sábado, 28 de janeiro de 2017

Educação Consultiva




Existe uma grande diferença entre o saber e o fazer. Houve um tempo aonde um bom currículo composto de formação acadêmica, alguns cursos de extensão e um histórico profissional medido pela estabilidade, justificavam seguranças para poder continuar o desempenho das atividades e carreiras.

Como nos esportes e tudo nessa vida, não se consegue ganhar medalhas mantendo as mesmas técnicas do passado, ou fazemos tempos melhores, ou somos descartados diante da sempre crescente e exigente competitividade.

O que nos difere hoje não é bagagem que carregamos, mas a utilidade que conseguimos dar a tudo que dispomos para usar. Não adianta você ter um guarda roupa completo se não tiver a menor idéia do porque comprou versus a intenção pretendida, entre as aquisições e a finalidade disso tudo em relação a adição de melhorias ao que fazemos.

É assim que criamos atividades bem sucedidas, entendendo que qualquer modificação que façamos do lado interno será fruto dos fluxos que criamos entre as entradas e saídas, ou seja, devemos avançar sempre pela qualidade evolutiva das coisas que nos obrigam para ser presença nos mercados.

Entre o aprendizado e seu uso, vivemos sempre com uma série de limitações naturais, primeiro porque somos ensinados pelo ser obediente, num mundo aonde o cômodo pelo evitar atritos acaba por não nos preparar para sermos participativos, deixando por nossa própria conta as partes a serem completadas nesse sentido. Por ai ficará a diferença entre o se sentir normal quando posto em desafios ou de ficar meia hora tremendo até se acostumar com o ambiente, sendo que esse tempo de incertezas pode representar o desastre diante do como os outros nos percebem e o atraso na solução dos impasses.

No limite, existe uma grande diferença entre os que pensam em ganhar o ouro e os que participam apenas pela intenção de competir e isso tem tudo a ver com a velocidade da própria evolução, entre o poder da inovação ou o chegar sempre atrasado.

A qualidade evolutiva está na nossa capacidade de interagir pelas pontas das atividades, dependem da visão e potencial de negociação diante dos mercados, da capacidade de interação com os mais diferentes níveis e situações, da organização que temos pelo saber priorizar as atenções com coisas significativas, com os custos de tudo, seus benefícios e relevância para gerar mudanças.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 28 de janeiro 2017.


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