sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Capital Intelectual: entre o pensar e o fazer...




Inteligência é tudo, desde que usada para agrupar recursos materiais com potenciais humanos que saibam fazer as coisas com objetividade de transformação, construindo uma ponte entre o aparentemente impossível e o possível e executável.

A dinâmica do mundo provém da forma rápida pela qual a informação se propaga, atingindo a todos em tempo real, e a grande dificuldade está na obtenção da qualidade pelo uso e adequação daquilo que recebemos e tentamos processar. 

A expressão maior da evolução empresarial depende da qualidade intelectual, sua capacidade e poder de aprendizado por um gradativo aumento da percepção pelas tendências que farão o amanhã. Não se deve esquecer também que tudo que sabemos, para que tenha efeito, passa pela capacidade de negociarmos à própria aceitação e assim deter o poder participativo nos times por onde passamos e passaremos. 

Uma mente brilhante não faz uma empresa brilhante, uma empresa brilhante é formada de um conjunto claro de intenções e missões, onde a sabedoria predominante sabe reunir seus valores em prol dos problemas, compartilhando suas capacidades para ser parte de um coletivo competente. A inteligência do talento resulta do próprio entendimento comum do meio e suas soluções, para que haja domínio do mercado simultaneamente com conquistas individuais e resultados coletivos.

Não é tão difícil recrutar profissionais com potencial, o complexo é conseguir formar conjuntos homogêneos, que possibilitem a continuidade pela troca do conhecimento. 

A chave do êxito dos negócios nas empresas está na interpretação dos fatos e sua velocidade de resposta, mas os resultados ficam pela dependência de um clima interno favorável, motivado e orientado para as relações e aproximações externas.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 16 de setembro 2016.


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