Imagem do músico Samuel Rosa indicava o tipo de droga dentro
do pacote, que possui nome parecido com o da banda que ele lidera
Traficantes de Bangu, na área da Vila Aliança, usam fotos do
cantor Samuel Rosa, da banda mineira Skank, para ilustrar pacotes de maconha
vendidos no Rio de Janeiro. A "supermaconha", chamada de
"skunk" (daí a associação com a imagem do vocalista), seria vendida
na favela da Zona Oeste do Rio de Janeiro, segundo informações de O Globo.
Na embalagem, Samuel aparece ao lado de imagens do escudo do
Flamengo, do símbolo do Batman, de uma lata de energético, da frase "Jesus
é o dono do lugar", além do nome do local onde a droga foi produzida e a
sigla TCP (Terceiro Comando Puro), uma das maiores organizações criminosas do
país.
A "skunk" é uma maconha manipulada geneticamente
usando vários tipos de planta do mesmo gênero da cannabis sativa, de onde vem a
maconha comum. Nela, o nível do produto ativo THC, responsável pelas sensações
e pelo vício na droga, é sete vezes maior.
Fonte: Administradores
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