Magnata e filantropo chinês tem uma fortuna pessoal avaliada
em US$ 740 milhões
Recentemente, o magnata chinês Guangbiao Chen se tornou
conhecido por tornar público que planeja adquirir o grupo de mídia The New York
Times -- que não está à venda -- por US$ 1 bilhão. Na China, ele também é
famoso por seus atos de filantropia, que ele faz questão de colocar sob os
holofotes, e excentricidades -- que incluem vender ar enlatado.
Com uma fortuna pessoal avaliada em US$ 740 milhões, ele é
um dos 400 homens mais ricos do país asiático. Mas não é necessário colocar um
currículo completo no seu cartão de visitas, certo? Guangbiao não pensa assim,
e é dono do cartão mais excêntrico e megalomaníaco já visto.
São 11 títulos exibidos ao lado de sua foto:
“Pessoa mais influente na China”;
“Mais proeminente filantropo da China”;
“Líder moral da China”;
“Herói no resgate em terremotos na China”;
“Mais conhecido e amado modelo chinês”;
“Top 10 entre os voluntários mais honoráveis na China”;
“Mais carismático filantropo chinês”;
“Baixo emissor de carbono na China”;
“Melhor advogado de proteção ao meio-ambiente”;
“Pioneiro da China”;
“Expert em demolição para preservação ambiental”.
Não se sabe se esses títulos são reconhecidos ou apenas
auto-concedidos. Mas Guangbiao tem o costume de fazer doações vultosas para
caridade, e distribui até dinheiro vivo.
O chinês diz que teve uma infância pobre, mas conseguiu
erguer um império a partir da empresa Jiangsu Huangpu, especializada em
reciclagem de materiais. Em 2008, ele viajou para Sichuan, área que atingida
por um forte terremoto que deixou 90 mil mortos, para ajudar pessoalmente no
resgate das pessoas. Na ocasião, ele distribuiu US$ 15 milhões em maços de
dinheiro para as vítimas em troca de fotos com elas.
Fonte: Administradores
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