quarta-feira, 27 de maio de 2015

A importância de ser você mesmo

Conquiste as pessoas através da simplicidade e da honestidade, evitando cenários demagógicos e fictícios que somente servirão para destronar sua credibilidade perante a sociedade




Muitos seres humanos usam máscaras propositalmente para esconderem suas verdadeiras faces, ocultando vorazmente suas genuínas identidades para confundirem as mentes alheias. Em termos simplificados, eles possuem uma ambiguidade portentosa no caráter, ostentando uma vida híbrida onde moldam suas personalidades de acordo com a situação vislumbrada, objetivando criar uma postura sagaz que beneficie seus desejos e necessidades intrínsecas por meio das manipulações e das atmosferas puramente fantasiosas.

Esses indivíduos são hipócritas nas profundezas máximas de suas essências, pois fingem veementemente ser aquilo que não são e não raramente representam uma existência pautada na mentira e na dissimulação, atuando como verdadeiros atores sociais na desenfreada busca por convencer ridiculamente o alienado público a crer fielmente em suas demagogias e heresias plantadas. Logo, podemos concluir categoricamente que essas criaturas não possuem traços de hombridade, honradez, dignidade, índole, integridade, respeitabilidade e decoro, porquanto existem para fazer a antítese suprema dessas esferas enobrecidas, amando pifiamente toda sorte de mentiras, dominações, farsas, embromações, engodos e ilusões, fazendo da teatralidade o atributo mais ávido de suas fétidas e enojadas pessoalidades.

Seguramente, esses “interpretes” são totalmente infelizes, tendo em vista que ninguém pode se realizar fora do divino painel da verdade. Assim, essas raposas abanam suas caldas sem se darem conta de que estão pateticamente acertando o próprio focinho, pelejando contra os princípios excelsos da dignidade humana em suas mais elevadas instâncias e sofrendo desnecessariamente por isso. Foi constatando exatamente essa veracidade inexorável que o filósofo Platão sabiamente disse: “Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado.”

Então, é fatídico que inteligência não é ser esperto, astuto e tampouco ardiloso, mas sim ser honesto, leal, autêntico e justo, fomentando fazer da legitimidade o pilar soberano da orbe humana e de suas efígies e magnificas subdivisões para que as representações terrenas tenham o privilégio vasto de transitar em um ambiente tangível/palpável, longe das pontes fantasiosas e das estradas imaginárias criadas pelos dedos demoníacos dos falsos terráqueos que trafegam entre nós.

Como essa automação maligna se desenha na pratica

O carpinteiro mais reverenciado do planeta nos ensinou simplificadamente às astutas estratégias que brotam no coração dessas evasivas e oblíquas criaturas por meio de um simples ingrediente culinário. Ele comparou essas perniciosas doutrinas a um punhado de fermento inserido sorrateiramente na aludida massa, fazendo toda a estrutura do alimento sofrer anomalias e ramificações pela toxina espirrada para dentro do material de maneira precipitada e absolutamente malévola. Em outras palavras, o que ele quis defender é que se você introjeta uma mescla entre verdades e mentiras você cria indubitáveis heresias que fazem com que o degustador experimente comidas saudáveis e mortíferas ao mesmo tempo (sem se dar conta disso), gerando uma intoxicação mórbida por misturar objetos insalubres no cardápio da criatura que confiou no cozinheiro que prometera nutri-lo de forma pura e absolutamente salutar.

Esses indivíduos heréticos são exatamente assim: eles aparentam ser nobres tutores, mas não passam de charlatães e vivem propagando falsas premissas para ceifar estultos, vestindo uma capa invisível para ocultar suas verdadeiras intensões e colher as joias douradas dos seres ingenuamente desatentos que transitam despreocupadamente aos seus redores. Como se isso não bastasse, esses vampiros desalmados ainda executam a inacreditável façanha constituir numerosos discípulos para perpetuarem ainda mais os seus sórdidos e abjetos desejos, causando grandes complicações para a sociedade que definha nas mãos pesadas desses diabinhos perfeitamente camuflados.

Certamente, o motivo dessas ações ultrajantes e apequenadas é a vaidade desenfreada do homem em buscar poder e autoridade para realizar seus objetivos pessoais e narcisistas - custando o preço que definitivamente custar -. Contudo, no meio dessa loucura faraonicamente egocêntrica, ele derrapa nas escadas da ignorância humana em seus mais elevados tronos, pois a felicidade do ser não está condicionada ao ajuntamento de bens tangíveis (mundo exterior), e sim na criação de uma excelsa consciência, dotada de virtudes nobres e intimamente justificadas (mundo interior).

Resumindo, esses espertalhões vivem andando em círculos e jamais chegam ao destino final (alvo traçado), porque escolheram a estrada que os levará para a maligna escuridão eterna de onde jamais poderão sair, ainda que caminhem laboriosamente por ininterruptos um milhão de anos.

A importância da humildade para o crescimento intelectual de uma pessoa

Uma pessoa humilde não tem medo algum de demonstrar suas limitações e qualificações, suas alegrias e frustrações, seus regozijos e insatisfações, seus planos e desmotivações, suas esperanças e desilusões, seus destroços e construções, pois aprendeu a dividir sua vida com o próximo sem temer julgamentos e sentenças, aceitando viver em um tabuleiro sincero e fidedigno independentemente das consequências a serem colhidas pelo preço de ser transparente em uma sociedade que existe sob véus e cortinas meticulosamente planejadas, dotadas de maquiagens e numerosas ilusões de ótica.

Seguramente, ninguém pode criar argumentos plausíveis para sobrepujar o ente franco, porque toda sorte de acusações cai por terra imediatamente pela característica blindada existente no coração de tal criatura, que faz anjos acamparem ao seu redor pela peculiaridade de ser visceralmente manso e puro nas camadas mais profundas de seu núcleo, fazendo com que as interações interpessoais e intrapessoais se tornem um universo cheio de trocas genuinamente reais pela singularidade de não haver enigmas ou mistérios para rodearem o referido lugar.

E executar esse ato simples e banal, é um segredo precioso que a maioria das pessoas escolhe negligenciar ou procrastinar, preferindo burramente apanhar atalhos incertos a adentrarem uma trilha mais longa, porém com garantia absoluta de sucesso. É como costumo dizer sempre aos meus amigos mais próximos: raríssimas são as pessoas que caminham para a luz, a maioria fica com medo de ascender e extinguir a escuridão.

Na verdade, o que todos nós devemos aprender é o quão importante cada singularidade terrena é para o nosso agraciado e estimado planeta. Reflita comigo: cada pessoa possui voz, traços, gestos, molduras, pensamentos, vontades, volições, intenções e qualidades ímpares, isto é, diferentes integralmente de todas as outras entidades existentes nesse mesmo globo. Com toda certeza, esse entusiasmante fato faz com que cada participante desse reino seja uma criatura especialíssima para a galáxia, mostrando piamente que o mundo merece gozar dessas contrariedades para que a criatividade seja um monstro imortalmente indestrutível.

Que possamos então, ter esse espírito: de paz, verdade e unidade, materializando acreditar em nossas competências para que o planeta possa nos recompensar de acordo com as nossas referidas escolhas. Decerto, se envergonhar de ser quem definitivamente somos é algo que destruirá sedentamente nossas competências e dilacerará vorazmente nossas aptidões, cabendo nós, seres inteligentes, valorizar com destreza e convicção as esferas presentes em nosso âmago, fazendo da nossa personalidade um motivo de orgulho e total aprazimento em todas as premências enraizadas em nosso ser.



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