Hoje uma marca vai muito além de uma assinatura, um nome ou
um símbolo. Ela é também uma responsabilidade assumida pela empresa
Existem empresas que vendem carros, outras a sensação de
liberdade. Tem aquelas que comercializam roupas e aquelas que são sinônimo de
luxo ou poder. Algumas marcas distribuem bebidas, outras oferecem a felicidade
dentro de uma latinha. O que difere estas empresas?
Hoje uma marca vai muito além de uma assinatura, um nome ou
um símbolo. Ela é também uma responsabilidade assumida pela empresa, um
diferencial, uma referência, e um fator decisivo de compra.
Em paralelo a isso, toda marca carrega em si uma percepção
formada por componentes emocionais. O contato de um consumidor com um produto
pode despertar emoção, nostalgia, ou refletir o estilo de vida que ele busca. E
são estas associações cultivadas na mente do consumidor que permitem que ele
tenha uma avaliação positiva (ou não!) do produto.
Por trás de uma marca consolidada, existe, portanto, um
plano estratégico muito bem "desenhado". O processo de gestão da
marca, ou branding, na prática, nada mais é do que transformar a estratégia de
negócio em relacionamento com os diferentes públicos-alvo. O branding serve de
base para todas as ações de comunicação e influencia o “jeito de ser” da
empresa, desde o clima organizacional até o anúncio de televisão. E a
comunicação tem papel fundamental neste sentido.
O branding propõe o diálogo com todos os públicos de
interesse, humanizando as organizações, agregando valor ao negócio e cuidando
da imagem pública de uma empresa ou entidade. Este processo faz com que o
contato com uma marca seja capaz de despertar desejos, reviver momentos,
proporcionar sensações únicas e memoráveis. É o que faz de um refrigerante, um
ícone de liberdade, alegria ou felicidade. É o que faz uma bebida ser a
Coca-Cola.
E você, o que tem feito pela imagem da marca da sua empresa?
Fonte: Administradores
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