sábado, 25 de janeiro de 2014

10 princípios a serem seguidos em época de mudanças

Os 10 princípios de Stephen Covey para a transformação das pessoas em qualquer organização, em qualquer lugar e a qualquer tempo




Não é ridículo imaginar que seria possível transformar uma cultura sem que os indivíduos que a compõem se transformassem primeiro?

Seguindo o princípio de que para influenciar as massas é preciso primeiro atingir cada um, o americano Stephen Covey criou dez chaves para a transformação das pessoas em qualquer organização, e em qualquer lugar e a qualquer tempo. São eles:

1.  Conscientização: as pessoas precisam entender com total clareza o que está sendo feito e porque está sendo feito. Muitos gestores usam a força do poder para obrigar seus funcionários adotarem mudanças, o que é considerado um grande erro.

2.  Envolvimento: se as pessoas não forem envolvidas no processo de mudança, elas podem não ver sentido em alinhar os seus objetivos pessoais com os objetivos da organização. O gestor deve colocar seus colaboradores em um estágio participativo REAL, pois as pessoas tendem a se comprometer naquilo que elas participam.

3.  Segurança Interior: devemos transmitir informações que diminuam qualquer ansiedade e medo das pessoas, somente assim elas poderão se tornar agentes ativos no processo de mudança.  O gestor deve criar um sentimento de segurança baseado nas competências de seus colaboradores, dessa forma, os indivíduos saberão que o que irá mantê-los será a sua capacidade produtiva e não puxa-saquismo.

4.  Legitimação: é tornar as mudanças propostas em algo válido para os colaboradores. Toda mudança tem um custo, e muitas pessoas não querem pagá-lo. O gestor deve deixar claro para seus colaboradores quais são os benefícios de tal sacrifício. As pessoas necessitam enxergar o quanto esse desenvolvimento, oriundo da mudança, poderá contribuir para o seu crescimento na organização. Caso isso não aconteça, o gestor poderá perder sua credibilidade.

5.  Responsabilidade pelos resultados: a empresa deve ser facilitadora do individuo desenvolver sua competência. O colaborador tem que estar consciente de que faz parte dos resultados de toda a organização. Não é cada um por si. Algumas pessoas de cargos mais baixos poderão achar que o seu cargo não faz diferença no todo, e, portanto, é papel do gestor desmentir esse mito.

6.  Enterre o velho: abandonar tudo aquilo que lhe dá segurança não é algo simples, porém, muitas vezes se torna uma necessidade. Enterrar o velho significa trocar velhos hábitos organizacionais por novos hábitos. E essa mudança começa com o gestor, ele tem que dar o exemplo.

7.  Abrace o novo caminho com espírito de aventura: mesmo em um processo de mudança, o gestor não deve mudar o DNA da empresa, ou seja, seus princípios e valores que a fizeram se sustentar durante tantos anos. Essas bases de sustentação devem ser aprimoradas e servir de referência para as demais mudanças e transformações, pois sem elas a organização poderá perder sua identidade que tanto lhe gerou reconhecimento na sociedade.

8.  Espírito aberto: o gestor sempre deve estar apto a aprender. Deve também fazer as pessoas terem o desejo de aprender, sempre. A melhoria contínua se torna uma necessidade de sobrevivência em meio a globalização.

9.  Sinergia: é a soma das DIFERENTES capacidades e habilidades em favor de um objetivo em comum. O gestor deverá saber usar como esses diferentes potenciais a favor da empresa.

10.  Propósito transcendental: os interesses das pessoas, e isso inclui os do dono da organização, não podem estar acima dos interesses da empresa. Empresários que trocam de carro antes de trocar suas obsoletas máquinas correm o sério risco de ver suas empresas quebrarem.



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