O chip, que é do tamanho de um grão de arroz, é de identificação por radiofrequência (RFID)
O prédio Epicenter, no centro de Estocolmo, na Suécia, poderia ser só mais uma construção projetada para comportar escritórios hi-tech de startups e grandes empresas de tecnologia, se não fosse um pequeno detalhe: o acesso. Esqueça crachás e cartões. As portas no edifício são destrancadas com pequenos chips inseridos nas mãos dos funcionários.
O chip, que é do tamanho de um grão de arroz, é de identificação por radiofrequência (RFID) e também permite tarefas como desbloquear a impressora e pagar contas na cantina do prédio. O processo de inserção do dispositivo é organizado por um grupo de bio-hacking sueco.
Segundo o repórter da BBC Rory Cellan-Jones, que foi até Estocolmo para conhecer a tecnologia, a implantação do chip dói como uma injeção. Ele conta que perguntou ao chefe de tecnologia do prédio, Hannes Sjoblad, se as pessoas realmente querem ter esse tipo de intimidade com a tecnologia. Sjoblad respondeu: "Nós já interagimos com a tecnologia o tempo todo. Hoje as coisas são meio desorganizadas - precisamos de senhas e códigos. Não seria mais fácil apenas tocar com sua mão?".
Fonte: Administradores
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