domingo, 18 de setembro de 2016

Processos dentro da gestão de negócios e vendas




Modelos de negócios

Nas últimas décadas verificamos profundas transformações no cenário econômico mundial. A primeira grande mudança foi a quebra dos sistemas de produção, que passaram de um modelo centralizado para uma visão ampla de negócios, onde o significado da globalização passou a ser retrato de competitividade, que por tabela significaram que todas as atividades de negócios deveriam como por base para a sua própria manutenção no mercado, evoluir seus modelos de negócios rumo ao aumento da qualidade, custos e por tabela, margens reduzidas para poder competir em condições atrativas, mantendo e ampliando suas fatias de mercado.

Nesse momento os objetivos dos negócios buscam diariamente por novas alternativas, que conduzam as operações para que apresentem novidades que possam encantar seus mercados, incluindo em seus processos, a produção de um conjunto de fatores internos e externos, que ofertem criatividade e inovação, tanto pelo lado do capital humano, como no uso de novas tecnologias, para garantir segurança e rentabilidade no que fazemos e essa é uma questão de sobrevivência, onde a relação tecnologia versus mão de obra deve compor fórmulas que satisfaçam o retorno de uma atividade.

A coisa toda é como se tivéssemos separado um corpo humano, onde seus membros fossem alocados e depois reunidos como num jogo quebra-cabeças compondo algo desejável e aceitável por todos.

Esse é o mundo que vivemos e a tendência futura é única, ou seja, temos que saber lidar com os novos processos na medida em que negócios se fundem e a cada dia os sistemas se modificam pelas buscas das necessidades de continuarmos pelo reinventar, num sentindo de que todos os esforços dos nossos sistemas tenham suas respostas pela qualidade e forma do como teremos que conseguir traduzir tudo isso na hora de conquistar nossos clientes, dando sustentação, avanços e satisfação aos respectivos mercados consumidores.

É nesse momento, onde devemos atentar a quatro palavras dominantes para que o futuro possa ser continuamente produtivo, para nós como pessoas, para nós enquanto empresas. Estas quatro palavras são bastante divulgadas em todos os cantos dos meios de negócios, mas devem ser sempre antecedidas de perguntas, para que suas respostas tragam avanços e sentidos ao que estamos buscando. O resumo do mundo competitivo não se define mais por possuir um produto ou serviço qualificado, pois isso é obrigação de quem atua no mercado, mais do que qualquer coisa é preciso saber desenvolver estratégias que aliadas a planos coerentes possam definir o futuro das atividades, e voltando as quatro palavras, incluir tudo isso com talentos, pesquisas, criatividade e inovação. Mas muito cuidado, pois o fator que trará sucesso ao que fazemos depende do modelo organizacional que criamos em conjunto com a capacidade de juntarmos e compartilharmos em equipes que saibam praticar seus processos decisórios, incluindo coerência e velocidade nas tomadas de decisões.



Diante do sistema apresentado acima, diria que as evoluções dos processos dos negócios dependem de cada peça que compõe um grupo, e que para que haja interação dentro do que se forma como modelo de negócio é vital que cada um de nós, seja investigativo, desconfiado e curioso, e que sem querer ser um chato, consiga se integrar pelo conhecimento do todo diante da atividade que o envolve e se tornar parte do grupo útil que faz a coisa girar.

A vida e rotina dentro de uma organização fazem com que nos afastemos gradativamente do conhecimento dos detalhes e sua aplicabilidade, simplesmente porque achamos que o dominado já está acumulado e que dessa forma basta-nos garantir metas, sem que possamos compartilhar dentro das melhorias. Por estas razões ainda deve-se ter muito respeito a combinações de velhos ditados, tais como, quanto mais alto o lugar maior poderá ser o tombo e quem está com pressa pode acabar comendo cru. Traduzindo a sabedoria popular, quedas diretas estão relacionadas à precipitação ou eliminação das grades de proteção geradas por conceitos pessoais do tipo eu faço a minha parte e isso só, já basta.

Momento do ADM, Sérgio dal Sasso - 18 de setembro 2016.


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