Para Porter(1993), o conceito mais adequado para a
competitividade é a produtividade. A elevação na participação de mercado
depende da capacidade das empresas em atingir altos níveis de produtividade e
aumentar com o tempo. A estratégia empresarial teve sua origem na teoria
neoclássica, pois estava de olho no desempenho (lucro da entidade) que era
explicado apenas pela estrutura de mercado (teoria estruturalista). A partir
desta analise empírica do comportamento das empresas, dada a competitividade,
buscou outra maneira de explicar o lucro, uma vez que somente através da
estrutura de mercado não conseguia esclarecer como o lucro era obtido. Então o
lucro passou a ser explicado a partir da conduta (estratégia) adotada pelas
empresas (teoria comportamentalista).
A competitividade empresarial resume a obtenção de uma
rentabilidade superior às empresas concorrentes em um determinado seguimento de
atividade. Com o mercado cada vez mais aberto, outras empresas com produtos
iguais, mas com melhores condições de preço e qualidade, podem, a qualquer
momento, vir a competir numa determinada região. É importante a empresa ter
qualidade no âmbito nacional. Portanto é preciso cada vez mais ter
"qualidade total" e estar preparado para a competição global que está
cada vez mais frequente, pois diariamente novos concorrentes entram no mercado.
As vantagens de fazer a análise de custos, baseia se numa
pesquisa minuciosa por preços mais baixos, sendo assim, uma produção em grande
quantidade, compra de muita matéria- prima, faz com que a empresa encare de
frente seus concorrentes. Assim as empresas se esforçam para, conseguirem preço
muito mais baixo e tornando o mercado bem competitivo tanto para conseguirem
mais clientes como para conseguirem mercadorias de boa qualidade com preços
excelentes para revenda.
No geral as empresas que ainda estão se inserindo no
mercado, tem custos mais elevados em comparação as empresas já existentes no
mercado, causando grandes dificuldades de se manterem no mercado, pois as
marcas existentes já tem a preferência do cliente e as novas empresas precisam
“cativar” os clientes, tendo que fazer grandes investimentos em publicidade
para chamar a atenção do público.
Em clima de grande rivalidade entre competidores, cria se um
meio ameaçador aos gestores, o qual entram em dificuldades em obter os recursos
necessários as empresas, sendo necessárias várias estratégicas que sejam
viáveis. Caso os gestores não estiverem preparados acabam sendo “engolidos”
pela concorrência que diga se de passagem é gigantesca, por isso a necessidade
de que os administradores estejam sempre preparados para os desafios com longas
visões estratégicas.
“Se o clima for de baixa competitividade, os gestores terão
melhores oportunidades para garantirem os recursos necessários para cumprirem
os objetivos”. (Wikipedia, Gareth R. Jones, 2009)
Carina
Silva, Momento do Administrador, 26 de Outubro 2013.
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