É notável nos dias de hoje, que a gestão do conhecimento se
transforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das
empresas. Não é de hoje que o conhecimento desempenha papel fundamental na
história.
Sua aquisição e aplicação sempre representaram estímulo para
as conquistas de inúmeras civilizações. No entanto, apenas "saber
muito" sobre alguma coisa não proporciona, por si só, maior poder de
competição para uma organização. É quando aliado a sua gestão que ele faz
diferença.
A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem,
gerenciem e disseminem o conhecimento representam o mais novo desafio a ser
enfrentado pelas empresas. Termos como "capital intelectual",
"capital humano", "capacidade inovadora", "ativos
intangíveis" ou "inteligência empresarial" já fazem parte do
dia-a-dia de muitos executivos.
Assim podemos afirmar que estas organizações que realmente
valorizam o conhecimento possuem em geral uma percepção razoável da importância
da gestão do conhecimento para suas organizações e esta gestão deve ser
entendida como prática necessária para a diferenciação em relação à
concorrência e para a sobrevivência sustentável, e não apenas como recurso de
modelagem de processos, como conjunto de políticas e cultura organizacional ou
como tecnologia.
REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo o artigo de Knowledge Management, cada vez mais as
organizações entendem a função da tecnologia como um meio para o sucesso,
entretanto, também admitem a necessidade do alinhamento da tecnologia com as
questões relativas a pessoas.
Isso fica evidente no envolvimento da tecnologia a gestão do
conhecimento. O papel do conhecimento é dar suporte à tecnologia. Seu desafio é
identificar e/ou desenvolver e implantar tecnologias e sistemas de informação
que dêem apoio à comunicação empresarial e à troca de idéias e experiências.
Isso facilita e incentiva as pessoas a se unirem, a tomar parte de grupos e a
se renovar com troca de conhecimento, além de compartilhar problemas, perspectivas,
idéias e soluções em seu dia-a-dia profissional.
Peter Drucker (1993) já indicava a importância do
trabalhador intelectual. A partir de 1994, através de diversos autores, como
Thomas Stewart, Leif Edvinsson, Larry Kahaner, Thomas Davenport, Laurence
Prusak, Dorothy Leonard, Peter Senge, Anthony DiBella, Edwin Nevis, Debra
Amidon, entre muitos outros, a abordagem da Gestão do Conhecimento vem ganhando
força no mercado e no meio acadêmico.
Esta nova sociedade pressupõe uma mudança de cultura
refletindo nas organizações, temos como exemplo Bill Gates considerado um dos
homens mais rico do mundo, e o que vende? Capital intelectual, não sendo mente
fabril.
Cabe aos executivos e aos superiores das organizações
desempenhar este papel inovador de integrar as pessoas dentro das empresas.
Alguns autores sugerem, nesta linha, que “a tarefa mais básica dos líderes
corporativos é liberar o espírito humano, que torna possível a iniciativa, a
criatividade e o empreendorismo” (Bartlett & Ghoshal, 1995).
Fonte: Cola da Web
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