sábado, 11 de maio de 2013

Autoavaliação: todos sabem, mas poucos fazem

O autoconhecimento proporciona melhoras significativas em produtividade, mas porque utilizamos pouco esse recurso?




Muitas vezes procuramos conhecer bem a função que exercemos e suas principais atribuições, direitos e deveres; podemos fazer uma extensão para um produto e suas características, o campo para o conhecimento em uma empresa e suas aplicações é muito amplo.  Mas o conhecer a si próprio, não é uma grande busca, em geral acreditamos que já temos esse conhecimento, a dimensão de capacidades e limites já está delineada; esse é o grande empecilho para o maior desenvolvimento potencial dos profissionais, a falta de autoavaliação.

Em uma empresa, se fizermos um questionamento sobre qual finalidade deste método todos saberão responder; o grande impasse surge entre o saber e o efetuar.

Qual a validade real disto?

Existem alguns benefícios claros e intrínsecos na autoavaliação: em primeiro lugar ampliamos nossos horizontes, pois através do conhecimento de si mesmo, conseguimos detectar nossos pontos fortes e fracos; e consequentemente, as necessidades de maior empenho e aprimoramento tanto no pessoal quanto no profissional.  Em segundo lugar, melhora o nível de atenção nos pontos críticos, que por sua vez, reduz o índice de erros.  Os relacionamentos tendem a melhorar, o nível de compreensão aumenta, pois as pessoas conseguem se enxergar nos erros dos outros, entre tantos outros benefícios.

Para uma boa autoavaliação existem algumas necessidades entre elas a veracidade, porque a ninguém te conhece tão bem quanto você mesmo; não existe a necessidade de mentira, pois você é o próprio avaliador e avaliado.  Humildade para reconhecer as qualidades e defeitos.

Mas essa avaliação do próprio desempenho não produz resultado, é apenas uma análise sintomática, digamos um diagnóstico, não é a solução em si.

A atitude é a única forma de conseguir obter resultados, e com uma garantia, a de bons resultados.  A primeira pessoa que tem a ganhar é o próprio profissional, em todas as dimensões e com aprimoramento muito acima da média, e posterior a empresa, que obtêm deste, frutos de uma experiência sadia.

Cabe então a nós líderes conseguirmos dentro de nosso meio profissional, demonstrarmos aos liderados que esta autoavaliação tem a acrescentar a todos, mensurando dados,  e de modo singular, destacar as qualidades e ser uma ferramenta de auxílio para a melhoria continua


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