incessantemente pela alegria e contentamento de cada navegador do referido barco.

15 – Ame seus pupilos e busque dar a eles instrução, ensino e bagagem para que eles possam ter suas próprias identidades, criando ares de aprendizado e potencialização de consciência na organização. Isso será importante para manter a chama das almas dos mesmos acesa e intensamente ativa, fazendo suas atitudes serem repletas de incansáveis entusiasmos e jubilações.

As pessoas se frustram quando encontram um líder mentiroso, centralizador e manipulador: que se preocupa apenas com o lucro e suas fétidas e pútridas ramificações. Em contrapartida, quando se deparam com um mestre visionário, sábio e honroso são tremendamente estimuladas: encontrando motivos plausíveis para descortinarem suas aptidões na ligeira busca por efeitos inteligentes. À vista disso, que façamos da nossa profissão uma qualidade dependente das competências alheias para que o grupo tenha mais força e projeção: permitindo que a teia social seja mais resistente que qualquer fio de seda que caminhe solitariamente.



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