Com o uso da análise de custos o gestor consegue melhorar as tomada de decisões, pois ele consegue procurar fornecedores que tenha mercadorias com um preço em conta para passar para seus clientes.
Assim o administrador de uma determinada empresa consegue despertar o espirito de competitividade de seus concorrentes, então a entidade que conseguir barganhar com seus concorrente por um bom preço tera como vender seu produto abaixo do preço de quem não faz a analise de custos gerando grandes perdas para os concorrentes
Na atualidade, é muito importante que que as empresas observem o termo “competição”, pois elas
vivem em uma constante competição por cliente, por espaço no mercado, por
preços baixos e produtos de excelente qualidade. A inovação tanto pode ocorrer
por meio de uma ação perfeitamente planejada quanto por simples acaso. No entanto,
verifica-se que poucas inovações brotam do acaso.
A maior parte das inovações, em especial as mais bem-sucedidas,
resultam de uma busca consciente e intencional de oportunidades para inovar,
dentro e fora da empresa. Não considera qualidade um adicional a ser vendido e
sim, um item de extrema importância. Não é mais aceito qualquer tipo de deslize
na fabricação do produto final que possa comprometer a qualidade do mesmo. Pode
se considerar também o fato de que o cliente dos dias atuais está mais
inteirado com o processo gráfico e muito menos flexível no que diz respeito a
prazos e condições de pagamentos.E aí surge uma pergunta: como poderá o
empresário ser competitivo e manter uma qualidade elevada? Esta pergunta surge pois existe uma prerrogativa que
qualidade muitas vezes não caminha junto com produtividade, porém, este conceito
é completamente ultrapassado.
Tudo pode ser resolvido com investimentos em alguns quesitos como:
1- Manutenção das impressoras para que as mesmas possam acompanhar
o ritmo de produção exigido mantendo a qualidade necessária.
A preocupação constante do empresário moderno é oferecer sempre
produtos e serviços com altos índices de qualidade.
Ser competitivo é ter qualidade nos produtos e/ou serviços, e
bons preços. O parâmetro para saber se uma empresa tem competitividade instaura-se
no confronto com outras empresas similares existentes em diferentes regiões.
Com o mercado cada vez mais aberto, outras empresas com
produtos iguais, mas com melhores condições de preço e qualidade, podem, a
qualquer momento, vir a competir numa determinada região. Não basta pensar
somente no mercado regional. É importante a empresa ter qualidade no âmbito nacional.
Portanto é preciso cada vez mais ter "qualidade total" e estar
preparado para a competição global.
Fatores que determinam a competitividade
A tendência das empresas é de personalizar cada vez mais os seus
produtos, dirigindo-os para segmentos específicos do mercado – os
"nichos" – e isto requer uma comunicação mais aberta com o cliente,
utilizando conceitos e linguagem que o cliente conhece. Ou seja, ela tem que
ser direta e ajustada ao seu público-alvo. A responsabilidade social na preservação
do meio ambiente, e os próprios efeitos do consumo de seus produtos na saúde de
seus clientes também são fatores que revelam a competitividade, e sem dúvida terão
peso nas decisões do empresário.
Pensar nas parcerias, franquias e terceirizações são algumas
das formas mais freqüentes de manter a competitividade. Aliado a tudo isso,
praticar permanentemente os "padrões de qualidade e conformidade". E primar
pela retidão de princípios em suas relações com os seus públicos interno e
externo. É a prática da ÉTICA acima de tudo.
A responsabilidade social do empresário é cobrada em termos de
oferecer produtos e serviços com qualidade e bons preços, buscar novas formas
de relação com o governo e a sociedade, pagar impostos e contribuições, manter funcionários
registrados com salários justos. Em síntese, podemos afirmar que a competitividade
deve ser entendida como sendo a capacidade da empresa gerar lucros ou maior lucro,
pelo maior período de tempo possível, neutralizando as ameaças dos seus
concorrentes.
É ter "foco no cliente e no mercado"!
Conhecer o ambiente interno
Parafraseando o filósofo que disse, "conhece-te a ti mesmo",
recomendamos como primeiro mandamento de uma administração competitiva a
reflexão sobre sua própria empresa. Isto é, fotografia e radiografia ampliadas,
em todos os ângulos, em cores e com a animação e o dinamismo reais,
exemplificando a forma como o empresário vê sua empresa, e como ele respira e
transpira com ela em relação ao mercado (clientes, fornecedores e
concorrentes).
Conhecer o ambiente interno da empresa e avaliar o que ocorre
no ambiente externo é o primeiro passo a ser dado.
No que tange ao âmbito interno, é preciso conhecer as FORÇAS
(pontos fortes) e as DEBILIDADES (pontos fracos.
Forças – São os pontos fortes, ou seja, as situações internas
controláveis pela empresa, atividade ou setor, que favorecem a sua ação frente
às Oportunidades e Ameaças. É preciso saber explorá-las. É preciso saber como
"tirar proveito". Alguns exemplos:
* estratégia de marketing bem definida;
* conquista da fidelidade da clientela;
* comunicação eficaz com o mercado; imagem positiva da empresa;
* mix de marketing claro, quanto ao produto ou serviço, preço,
propaganda, promoção e distribuição;
* tecnologia atual;
* localização adequada;
* parceria com fornecedores;
* programa de qualidade total efetiva e ênfase na produtividade;
* operação com capital próprio e uso eficiente do capital de
terceiros;
* reinvestir os lucros;
* baixa imobilização de capital;
* endividamento sob controle;
* capitalização da empresa;
* estrutura societária sem conflitos, com sócios dedicados;
* gestão inovadora nos negócios;
* estilo gerencial participativo; equipe altamente motivada e
envolvida com os objetivos e metas da empresa.
Debilidades – São os pontos fracos, ou seja, as situações internas
controláveis pela empresa, atividade ou setor, que desfavorecem a competitividade
frente às oportunidades e ameaças. É necessário corrigir e melhorar com muito profissionalismo
e não permitindo que as emoções e as vaidades encubram deficiências.
Alguns exemplos como referência:
* falta de experiência empresarial anterior;
* falta de competência gerencial;
* desconhecimento do mercado e desconhecimento do produto;
* falta de qualidade nos produtos ou serviços;
* localização inadequada do imóvel, por questão de economia –
aluguel mais barato;
* relação conturbada com fornecedores e clientes;
* tecnologia superada;
* imobilização excessiva em ativo fixo, e/ou estoques;
* política equivocada de créditos aos clientes; inadimplência;
* falta de controle de despesas e gestão financeira;
* estrutura organizacional centralizada;
* ausência de sistema de planejamento e informações gerenciais;
* influências negativas do ambiente, como vícios de usos e costumes
devem ser ampla e constantemente avaliados e conseqüentemente extirpados da
empresa;
* valores e preconceitos do empresário, como times de futebol,
preferências por partidos políticos, cor, origem ou religião, superstições,
música, fragrâncias e tonalidades, não podem contagiar a Pessoa Jurídica.
Conhecer o ambiente externo
Quanto ao ambiente externo, é necessário conhecer quais são
as AMEAÇAS e as OPORTUNIDADES que estão rondando o seu negócio. É estar atento
ao que ocorre no "mundo lá fora".
Ameaças – São os riscos provenientes do meio externo, que criam
obstáculos à ação da empresa, atividade ou setor e devem ser neutralizados.
Oportunidades – São possibilidades do meio externo à empresa,
atividade ou setor, que favorecem a sua ação, se forem aproveitadas durante sua
vigência. Dessa forma, o empresário poderá visualizar o que pode interferir
positiva ou negativamente em seus negócios, e aí sim passar para a fase mais
nobre dentro do conceito da administração de negócios, que é PLANEJAR.
Planejamento – É o processo que leva ao estabelecimento de um
conjunto coordenado de ações, visando à consecução de determinados objetivos.
Planejamento Estratégico
É o processo que visa determinar, em termos de futuro, os objetivos
e metas da empresa. Assim como desenvolver padrões e políticas por meio das
quais os objetivos serão alcançados, sempre baseados em informações do ambiente
interno e externo. Sugere-se isto para empresas existentes, servindo como um
guia para o redirecionamento empresarial e avaliação de oportunidades. Exemplo:
a empresa estará presente apenas no mercado regional? Irá concentrar esforços
para competir no mercado internacional? De que forma? Irá desenvolver novos
produtos? Qual estrutura necessária? Investimentos em novos equipamentos?
Objetivo – Demonstrar a importância do Planejamento Estratégico,
e propor um esboço simplificado de como se estrutura tal instrumento, como a
seguir:
a) Estabelecimento de objetivos e metas – O ponto de partida
no Planejamento Estratégico é a definição, de forma clara, de quais são os
objetivos e metas a serem atingidos e em que tempo. Objetivos são os resultados
que a empresa pretende atingir como um todo, dentro de um prazo previamente
estipulado.
Exemplos:
* aumentar em 30% a produção do produto "X" nos
meses de julho até dezembro;
* ampliar as vendas do produto "Y" em 20% no
mercado nacional, durante o próximo ano;
* consolidar uma imagem de liderança tecnológica, junto aos clientes
e à concorrência nacional, num prazo máximo de 5 anos.
Os objetivos e metas podem ser delineados para curto, médio e
longo prazos.
b) Análise dos recursos – Todo empreendimento exige a aplicação
de recursos e nesta fase o empresário deverá analisar o que dispõe e o que
precisará dispor para atingir os objetivos definidos. Torna-se imperioso
avaliar cuidadosamente os recursos humanos, tecnológicos, materiais,
financeiros. É decidir sobre o que tenho e o que deverei ter para chegar aos
meus objetivos.
c) Estratégias – São as definições dos meios a serem seguidos
para se atingir os objetivos. Representam as opções / alternativas escolhidas
para operacionalizar estes objetivos.
Exemplos:
1o. objetivo: aumentar em 30% a produção do produto
"X" nos meses de julho até dezembro.
Estratégia:
* contratar pessoal temporário;
* trabalhar em 2 turnos (diurno e noturno;
* terceirizar parte da produção.
2o. objetivo: ampliar as vendas do produto "Y" em
20% no mercado nacional, durante o próximo ano. Estratégia:
* diversificar clientes;
* colocar o produto no mercado do Norte e Nordeste do país;
* contratar representantes comerciais nas capitais dos Estados
do Norte e Nordeste do país.
3o. objetivo: consolidar uma imagem de liderança tecnológica junto aos clientes e a concorrência nacional, num
prazo máximo de 5 anos.
Estratégia:
* implantar sistema de qualidade;
* obter certificação da ISO 9000;
* modernizar a fábrica em termos de máquinas e equipamentos;
* redefinir os processos de produção.
d) Plano de ação – Um plano de ação deverá conter os seguintes
pontos:
* objetivo: descrição do objetivo a ser alcançado;
* estratégia: relacionar todas as estratégias que estão relacionadas
ao objetivo citado;
* ação: mencionar cada uma das ações que deverão ser adotadas
para implementar as estratégias;
* tempo/prazo: especificar o período de duração de cada uma das
ações a serem desenvolvidas através de um cronograma de ações;
* responsabilidade: definir quem é o principal responsável pela
implementação/execução de cada uma das ações estabelecidas;
* recursos necessários: identificar quais os recursos humanos,
materiais, tecnológicos e financeiros necessários para a consecução de cada uma
das ações estabelecidas.
d) Avaliação – São as "medições" realizadas
através dos controles operacionais, que avaliam os resultados das ações executadas
em conformidade com o planejado.
e) Revisão e atualização – É preciso passar da intenção à ação,
pois planos somente no papel não são de grande valia. É preciso executá-los para
se atingir os objetivos. Os planos não são e não podem ser inalteráveis ou
inflexíveis.
Portanto, havendo mudanças nas premissas e nas condições previstas,
é preciso ser rápido e rever tudo o que foi planejado. É importante atualizá-los,
para adaptar-se às novas mudanças e/ou exigências do mercado
Carina
Silva, Momento do Administrador, 14 de Novembro 2013.
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