Quem está certo ou o que é certo? Na verdade não existe uma linha correta para nada, o que vale é sempre conseguir fazer coisas que de alguma forma sejam aceitas, aprovadas e se inteligentemente trabalhadas, continuadas. O fato comum de tudo que soma e pode valer a pena ser feito, é que obrigatoriamente se passa pelo que chamamos de dificuldades, ou seja, nascemos e vamos evoluindo ganhando pontos pelo fazer o fácil bem feito, mas é na procura das coisas que sentimos obstáculos aos outros, onde vamos ter que mergulhar pelo aprofundamento e desenvolvimento de soluções que realmente facilitem o reconhecimento.
Esse é o mundo por onde temos que trilhar, é típico de quem todo dia terá que atravessar rios de pedras, onde o limo e a correnteza, nunca demarcarão os caminhos certos e seguros para nossas passagens. De tudo sabe-se que ser criativo, inovador e conhecedor já nos ajuda muito, mas lembrando do estilo “Pereirão da Globo”, é sempre bom saber organizar e usar bem a caixinha de ferramentas, já que ter talento é ser a resposta que damos quando ofertamos resultados.
Na realidade, as coisas estão soltas por ai, dependem do nosso foco em saber juntar as peças, do poder de recriá-las para pintar novas coisas, e que possam representar com diferentes significados, o bom uso e proveito dos compradores, que quando na dúvida devem ser complementados com técnicas e negociações persuasivas pela criação dos desejos e convencimento pelas necessidades que temos que transformar como prioridades.
Para um futuro coerente, antes de tudo vem o crédito interno que valida de seguranças ao que visualizamos, planejamos e animamos a fazer. Do mercado, quando organizado internamente, saberemos obter os recursos necessários, evoluindo a capacidade de seleção do como e onde buscar os caminhos, e assim construir garantias de sucesso pela qualidade das origens e sustentação das atividades.
A regra é nunca se antecipar assumindo perdas quando ainda não tentamos de fato, e é por ai que vamos aprender a distinguir “um ninguém” pelo determinismo de quem busca ser “alguém”. Somos oportunistas por necessidade, idealistas quando lutamos pelo o que queremos, mas sofredores quando as tentativas de buscas não se encontram com os valores esperados.
O oportunismo deve impulsionar a persistência pelos encontros sucessivos, até que possamos montar, dentro de um seletivo quebra-cabeça, um conjunto de pessoas viáveis e interessadas pelo aprofundamento das relações, frente às possibilidades de produção ou até mesmo de fusão dos propósitos.
Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 30 de novembro 2016.
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