Relatório do The Economist aponta que gastos com tratamentos dessas doenças deverão ultrapassar custos de combate ao câncer, doenças do coração e diabetes
Um relatório especial sobre doença mental, publicado pelo The Economist esta semana, aponta para uma crescente incidência de transtornos mentais que está ligada ao desenvolvimento econômico. Entre 2011 e 2030, a doença mental em todo o mundo deverá custar mais de 16 trilhões de dólares, mais do que será gasto com graves doenças físicas, como câncer, doenças cardíacas ou diabetes, de acordo com um relatório da Escola de Saúde Pública de Harvard e da Fórum Econômico Mundial.
Segundo o estudo, doenças mentais graves, como esquizofrenia e transtorno bipolar têm se mantido relativamente constante, afetando entre 1,5% e 3% da população na maioria dos países, mas doenças como a depressão, ansiedade, estresse pós-traumático e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade estão se tornando cada vez mais frequentes e afetam cerca de 20% da população no mundo rico em qualquer ponto no tempo.
Fonte: Administradores
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