Entenda a verdadeira força de contar histórias. Descubra o
poder do storytelling
Você sabe o que uma religião, um time de futebol, um filme e
uma marca bem-sucedida têm em comum? Todos sabem contar boas histórias. A
religião, por exemplo, independente de qual ela seja, possui seus livros
sagrados e os seus rituais. Os times de futebol não são diferentes. Histórias
são contadas e recontadas de geração para geração com seus craques, títulos e
conquistas.
Converse com um fã de Star Wars ou com um apaixonado pela
Apple por 15 minutos sobre esses temas e você vai escutar boas peripécias de
como Skywalker ou a maçã mordida conseguiram auxiliar os seus mundos.
Reparou em uma coisa? Todos esses elementos nos dão a
sensação de pertencermos a um grupo e nos engajam a segui-los mais. O
compartilhamento de histórias, sentimentos e experiências, aliás, está na base
da cultura humana e é um elemento condicionado até mesmo por nossa fisiologia.
Na Administração e no próprio dia a dia das empresas e dos
profissionais não é diferente. A arte de contar histórias pode ser aplicada
para mostrar o posicionamento da marca junto aos consumidores, vender produtos,
serviços, ideias e aproximar as pessoas das empresas. No lado profissional, ela
pode estar relacionada ao poder de convencimento (e persuasão) em uma
negociação, nas apresentações, em uma promoção, na liderança etc.
Claro, não é garantido que uma história conquiste a atenção
das pessoas, principalmente se considerarmos o volume de informações diárias –
aliás, é nesse contexto que as boas narrativas e a criatividade se sobressaem.
O certo é que empresas que sabem contar boas histórias são aquelas que estão na
ponta de seus mercados. Aquelas que transformaram seus clientes em fãs.
Fonte: Administradores
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