A administração é praticada desde que existem os primeiros
agrupamentos humanos. Nas sociedades primitivas, as expedições para caça de
grandes animais eram empreendimentos coletivos precedidos de decisões de
planejamento, divisão do trabalho e logística. O desenvolvimento das idéias
e teorias acerca da administração somente saíram do
estado letárgico a partir do inicio do século XX, principalmente com o advento
da Revolução Industrial. A teoria da
Administração não é compôs ta de uma só teoria administrativa, mas de varias.
Segundo Chiavenato (2000, p.8), a teoria geral da administração iniciou se com
a chamada “ênfase nas tarefas” (racionalização do trabalho no nível operacional),
com a administração cientifica de
Taylor, logo em seguida veio a preocupação básica com a “ênfase na estrutura”
com a teoria clássica de Fayol (organização formal; princípios gerais da
administração) e com a teoria da burocracia de Weber (organização formal
burocrática; racionalidade organizacional), seguindo se mais tarde a teoria
estruturalista ( múltipla abordagem: organização formal e informal; analise
intraorganizacional e analise interorganizacional ). “Ênfase às pessoas” , por
meio da teoria das relações humanas ( motivação, organização informal,
liderança, comunicações e dinâmica de grupo), a qual mais tarde ficou conhecida
como teoria comportamental ( estilos administrativos, decisões, objetivos
organizacionais e individuais) e também pela teoria do desenvolvimento
organizacional (clima, mudança e abordagem de sistema aberto).
A “ênfase no
ambiente” surgiu com a teoria dos sistemas (analise intraorganizacional e
analise ambiental; abordagem do sistema aberto), sendo completada pela teoria da contingência (analise ambiental – imperativo ambiental;
abordagem do sistema aberto); posteriormente, esta desenvolveu a “ênfase na
tecnologia” (administração da tecnologia – imperativo tecnológico).
Carina
Silva, Momento do Administrador, 25 dee dezembro 2013.
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